V Retiro Inaciano Ecológico
Interreligioso do CAC
“A espiritualidade alimenta-se da seiva
da natureza”
ABERTURA
Os sentidos são os meios que temos
para entrar em contato com o mundo no
qual estamos inseridos e esse rito era
comum nos primeiros séculos dessa era.
Em virtude do seu simbolismo próprio,
manifesta-se a necessidade do desejo que
trazemos e da ajuda do divino para a
abertura dos sentidos, para que alguém
possa ouvir o divino, sentir com coração
e dizê-lo para o seu bem e de toda a
comunidade.
Mantra
Vinde santo Espírito, vinde santo Espírito.
As
Hino
Tudo que existe louvará.
Quem tocar vai louvar,
quem cantar vai louvar,
o que pegar a ponta de sua saia
e fizer uma pirueta, vai louvar.
Os meninos, os cachorros,
os gatos desesquivados,
os ressuscitados,
o que sob o céu mover e andar
vai seguir e louvar.
O abano de um rabo, um miado,
u’a mão levantada, louvarão
Esperai a deflagração da alegria.
A nossa alma deseja,
o nosso corpo anseia
o movimento pleno:
cantar e dançar TE-DEUM.
(Adélia Prado)
V Retiro Inaciano Ecológico
Interreligioso do CAC
“A espiritualidade alimenta-se da seiva
da natureza”
ABERTURA
Os sentidos são os meios que temos
para entrar em contato com o mundo no
qual estamos inseridos e esse rito era
comum nos primeiros séculos dessa era.
Em virtude do seu simbolismo próprio,
manifesta-se a necessidade do desejo que
trazemos e da ajuda do divino para a
abertura dos sentidos, para que alguém
possa ouvir o divino, sentir com coração
e dizê-lo para o seu bem e de toda a
comunidade.
Mantra
Vinde santo Espírito, vinde santo Espírito.
As
Hino
Tudo que existe louvará.
Quem tocar vai louvar,
quem cantar vai louvar,
o que pegar a ponta de sua saia
e fizer uma pirueta, vai louvar.
Os meninos, os cachorros,
os gatos desesquivados,
os ressuscitados,
o que sob o céu mover e andar
vai seguir e louvar.
O abano de um rabo, um miado,
u’a mão levantada, louvarão
Esperai a deflagração da alegria.
A nossa alma deseja,
o nosso corpo anseia
o movimento pleno:
cantar e dançar TE-DEUM.
(Adélia Prado)
 LEITURA Marcos 7, 31-37
Jesus tomou-o à parte dentre o povo,
colocou os dedos nos ouvidos e tocou-lhe
a língua com saliva. E levantou os olhos
ao céu, deu um suspiro e disse-lhe:
‘Effathá!’, que quer dizer “abre-te!” No
mesmo instante, os ouvidos se lhe
abriram, a prisão da língua se lhe desfez
e ele falava perfeitamente. Proibiu-lhes
que o dissessem a alguém. Mas quanto
mais lhes proibia, tanto mais o
publicavam. E tanto mais se admiravam,
dizendo: “Ele fez bem todas as coisas. Fez
ouvirem os surdos e falarem os mudos!”.
(interiorização)
O RITO DO “EFFATHÁ
A seguir, ajudados pelo elemento da
água, cada um vai mergulhar o polegar
na água e tocando os ouvidos, sobre
olhos e sobre a boca fechada pode dizer:
«Éfata», abre-te
As
FINAL
Percebo a terra debaixo dos pés
e sinto que me apoias,
dia por dia.
Esconde a rosa
o teu mistério,
no desenho primoroso de suas pétalas.
No rio murmurante tu te encontras
com grandeza
e com poder.
A fonte à beira do caminho,
és tu
que lhe dás vida.
Tu és o vento
que me acaricia
sem parar.
Em cada gota de chuva,
como pérola em meu rosto,
estás a me beijar.
Na criança que brinca,
ensinas a arte
de viver o momento
LEITURA Marcos 7, 31-37
Jesus tomou-o à parte dentre o povo,
colocou os dedos nos ouvidos e tocou-lhe
a língua com saliva. E levantou os olhos
ao céu, deu um suspiro e disse-lhe:
‘Effathá!’, que quer dizer “abre-te!” No
mesmo instante, os ouvidos se lhe
abriram, a prisão da língua se lhe desfez
e ele falava perfeitamente. Proibiu-lhes
que o dissessem a alguém. Mas quanto
mais lhes proibia, tanto mais o
publicavam. E tanto mais se admiravam,
dizendo: “Ele fez bem todas as coisas. Fez
ouvirem os surdos e falarem os mudos!”.
(interiorização)
O RITO DO “EFFATHÁ
A seguir, ajudados pelo elemento da
água, cada um vai mergulhar o polegar
na água e tocando os ouvidos, sobre
olhos e sobre a boca fechada pode dizer:
«Éfata», abre-te
As
FINAL
Percebo a terra debaixo dos pés
e sinto que me apoias,
dia por dia.
Esconde a rosa
o teu mistério,
no desenho primoroso de suas pétalas.
No rio murmurante tu te encontras
com grandeza
e com poder.
A fonte à beira do caminho,
és tu
que lhe dás vida.
Tu és o vento
que me acaricia
sem parar.
Em cada gota de chuva,
como pérola em meu rosto,
estás a me beijar.
Na criança que brinca,
ensinas a arte
de viver o momento