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H VRIAS MANEIRAS DE ENCARAR E DE ESTUDAR A LITERATURA. SUPONHAMOS QUE, PARA SE CONFIGURAR PLENAMENTE COMO SISTEMA ARTICULADO, ELA DEPENDA DA EXISTNCIA DO TRINGULO AUTOR-OBRA-PBLICO EM INTERAO DINMICA. (Antonio Candido)
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Interpretar supe sensibilidade: a) para diferentes pontos de vista; b) para fatores scio-culturais que podem afetar significados aparentes e diferentes interpretaes.
Etimologicamente: Na mitologia grega, Hermes era mensageiro dos deuses, transmitindo as mensagens dos deuses para os homens; protetor dos viajantes.
Literatura Comparada
Cf. Tania Franco Carvalhal Comparar um procedimento humano; A crtica literria = compara no apenas para concluir; estudo comparado = utilizar mtodos.
Os primrdios
comparado (= comparativus); Discurso comparado de nossos poetas ingleses com os poetas gregos, latinos e italianos (1598), de Francis Meres; Um discurso comparado das leis, de William Fulbecke, e Anatomia comparada dos animais selvagens (1602), de John Gregory;
Os primrdios
CONTEXTO FRANCS Da Alemanha (1800), de Mme. de Stel; Panorama da literatura francesa do sculo XVIII (1828), de Abel-Francois Villemain; Discurso sobre a histria da poesia (1830), de J.-J. Ampre; Philarte Chasles, Joseph Baldensperger e J.-M. Carr. Texte, Fernand
Os primrdios
CONTEXTO ALEMO histria comparativa da literatura, depois cincia comparativa da literatura, de Moriz Carrirre; Zeitschrijt der vergleichenden Literaturgeschichte (1887-1910), editado por Max Koch.
CONTEXTO INGLS Comparative literature (1886), de Hutcheson Macaulay Posnett .
Os primrdios
CONTEXTO ITALIANO Em 1863, LC passa a ser lecionada nas universidades. CONTEXTO NORTE-AMERICANO Somente na virada do sculo surgem os estudos comparados, sendo criados Departamentos de Literatura Comparada nas universidades de Columbia (1899) e Harvard (1904).