O documento discute o Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância em Portugal. Ele descreve o papel dos profissionais em criar condições para o desenvolvimento infantil e a articulação entre estruturas de saúde, educação e segurança social. Também destaca que a sinalização e encaminhamento para intervenção precoce é responsabilidade dos serviços de saúde segundo a legislação, e enfatiza a importância de colocar as famílias no centro dos cuidados com crianças pequenas.
Descrição original:
UFCD 9632
Título original
4ª Sessão - Sistema Nacional de Intervenção Precoce Na Infância
O documento discute o Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância em Portugal. Ele descreve o papel dos profissionais em criar condições para o desenvolvimento infantil e a articulação entre estruturas de saúde, educação e segurança social. Também destaca que a sinalização e encaminhamento para intervenção precoce é responsabilidade dos serviços de saúde segundo a legislação, e enfatiza a importância de colocar as famílias no centro dos cuidados com crianças pequenas.
O documento discute o Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância em Portugal. Ele descreve o papel dos profissionais em criar condições para o desenvolvimento infantil e a articulação entre estruturas de saúde, educação e segurança social. Também destaca que a sinalização e encaminhamento para intervenção precoce é responsabilidade dos serviços de saúde segundo a legislação, e enfatiza a importância de colocar as famílias no centro dos cuidados com crianças pequenas.
Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância
4ª Sessão Intervenção Precoce na Infância
Papel do profissional – Criação de condições adequadas ao
desenvolvimento infantil
A organização do SNIPI, referida no Decreto-lei 281/2009, prevê uma
prestação de serviços com articulação efetiva das estruturas locais do Ministério da Educação, da Saúde e da Segurança Social, para os quais define competências específicas dos profissionais a envolver. Esta legislação previa um período de transição até final de 2010, sendo portanto provável que, durante algum tempo, tivéssemos no nosso país, maneiras diferentes de operacionalizar a Intervenção Precoce. Intervenção Precoce na Infância
Papel do profissional – Criação de condições adequadas ao
desenvolvimento infantil
No entanto, mantendo-se as especificidades das diversas comunidades e
rentabilizando os recursos já existentes, é desejável que estas diferenças organizativas sejam progressivamente esbatidas e que, no território nacional, quer as famílias com filhos até aos 6 anos quer os diferentes profissionais que com elas contactam, saibam como podem aceder aos serviços de IPI. Intervenção Precoce na Infância
Papel do profissional – Criação de condições adequadas ao
desenvolvimento infantil
Embora a maioria das famílias tenham chegado à equipa sinalizadas por
estruturas educativas, à luz da nova legislação a sinalização e acionamento do processo é da competência dos serviços de saúde: “Ao Ministério da Saúde compete: • Assegurar a deteção, sinalização e acionamento do processo de IPI; • Encaminhar as crianças para consultas ou centros de desenvolvimento, para efeitos de diagnóstico e orientação especializada…” (Dec-Lei 281/2009) Intervenção Precoce na Infância
Papel da família e da comunidade – Intervenção centrada na
família
Nos 2 a 3 primeiros anos de vida, os cuidadores e parentes próximos são
as pessoas sempre presentes e mais constantes na vida das crianças. Assim, eles são os principais cuidadores, mas, para oferecer cuidados de criação, as famílias, em todas as suas formas, necessitam de apoio. Além da mãe, a participação do pai é vantajosa para a mãe, a criança pequena e a família mais ampla. essencial colocar as famílias no centro dos cuidados de criação de crianças pequenas.