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TRANSMISSÃO AUTOMATIZADA, AUTOMÁTICA E

CVT
Equipe:
Denyellen Menezes - 201504974
Jorge Luiz - 201501124
Lucas Carvalho - 201505155
Magno Lapenda - 201501721
Magno Leão - 201500382
Marcones Mariano - 201607188
Marcos Vinícius - 201503083
Maria Antoniêta - 201503503
Matheus Machado - 201502818
Paulo Cezar - 201407849
Priscila Silva - 201601855
Salatiel Santana - 201502932
Transmissão
Automatizada
•Seu início foi com o Sistema
Freechoice, que consiste em um
mecanismo eletro hidráulico para
automatização da transmissão
manual.
•Em 1987 pela Ferrari, utilizado
em 1989 na Fórmula 1.
•Em 1994 foi para carros de
passeio, só lançado em 2008 pela
Ferrari, com o F355 em veículo de
passeio.
Transmissão • Os primeiros câmbios automatizados
surgiram na formula 1, foram utilizados
Automatizada para aperfeiçoar o escalonamento das
marchas evitando desperdícios de tempo
e possíveis erros do piloto, assim
ganhando segundos preciosos na
competição.
• Nasceu chamado de câmbio
robotizado, por ter um “robô” que faz a
ação da troca de marchas. O
automatizado é formado por dois
atuadores e uma central eletrônica.
• O que diferencia esse câmbio de um
mecânico manual é o fato de possuir um
conjunto eletro hidráulico que comanda o
engate, desengate e seleção das marchas
e o acionamento do conjunto embreagem
do veículo.
Transmissão • Central eletrônica da transmissão, que
recebe as informações de vários sensores
Automatizada existentes no sistema de transmissão e
informações da própria central eletrônica do
veículo passando as condições em que o
mesmo se encontra.
• A partir destas informações, são feitos
cálculos e comparados com um mapa de
informações existente na central, assim a
central eletrônica do câmbio através de
eletroválvulas comanda o sistema de
transmissão de modo a atender as
necessidades do motorista em relação a
torque, potência e rotação.
Componentes
• Bomba Hidráulica: Responsável pela condução do óleo para todo sistema.
• Motor Elétrico: Responsável pelo acionamento da bomba.
• Reservatório de óleo: Onde fica guardado o óleo.
• Acumulador de pressão: Responsável pelo acumulo do óleo dando mais
pressão ao sistema evitando que o motor elétrico fique acionado o tempo
todo.
• Sensores e filtros: Responsáveis por manter o sistema livre de impurezas e o
aumento excessivo da pressão.
• Válvulas solenóides: Essas são responsáveis pela atuação dos pistões, ela
que vai direcionar o óleo a ser efetuada as trocas de marcha e também a
atuação da embreagem.
• Atuadores hidráulicos: Esses são o que realmente faz os movimentos da
embreagem e das trocas de marcha.
Componentes
Câmbio
Automatizado

Como funciona?
Câmbio Automatizado:
Esquema no carro da FIAT
Automatizada da segunda geração Dsg
Vantagens x
Desvantagens
• Vantagens
Possui menor complexidade interna, podendo ter uma manutenção mais
barata, onde a ocorrência mais comum é a troca da embreagem.
 Por ser mais leve, pode ser usado em veículos com motores menores e assim
proporcionar um consumo de combustível menor.
 É voltado para carros compactos e médios, onde não há aumento de
consumo e nem perda de potência.
O condutor tem total autonomia na escolha da marcha que será utilizada.
Vantagens x
Desvantagens
• Desvantagens
Dependendo da programação da transmissão, o câmbio automatizado pode
gerar solavancos nas trocas de marchas.
Em subidas, pode haver retorno do veículo dependendo de sua inclinação e
até o acoplamento total da embreagem. Porém, alguns modelos já possuem
sistema integrado com os freios que só permitem que sejam liberados após a
ativação do acelerador.
Transmissão automática : História do
câmbio automático
A transmissão automática foi inventada em 1921 pelo canadense Alfred Horner,
todavia seu projeto não tinha muita aplicação prática por que utilizava ar
comprimido em vez de fluidos hidráulicos como é utilizado atualmente. No ano
de 1932 dois engenheiros brasileiros desenvolveram um projeto protótipo que
foi vendido para a General Motors, e foi introduzido no modelo da linha
Oldsmobile em 1940 com a transmissão Hydra-Matic, essa que por sua vez foi a
primeira transmissão automática desenvolvida para veículos de passageiros.
Transmissão Hydra-Matic fabricada entre 1939-1956
Funcionamento
A nível de
curiosidade...
Componentes
Vantagens
• A facilidade de manutenção em relação aos câmbios de dupla embreagem.
• O câmbio oferece uma suavidade muito maior nas passagens em relação aos
automatizados de monoembreagem, especialmente os mais modernos.
• Os automáticos mais recentes não perdem muito em velocidade de troca em
comparação aos velozes câmbios de dupla embreagem.
• Maior resistência do motor.
Desvantagens
• Custo elevado.
• Maior gasto de combustível.
• Custo elevado em relação ao câmbio mecânico.
• Patinações, atrasos na troca de marchas.
Troca do Fluido
•É essencial para o
prolongamento da vida útil
do câmbio a manutenção
preventiva.
•Dar prioridade a qualidade
do fluido.
•Evitar fluidos similares.
Transmissão continuamente variável
(CVT)
História
• Ao contrário do que sugerem muitas
pessoas, o câmbio CVT não é invenção
dos japoneses, este conceito e uma
relação continuamente variável se deu
pela primeira vez em 1490, por
Leonardo da vinci em um de seus
estudos, porém ele não imaginava que
sua teoria só seria aplicada em
produção quase cindo séculos depois,
por obra dos holandeses da DAF.
Câmbio
Variomatic
• O Variomatic é um CVT primitivo, com
relações continuamente variáveis, mas
que nem lembra o funcionamento de
uma transmissão. Posicionado na
traseira do veículo e acionado por um
cardã, tinha sua relação por polias
acionadas por dois tambores de vácuo.
• Como a transmissão funcionava por
fricção, produzia um assobio durante as
mudanças de relações. As cintas de
borracha ficavam folgadas e podiam
patinar ou saltar conforme desgastava-
se e ainda possuía o agravante delas
ficarem expostas sob o carro.
• A tecnologia Variomatic teve suas
evoluções e foi utilizada pelos
carros da DAF nas décadas
seguintes. As patentes de Van
Doorne foram transferidas para
uma empresa chamada Van
Doorne Transmissie. Em 1975, a
divisão de automóveis da DAF e o
câmbio CVT passou a ser usado
pelo Volvo 340. Hoje o projeto
pertence à Bosch.
• Quando os japoneses entraram na
história? Em 1987, com o
lançamento do Subaru Justy. O
hatch tinha um câmbio CVT
desenvolvido em conjunto com
a Van Doorne – a empresa havia
sido adquirida pela companhia
japonesa anos antes.
Funcionamento
Novos câmbios CVT’s
• Com correias metálicas, embreagem eletromagnética e
dimensões mais compactas, o CVT da Subaru foi o
primeiro com controle eletrônico. Agora o câmbio
trabalharia sempre na relação certa para a rotação do
motor. À época, era 10% mais eficiente que
transmissões automáticas, mas 5% menos eficiente que
um câmbio manual. Culpa do atrito interno do CVT.
• A evolução do câmbio CVT nos últimos 30 anos se
concentrou na evolução do gerenciamento eletrônico e
na redução de atrito de seus componentes. Ao mesmo Subaru Justy, primeiro carro com câmbio CVT eletrônico

tempo, estas transmissões passaram a suportar mais


torque. E nos últimos tempos, ganharam simulação de
marchas, Mesmo assim, a Audi já abandonou o criticado
CVT Multitronic e a Toyota também estuda trocar o
seu por sistemas automáticos e automatizados mais
modernos e eficientes, com mais marchas e menor
atrito interno – no caso da Toyota, seu novo câmbio
automático de 8 ou até 10 velocidades promete redução
de atrito em 50%, com trocas mais rápidas e suaves.
Como funciona o câmbio CVT
Considerado uma das opções mais confiáveis em termos de
funcionamento, robustez e aproveitamento de torque, a transmissão CVT
(transmissão continuamente variável), é uma das opções muito utilizada
em carros europeus, americanos e japoneses.
O cambio CVT não tem conceito de marcha uma vez que funciona
com duas polias de tamanhos diferentes, interligadas por uma correia
metálica (ou corrente) de alta resistência. O funcionamento é bem
parecido com o sistema de catracas de uma bicicleta com marcha, mas
com as trocas sendo feita de forma automática de acordo com a
velocidade. Sem trancos e bastante simples, esse tipo de transmissão
reduz bastante o risco de quebra e problemas nos carros em que é usado.
Conversor de torque

Tem a função de permitir o


acoplamento e a
transferência de torque do
motor à polia primaria, além
de serem responsáveis por
movimentar a corrente da
bomba de óleo.
Polias
O conjunto do variador de
relações possui uma polia
primária e uma polia
secundária. A polia primária
é a polia principal, pois é a
que recebe o torque do
motor. A polia secundária é a
polia de acionamento, que
transfere a potência às rodas
motrizes.
Bomba de óleo
Fornece a pressão de
óleo suficiente para o
funcionamento e a
lubrificação do CVT.
Inversor
Consiste em um sistema de trem epicicloidal simples, também conhecido como
trem planetário, que é utilizado para alternar entre marcha à frente e marcha à ré.
Embreagem e freio
Uma das eletroválvulas distribui a
pressão de óleo na face traseira
do pistão. Por meio da aplicação
progressiva de força do pistão
sobre o disco inicial, o bloqueio e
a liberação dos discos de
acionamento ocorrem de forma
suave evitando trancos.
Correia metálica

Possui aproximadamente
400 elos metálicos e 2
cintas metálicas, cada uma
com 12 camadas. Ela
transfere a potência do
motor por meio da força de
compressão das faces das
polias. A pressão hidráulica
é transmitida às polias e as
faces dos discos destas
acionam os elos.
Vantagens e
desvantagens
• Vantagens:
Veículo com melhor desempenho.
Menor consumo de combustível,
Maior conforto na dirigibilidade do veículo.

• Desvantagens:
Maior custo do veículo.
Necessidade de troca regular do filtro de óleo e de mão de obra
especializada.

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