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Mudanças Climáticas

Integrantes:

ALEX MENANI LINGIARDI


DIEGO DE SOUZA NUNES
HARYEL PENELLA FREIRE
LUCIANO LACERDA COSTA
MARCELO SPAGNUOLO SANCHES
PÉRICLES AUGUSTO FARIAS DO NASCIMENTO

PROFESSORA:
MARIA DE LOURDES

28 DE JULHO DE 2010
Definição
• Alterações do clima em escala global ou regional.

• Representação:
- mudanças de temperatura;
- precipitação
- nebulosidade, entre outros;

• Relação às médias históricas.


Histórico
• Foram necessárias para a criação das espécies

• Papel fundamental na evolução

• Mudanças climáticas radicais nos 4,5 bilhões


de anos da Terra

• Períodos de clima estável sucedidos por


glaciações por efeito-estufas.
Causas
• Principais causas são geológicas
- Tectônica das placas
• Influência da composição química da
atmosfera
- Concentração de gases estufa
• A espécie humana é a primeira a contribuir
diretamente para uma mudança climática
global
Necessidade de um debate

• Revolução Industrial:
- Mudança na relação homem-natureza
• Últimos cem anos
- Maior produção industrial e agrícola
- Aumento no consumo de combustíveis
fósseis
- Aumento significativo na emissão de gases
- Radiação solar acumulada na atmosfera
- Aumento nas médias globais de temperatura
• Surge a ideia de aquecimento global
Necessidade de um debate

• Representa um dos maiores paradigmas científicos


da atualidade.

• Países industrializados
- Debate em torno da questão e possíveis
consequências

• Debate caracterizado por forte carga ideológica


- Bipolarização entre duas frontes antagônicas
- Esquerda – Atividade industrial
- Direita – Fenômeno natural.
Necessidade de um debate

• Importância aos estudos da C,T&S aplicada


a este panorama
– Saber até onde o direito de uma nação emitir
gases de efeito estufa além do permitido pode
influenciar a qualidade de vida da população
de outras nações
– Discussão sobre as incertas conseqüências
globais destas mudanças climáticas causadas
por motivos antrópicos.
A Convenção-quadro sobre MC

• Objetivo final dos governos participantes


- Estabilizar concentração de gases estufa

• Governos trabalharão juntos para desenvolver


novas políticas e programas

• Reconhecimento de maior responsabilidade e


comprometimento dos países ricos
A Convenção-quadro sobre MC

• Metas dos países membros:


- Diminuição da emissão de gases;
- Campanhas de conscientização;
- Prestação de contas .

• Países ricos devem fornecer aos subdesenvolvidos:


- Recursos tecnológicos e financeiros;
- Assistência e apoio no cumprimento das
obrigações.
A Convenção-quadro sobre MC

• Discussão sobre a criação de órgãos ministeriais


que possam dar acessoria na área de mudanças
climáticas.
- No Brasil:
- Comitê Interministerial sobre Mudança do
Clima;
- Comissão Interministerial de Mudança Global do
Clima;
- Fórum Brasileiro de Mudança do Clima.
A Convenção-quadro sobre MC

• Características

- Todo sacrifício envolvido para preservar o meio


ambiente divido entre os países

- “Desenvolvimento sustentável”  utilização


dos recursos naturais levando em conta o tempo
de reposição pela natureza
O Protocolo de Kyoto
• Compartilha preocupações e princípios da Convenção,
porém mostra e exige de forma mais detalhada as
atitudes a serem tomadas em relação ao clima e meio
ambiente.

• Função de promover energias renováveis limpas,


proteger áreas verdes e estimular o consumo racional
de recursos.

• Os países que cumprirem as suas metas e cortarem


suas emissões mais do que o exigido podem “guardar”
o “excesso” como créditos para períodos futuros.
O Protocolo de Kyoto
• Compartilha preocupações e princípios da Convenção,
porém mostra e exige de forma mais detalhada as
atitudes a serem tomadas em relação ao clima e meio
ambiente.

• Função de promover energias renováveis limpas,


proteger áreas verdes e estimular o consumo racional
de recursos.

• Os países que cumprirem as suas metas e cortarem


suas emissões mais do que o exigido podem “guardar”
o “excesso” como créditos para períodos futuros.
O Protocolo de Kyoto
• Criação dos “créditos de carbono”  países com
menor produção vendem seus créditos a países
mais poluentes.
- Formação de um negócio  perda de propósito

• Orienta países que excederam ao limite, ao invés


de puni-los

• Por não haver adesão dos EUA muitos acreditam


que o Protocolo de Kyoto não seja a solução para o
problema com as emissões de gases estufa.
O Protocolo de Kyoto
• O compromisso do Brasil
- Promover e cooperar na educação;
- Treinamento e conscientização publica
sobre as mudanças climáticas;
- Promover a formação e capacitação de
pessoas e instituições nesta área
• Apesar do comprometimento, no seu
conjunto, as lideranças têm um
conhecimento superficial sobre o tema.
“Amazônia –
Desafio Brasileiro do Século XXI”

• Motivos de Preocupação
- Efeitos das mudanças climáticas já são
visíveis
- A demanda mundial por recursos naturais
e energia crescem, assim como as práticas
destrutivas
- O crescimento do país já invadiu a região,
colocando em risco os recursos naturais
“Amazônia –
Desafio Brasileiro do Século XXI”

• Motivação
- Região tornou-se grande centro de interesse
da Ciência e da Tecnologia.
- Transformar a Amazônia na base do futuro
brasileiro
- Não há “modelo” de desenvolvimento
semelhante  Não há um país tropical
desenvolvido com tantos recursos naturais
- Somente C,T&I poderão mostrar o caminho
de como utilizar o patrimônio natural sem
destruí-lo.
“Amazônia –
Desafio Brasileiro do Século XXI”

• A ABC busca, com esta proposta:


- lançar as bases de um processo que contribua
para o fortalecimento de C&T na região.
- Implantação de um modelo de desenvolvimento
que:
- ao mesmo tempo em que gera empregos,
renda e inclusão social
- seja também sustentável do ponto de vista
socio-ambiental.
- Novo Modelo de Desenvolvimento para a
Amazônia que pode ser aplicado futuramente em
outras regiões do globo
“Amazônia –
Desafio Brasileiro do Século XXI”

• Estratégias e ferramentas disponíveis


- A ABC já possui o apoio do CNPq e FINEP
- O Brasil dispõe de um complexo sistema de ciência e
tecnologia
- Esforço político deve ser feito no sentido de se estreitar
laços com os países vizinhos
- Explorar vantagens da região para alavancar o
processo de desenvolvimento
- Revolução deverá ter caráter transdisciplinar
- Necessária a promoção da modernização e capacidade
de adaptação às mudanças nas estruturas e culturas
institucionais.
- Associação com o setor empresarial e investimento em
atividades econômicas associadas ao novo paradigma.
“Amazônia –
Desafio Brasileiro do Século XXI”

• Dificuldades
- A Amazônia possuir instituições científicas antigas
e de excelente qualidade
- Porém em número insuficiente
- Carência de recursos humanos e de infra-
estrutura de pesquisa e de desenvolvimento
tecnológico
- Falta de incentivo à construção de políticas
sistemáticas que apontem novos caminhos e novos
horizontes para a Amazônia
- A C,T&I deve agregar toda a vasta dimensão e a
diversidade territorial amazônica
“Amazônia –
Desafio Brasileiro do Século XXI”

• Principais Desafios
- Criação de novas universidades públicas
- Criação de institutos científicos-tecnológicosque sejam
articulados e variados
- Ampliação e fortalecimento da Pós-Graduação
- Fortalecimento da rede de informação da região
• Para isto, um investimento de cerca de R$30 bilhões (0,2%
do PIB)
• Objetivo Principal
- Definir as bases conceituais para uma revolução de
ciência, tecnologia e inovação para a Amazônia,
como pilar de sustentação de um novo paradigma de
desenvolvimento regional.
Teoria do Resfriamento

• Em períodos interglaciais a temperatura do planeta pode


variar entre mais altas e mais baixas naturalmente.
• Sensores afirmam que o planeta está se resfriando desde
2002
• Controvérsias sobre a influência da indústria no
aquecimento global
• Emissões humanas representam menos de 3% do total
- Atividade geológica emite, anualmente, 200 bilhões de
toneladas de CO2
• Teoricamente, a redução da emissão humana de gases
estufa não influenciaria muito nas mudanças climáticas
globais
Considerações Finais

• Não podemos afirmar que o homem é o principal


responsável pelas mudanças climáticas, nem que o
efeito-estufa se fortalecerá nas próximas décadas

• Registros históricos conflitam com hipótese de


efeito-estufa intensificado

• Aquecimento como plataforma política e econômica

• Ainda não há como diminuir a emissão de gases (e a


produção de energia) sem diminuir a produção

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