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OS AUTORES
Flávio Amarelo
Lívio Pedro
Ngueve da Costa O DOCENTE
Pedro Miguel Francisco Tavares Msc.
INTRODUÇÃO
Geral
Especificos
Ressalta-se outra forma de comunicação neste mesmo patamar que são as mensagens
instantâneas através dos aparelhos eletrônicos, celular, Ipod, Iphone, Tablets, etc. que de
acordo com o estudo de (Robbins 2005), o SMS (Short Message Service) e mensagens de
texto são formas rápidas e baratas para contatos com os funcionários das organizações e
instituições. Outros meios conhecidos hoje são as redes sociais que também contribuem
para a comunicação entre os funcionários, as organizações e toda a sociedade (Robbins;
Judge; Sobral, 2011).
VANTAGENS
Permite que as filiais acessem informações dos planos elaborados nas organização;
Se bem gerenciada mantem as informações sempre actualizadas e organizadas;
Pode ser acessada de qualquer lugar, também em casa ou pelo smartphone;
Promove a interactividade entre colaboradores e departamentos;
Alcansa todos os colaboradores até mesmo aqueles que não trabalham no ambiente
físico da empresa, ou os que não ficam em frente aos computadores;
DESVANTAGENS
CONCEITO DE VIRTUALIDADE
O processo de extensão humana torna-se a cada dia mais eficaz: pode-se estar onde
não se está, ver e tocar o que não existe. (Silva, 2004, p.12).
Provém do latim clásico que significa virtus, com o sentido de potência. Pelo latim
medieval virtualis, designa, na filosofia escolástica, o que existe como atributo futuro,
como possibilidade intrínseca do vir-a-ser e não em ato presente. Com este significado,
indica uma "existência latente", ainda não atualizada ou concretizada.
Segundo Cruz (2000, p.59):
A organização virtual é a mais conhecida pela estrutura (melhor seria dizer não estrutura) da
atualidade. Por que chamo de não-estrutura? Porque a organização virtual, como outras não estruturas
existentes, pode ter qualquer conformidade que se queira, ou melhor, que se precise que se tenha.
Organizações virtuais podem ser totalmente virtuais, físicas e lógicas, ou apenas logicamente virtuais,
baseando-se esta última numa plataforma tecnológica que possibilite à empresa a trabalhar de forma virtual
embora mantenha uma estrutura física rígida.
A utilização da TI por uma organização, independente do seu porte e ramo de negócio, torna-
se a cada dia, um fator estratégico relevante. A informação tornou-se parte fundamental da
realidade organizacional, integrando produtos e serviços como um dos seus principais
componentes e até na própria concepção dos mesmos. Muitos autores afirmam que a sociedade
de informação já é uma realidade econômica, não uma abstração intelectual. De acordo com
Albertin (1996) a sociedade da informação está determinando um profundo impacto nos negócios
e na competição organizacional.
Da comunicação em massa à comunicação em rede
Durante os últimos 15 anos testemunhamos uma forte mudança na paisagem dos medias.
Mudança que se deve, não só, à inovação tecnológica nos próprios instrumentos de mediação,
mas também na forma como os utilizadores escolheram apropriar-se socialmente dos mesmos
e, consequentemente, como construíram novos processos de mediação.
O conceito de Comunicação Organizacional, na década dos anos 80, quando as atividades eram percebidas
e desenvolvidas de forma isolada, por departamentos e profissionais sem qualquer tipo de vinculação,
integração ou estratégias previamente definidas. Somente a partir da década de 90 é que a Comunicação
Organizacional, passa a ser vista como estratégica para as organizações, constituindo-se um processo integrado
que orienta o relacionamento com os públicos. Tanto para (Bueno 2003) como para Torquato (2002) é a partir
deste marco, que a comunicação organizacional passa a ser uma intérprete dos efeitos da globalização e da
sociedade mais organizada. Entre suas principais funções podemos destacar a contribuição para a concretização
das metas e dos objetivos institucionais, a integração entre os ambientes internos e externos e a difusão de
informações geradoras de conhecimentos. Neste momento ela rompe com a estrutura linear entre o emissor e
receptor reconhecendo a importância dos interlocutores na construção de sentidos no ambiente organizacional e
na garantia de espaços para discussões e debates possibilitando a cada indivíduo organizacional participação de
forma completa da prática comunicativa que valoriza as divergências e a existência de concepções
diferenciadas de significados. (Almeida, 2005).
OBRIGADO PELA ATENÇÃO
FIM