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História
A expressão foi usada pela primeira vez em 1997, por Dennis Stevenson, do governo
britânico[2], e promovida pela documentação do Novo Currículo Britânico em 2000.
São utilizadas em diversas maneiras e em vários ramos de atividades, podendo se destacar nas
indústrias (processo de automação), no comércio (gerenciamento e publicidade), no setor de
investimentos (informações simultâneas e comunicação imediata), na biblioteconomia (OPAC)
e na educação (processo de ensino aprendizagem e Educação a distância).
Pode-se dizer que a principal responsável pelo crescimento e potencialização da utilização das
TIC, em diversos campos, foi a popularização da Internet.
Como a comunicação é uma necessidade e algo que está presente na vida do ser humano
desde os tempos mais remotos, trocar informações, registrar fatos, expressar ideias e emoções
são fatores que contribuíram para a evolução das formas de se comunicar. Assim, com o
passar do tempo, o homem aperfeiçoou sua capacidade de se relacionar.
Nesse sentido, conforme as necessidades surgiram, o homem lançou mão de sua capacidade
racional para desenvolver novas tecnologias e mecanismos para a comunicação. Conceitua-se
tecnologia como tudo aquilo que leva alguém a evoluir, a melhorar ou a simplificar. Em suma,
todo processo de aperfeiçoamento. A humanidade já passou por diversas fases de evoluções
tecnológicas, porém um equívoco comum quando se pensa em tecnologia é se remeter às
novidades de última geração.
Sob tal ótica, "os computadores são grandes responsáveis por esse processo. Os Sistemas de
Informação nas empresas requerem estudos quanto à sua importância na abordagem
gerencial e estratégica dos mesmos, juntamente à análise do papel estratégico da informação
e dos sistemas na empresa (KROENKE, 1992; LAUNDON, 1999)".
Existe uma tendência cada vez mais acentuada de adoção das tecnologias de informação e
comunicação, não só por escolas, mas por empresas de diversas áreas, sobretudo com a
disseminação dos aparelhos digitais no cotidiano contemporâneo. Há uma variedade de
informações que o tratamento digital proporciona: imagem, som, movimento, representações
manipuláveis de dados e sistemas (simulações), todos integrados e imediatamente disponíveis,
que oferecem um novo quadro de fontes de conteúdos que podem ser objeto de estudo.
Atualmente, encontramos várias tecnologias que viabilizam a comunicação, porém o que vai
agregar maior peso a essas tecnologias é a interação e a colaboração de cada uma delas.
Dentro desse cenário, é importante frisar uma interessante observação feita por Lévy (1999):
A Era da Informação e do Conhecimento que vivemos nos mostra um mundo novo, na qual o
trabalho humano é feito pelas máquinas, cabendo ao homem a tarefa à qual é insubstituível:
ser criativo, ter boas ideias. Há algumas décadas, a era da informação vem sendo superada
pela onda do conhecimento. Já que o aumento de informação disponibilizada pelos meios
informatizados vem crescendo bastante, a questão agora está centrada em como gerir esse
mundo de informações e retirar dele o subsídio para a tomada de decisão.
Desenvolver competências e habilidades na busca, tratamento e armazenamento da
informação transforma-se num diferencial competitivo dos indivíduos.
Não só ter uma grande quantidade de informação, mas sim que essa informação seja tratada,
analisada e armazenada de forma que todas as pessoas envoltas tenham acesso sem restrição
de tempo e localização geográfica, e que essa informação agregue valor às tomadas de
decisão.
Hoje, o foco da Tecnologia da Informação mudou, tanto que o termo TI passou a ser utilizado
como TIC — Tecnologia da Informação e Comunicação. E, dentro desse universo, novas ideias
como colaboração e gestão do conhecimento poderão ser edificadas, porém, mais uma vez, é
importante enfatizar que nenhuma infraestrutura por si só promoverá a colaboração entre as
pessoas, essa atitude faz parte de uma cultura que deverá ser disseminada por toda a
organização; é necessário uma grande mudança de paradigma.
Dimensão econômica
Empregos em 2009
TICs e Educação
O ritmo acelerado das inovações tecnológicas[6], assimiladas tão rapidamente pelos alunos,
exige que a educação também se renove, tornando o ensino mais criativo, estimulando o
interesse pela aprendizagem, não enxergando a tecnologia apenas como um instrumento, mas
como uma tecnologia social, capaz de gerar novos processos de aprendizagem, novas formas
de encarar a assimilação de conhecimento e novas formas de estabelecer comunicações.[7]
Entendendo a escola como um espaço de criação de cultura, esta deve incorporar os produtos
culturais e as práticas sociais mais avançadas da sociedade em que nos encontramos. Espera-
se, assim, da escola uma importante contribuição no sentido de ajudar as crianças e os jovens
a viver em um ambiente cada vez mais “automatizado”, através do uso da eletrônica e das
telecomunicações. O horizonte de uma criança, hoje em dia, ultrapassa claramente o limite
físico da sua escola, da sua cidade ou do seu país, quer se trate do horizonte cultural, social,
pessoal ou profissional.
Vários pontos devem ser levados em conta quando se procura responder a questão: Como as
TICs podem ser utilizadas para acelerar o desenvolvimento em direção à meta de “educação a
todos e ao longo da vida”? Como elas podem propiciar melhor equilíbrio entre ampla
cobertura e excelência na educação? Como pode a educação preparar os indivíduos e a
sociedade de forma que dominem as tecnologias que permeiam crescentemente todos os
setores da vida e possam tirar proveito dela? Primeiro, as TICs são apenas uma parte de um
contínuo desenvolvimento de tecnologias, a começar pelo giz e os livros, todos podendo
apoiar e enriquecer a aprendizagem.
Segundo, as TICs, como qualquer ferramenta, devem ser usadas e adaptadas para servir a fins
educacionais.
Terceiro, várias questões éticas e legais, como as vinculadas à propriedade do conhecimento,
ao crescentemente tratamento da educação como uma mercadoria, à globalização da
educação face à diversidade cultural, interferem no amplo uso das TICs na educação.
A UNESCO no Brasil contou com a permanente parceria das cátedras UNESCO em Educação a
Distância em várias universidades brasileira, que utilizam as TICs para promover a
democratização do acesso ao conhecimento no país.
Para usar a tecnologia nas escolas, segundo Almeida e Prado, ela deve ser pautada em
princípios que privilegiem a construção do conhecimento, o aprendizado significativo e
interdisciplinar e humanista. Para tanto os professores precisam se apropriar dessas novas
tecnologias e desenvolver estratégias para um ensino-aprendizagem mais eficaz, visando o
educando e seu contexto social. O uso das TICs em sala de aula confere um aumento no
potencial colaborativo do ensino, já que essa tecnologia pode oferecer novas possibilidades de
mediação social, criando ambientes de aprendizagem colaborativa (comunidades) que
facilitem os alunos a realizarem atividades conjuntamente, atividades integradas com o mundo
real e com objetivos reais. As pesquisadoras Ana García-Valcárcel, Verónica Basilotta y Camino
López apontam a necessidade de posicionar as tecnologias como uma ferramenta e não como
um fim em si mesmos, sendo encaradas como ferramentas cujo objetivo fundamental é ajudar
o aluno a aprender de uma maneira mais eficiente.[10]
Dessa forma, seja nas escolas ou no ensino superior, o uso das TICs não deve ser feito de
forma indiscriminada e sem intencionalidade, mas associado ao planejamento docente e às
escolhas de metodologias a fim de promover a participação ativa dos sujeitos envolvidos
pluralizando as posições, ideias, opiniões e ações para que se estabeleçam o ensino e a
aprendizagem.[11]
As Tics também se inserem no ensino de disciplinas específicas, como a História. A abordagem
e utilização dessas tecnologias permite um ensino mais democrático e participativo, no qual os
alunos desenvolvem uma construção coletiva e de pesquisa em relação ao pensamento
histórico. Como a maioria dos alunos da educação básica faz parte da chamada Geração Z, na
qual muitos já nasceram imersos no meio tecnológico e, os que ainda não o possuem,
possivelmente já estabeleceram algum contato com as tecnologias, o ambiente de ensino
constitui uma ressignificação nos dias atuais.
Supercomputadores
Mainframes
Minicomputadores
Estações de trabalho
Computadores pessoais
Desktop
Notebook
Palmtop
Supercomputadores
especiais de funcionamento
- Exemplo: CRAY
Mainframes
- Um mainframe está
conectado com uma
grande quantidade de
termina
Minicomputadores
computadores.
- Grande capacidade de
processamento.
a el
Estações de trabalho
operacional UNIX
- 1981 – PC da IBM.
- Preço acessível
- Virou eletrodoméstic
Computadores pessoais
Desktop
Computadores pessoais
Notebook
Computador portátil.
Mais caros.
Mesma capacidade de