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PMOs diferem entre si de forma considerável, de organização para organização, transitando por diferentes configurações que os
tornam únicos nas estruturas organizacionais às quais pertencem. Dai a dificuldade de existir um modelo universal. É preciso
customização e entendimento das necessidades reais: Não é incomum encontrarmos PMOs que oferecem serviços que não
atendem às expectativas de seus clientes, demostrando, aparentemente, pouco compromisso com resultados efetivos e geração
de valor.
O que há de comum: “PMO Prestador de Serviços” possui clientes na organização em que está inserido. Um entidade que
executa de forma centralizada funções relacionadas ao gerenciamento de projetos, programas e portfolio. Cada um destes
clientes possui diferentes necessidades e expectativas em relação ao PMO as quais podem mudar ao longo do tempo, o que
torna a estrutura e atuação do Pmo singular em cada arranjo organizacional.
Objetivo do PMO: Geração contínua de valor através do mix customizado de funções estabelecido para atendimento das
expectativas combinadas do grupo de stakeholder e adaptação as mudanças e ao surgimento novas demandas. O sucesso
de um PMO passa não apenas pela sua capacidade de compreender quem são seus clientes, suas necessidades e como atendê-
las, criando benefícios claros e valor percebido. Ela envolve também a sua permanente capacidade de se readaptar e se
reconfigurar, entendendo e atendendo a novas necessidades decorrentes do amadurecimento de seus clientes e da organização
INTRO
BENCHMARKING X CONSULTORIA:
Casos de sucesso em PMOs dificilmente são construídos a partir de experiências bem sucedidas
isoladas, as quais foram influenciadas por variáveis que não podem ser identificadas e nem replicadas.
Além disso, experiências isoladas também desconsideram que nem sempre as organizações têm
condições suficientes e necessárias para implementar boas práticas disponíveis.
Desta forma, avaliar isoladamente as práticas em uso nas organizações ou de um líder, escritor,
consultor nem sempre retrata o que realmente há de melhor e mais eficiente.
O benchmarking da metodologia se baseia em análises estatísticas feitas sobre experiências de uma
comunidade internacional, formada por profissionais que detém a vivência e o conhecimento no dia a
dia de PMOs de sucesso.
O consenso destes profissionais sobre quais práticas de fato funcionam (inteligência coletiva), em
diferentes cenários organizacionais, é o conteúdo de alto valor que serve de fonte para as09/13/2021
• METODOLOGIA BASEADA NA ENTREGA DE VALOR para clientes e organização. ANEL DE VALOR:
ciclo de avaliação anual (Melhoria continua: Desenho e Redesenho. Evolução e maturidade). quanto maior a
VALUE RING capacidade do PMO de se ajustar as necessidades de seus clientes, maior será a percepção de valor gerado.
• QUEBRA PARADIGMAS sobre o conceito de PMO (Não existem standarts ou padrões a serem seguidos).
Tem a capacidade de fazer repensar a forma como se enxerga PMOs. Inclusive é difícil fazer as pessoas
entenderem o ring pois ele não é igual a nada que já foi produzido ate agora para PMOs. Não é um
framework como P3O da accelus nem tipo de pmo especifico a ser implantado. É um meta modelo adaptável
a realidade da empresa. A ideia é realizar as customizações de modo orientado e gerar valor.
MENTALIDADE PMOVR
MITOS SOBRE PMO
OBS: Apesar de sugerida a seleção de funções com base na ordem de relevâncias para entrega dos
benefícios desejados pelos stakeholders, essa escolha não deve ser simplesmente quantitativa, mas
qualitativa. Ou seja, analisar a realidade da empresa. Outro ponto é que as funções precisam estar
devidamente equilibradas para gerar valor ao longo do tempo. No curto, médio e longo prazo.
2- BALANCEAR O MIX DE FUNÇÕES DO PMO
2- BALANCEAR O MIX DE FUNÇÕES DO PMO
2- BALANCEAR O MIX DE FUNÇÕES DO PMO
2- BALANCEAR O MIX DE FUNÇÕES DO PMO
2- BALANCEAR O MIX DE FUNÇÕES DO PMO
2- BALANCEAR O MIX DE FUNÇÕES DO PMO
3- ESTABELECER OS PROCESSOS DO PMO
Ter processos formalmente definidos ajudar a visualizar e acordar como
cada função/serviço será realizado para entrega do beneficio/ valor
esperado. Ajuda a dimensionar a necessidades de pessoal para executar
as funções a ter uma definição clara de responsabilidades e a medir o
próprio desempenho do PMO.
Garante que novos serviços não sejam oferecidos de improviso, o
caminho mais curto para se ter clientes insatisfeitos.
Delimita e torna claro o escopo de a atuação do PMO em acordo com
os clientes.
Os processos estarão apresentados no catalogo de serviços com seus
respectivos fluxogramas com entradas e saídas, responsabilidades,
indicadores e meta de nível de serviço, ferramentas e recursos etc
3- ESTABELECER OS PROCESSOS DO PMO
3- ESTABELECER OS PROCESSOS DO PMO
3- ESTABELECER OS PROCESSOS DO PMO
3- ESTABELECER OS PROCESSOS DO PMO
3- ESTABELECER OS PROCESSOS DO PMO
3- ESTABELECER OS PROCESSOS DO PMO
3- ESTABELECER OS PROCESSOS DO PMO
4 – DEFINIR OS KPIS DO PMO
Após definir os processos é preciso garantir que o PMO possa medir seu próprio
desempenho, estabelecendo KPI e um SLA para verificar se esses processos
estão atingindo os objetivos. Não há como mostrar o valor de um PMO e torná-
lo sustentável, sem medir os resultados do trabalho realizado, por meio de
indicadores de desempenho e metas estabelecidas em conjunto com os seus
clientes, de forma clara e objetiva. É importantes ter kpis também para e evitar
que o PMO seja avaliado por um ponto de vista sobre o qual ele não tem a
capacidade ou a autoridade para atuar. A analise deve ser relativa as funções
anteriormente definidas. Pode ser estabelecidas metas internas com time mais
desafiadoras que as estabelecidas com clientes a fim de ter um pulmão.
Não é incomum encontrarmos PMOs que tentam provar seu valor única e
exclusivamente a partir do desempenho dos projetos da organização. E não que
esse não seja um objetivo importante, porém deve-se levar em consideração que,
dependendo das funções oferecidas aos seus clientes, nem todo PMO será capaz
de influenciar diretamente os projetos da organização.
4 – DEFINIR OS KPIS DO PMO
O modelo oferece um conjunto de indicadores de desempenho, com pesos ou
relevâncias (método AHP comunidade) metas e periodicidade de medição
relativos a entrega de cada função do PMO, definidos a partir de um amplo
processo de brainstorming, possibilitando que cada função seja avaliada de
acordo com suas características e capacidade de influência sobre o desempenho
dos projetos e do negócio.
Relevâncias definidas com base na inteligência coletiva da comunidade de especialistas e através da utilização do método AHP.
5 – DEFINIR O HEADCOUNT E AS COMPETÊNCIAS DO PMO
O modelo mostra como como medir a proficiência de um profissional nas competências identificadas através de uma escala crescente de níveis de
proficiência para cada competência, que vai desde o nível básico até́ um nível de alta excelência.
5 – DEFINIR O HEADCOUNT E AS COMPETÊNCIAS DO PMO
Cada profissional membro da equipe do PMO deve ter seu
desempenho avaliado, em um processo de avaliação 360º
(Indicador CAIp= competence adherence indicator
personal)
É importante ressaltar que para obter um maior índice de aderência, é necessário que o profissional tenha
graus de proficiência superiores justamente nas competências com alto grau de importância para a função.
Como é possível observar ainda na Tabela, os dois profissionais, individualmente, não possuem índices de
aderência altos (52% e 79%, respectivamente), ou seja, não se encontram suficientemente capacitados
para desempenhar a função. Porém, a coluna “Combinação de competências da equipe” mostra o
resultado da função máximo aplicada ao desempenho médio de cada profissional alocado à função,
considerando que os dois formariam uma equipe responsável pela execução. Se for um trabalho
dividido ou não realizado em conjunto / team work (um fica com 10 projetos e outro com
outros 10) faz a média entre percentuais dos dois.
Com isso, é possível obter um índice superior com a formação de uma equipe, quando Definindo o
headcount e as competências do PMO comparado àqueles apresentados individualmente por cada
profissional. Este princípio está alinhado a ideia de que dificilmente seria possível encontrar um único
profissional com desempenho superior em toda e qualquer competência, sendo necessário estabelecer
equipes com profissionais com perfis e competências diferentes, porém complementares.
5 – DEFINIR O HEADCOUNT E AS COMPETÊNCIAS DO PMO
Após definição das competências necessárias, é preciso estabelecer ou reavaliar
o quantitativo , quantas pessoas devem atuar no PMO dado o rol de serviços,
grau de sofisticação dos mesmos e a estimativa de esforço que deve ser
empregado para a realização as entregas.
se não for possível contratar mais gente tem q se avaliar o mix de funções ou oq
está se propondo a fazer enxugar funções ou fazer processos mais simples ou
alterar tempo pra entregar cada coisa.
Um parâmetro que pode ser usado aqui é o FTE - Full time equivalente (compara
numero de horas disponíveis ao numero de horas necessárias) se maior que 1
precisa contratar.
6 – IDENTIFICAR A MATURIDADE DO PMO E PLANEJAR A SUA
EVOLUÇÃO Maturidade organizacional em gerenciamento de projetos e maturidade do PMO
representam conceitos semelhantes? Não.
Outro ponto é que a maturidade não deve ser verificada isoladamente e nem
comparada a de outro pmo. Cada pmo tem um conjunto único funções que esse
escolhe desempenhar. É preciso verificar a da maturidade de como são
desempenhadas aquela funções e se há alinhamento ou não com o que se espera.
Portanto não se pode olhar a maturidade isoladamente (um pmo com 60% de
maturidade pode estar fazendo as funções que se espera enquanto outro com 80%
de maturidade fazendo bem aquilo e todavia não é desejado)
O PMO deve definir seu objetivo optando por ser estratégico, tático ou Operacional?
E Para ser maduro um PMO precisa evoluir do operacional para o estratégico?
6 – IDENTIFICAR A MATURIDADE DO PMO E PLANEJAR A SUA
O quanto um pmo é operacional , tático ou estratégico não tem a ver com maturidade
EVOLUÇÃO mas com alinhamento de necessidade, ou seja, é uma decorrência das funções
selecionadas e geralmente há um mix dos três tipos de funções. O que direcionará as
abordagens de um PMO serão as necessidades de seus clientes, as quais deverão ser
atendidas por diferentes funções, sejam eles de qualquer uma das três abordagens
existentes. Por isso , ser maduro não tem absolutamente nenhuma relação com o que o
PMO faz, mas sim com a forma com que ele faz, e a sua capacidade de gerar os
benefícios esperados por seus clientes. Por exemplo, o que definiria a maturidade de
um PMO que ofereça exclusivamente funções estratégicas é o nível de sofisticação
com que cada função é prestada. Ou seja, mesmo um PMO com abordagem
exclusivamente estratégica poderia, ainda assim, ter uma baixa maturidade e gerar um
baixíssimo nível de percepção de valor.
Outro ponto é que não adianta fazer bem feito (maturidade) aquilo que não é esperado.
você pode ser estratégico (funções) e maduro, mas não estar fazendo o que se espera e
isso atrapalha a percepcão de valor (que é fazer o que se espera e bem). EX. empresa
que esta fechando as portas e precisa entregar os projetos no custo e prazos definidos
e não fazer analise de portfolio para os próximos 10 anos. Por isso os passos 6 e 2
andam juntos, pois maturidade sem alinhamento, não significam nada.
"Nada mais inutil, do que fazer da melhor forma possível, aquilo que nunca deveria ter
sido feito.“ Peter Drucker
Não adianta fazer bem, ser maduro em algo q n entrega o valor esperado. Portanto a
maturidade do pmo esta mais relacionada à sua capacidade de entregar o valor
esperado.
6 – IDENTIFICAR A MATURIDADE DO PMO E PLANEJAR A SUA
EVOLUÇÃO
6 – IDENTIFICAR A MATURIDADE DO PMO E PLANEJAR A SUA
EVOLUÇÃO
6 – IDENTIFICAR A MATURIDADE DO PMO E PLANEJAR A SUA
EVOLUÇÃO
6 – IDENTIFICAR A MATURIDADE DO PMO E PLANEJAR A SUA
EVOLUÇÃO Cálculo do nivel de maturidade MI- maturity indicator:
É importante ressaltar que os níveis desejados de maturidade nem sempre serão os valores
máximos em cada função avaliada. Isso pode acontecer devido a duas situações distintas:
Uma relação custo-benefício desvantajosa pode fazer com que nem sempre haja interesse em
evoluir uma função do PMO até o seu nível máximo de maturidade. (custo que se tem para
evoluir nela x importância de determinada função para geração de valor –em relação às
expectativas dos Stakeholders.
Por mais que haja um desejo de atingir o nível máximo de maturidade na função, a
organização reconhece que não será capaz de atingir esse objetivo em apenas um ciclo de
avaliação, desdobrando seu objetivo em estágios a serem alcançados em dois ou mais ciclos de
avaliação.
A cada ciclo de avaliação é fundamental desenvolver um plano de ação, que será executado ao
longo do novo ciclo, verificando-se na sua conclusão, se a evolução prevista para o PMO se deu
da forma planejada.
6 – IDENTIFICAR A MATURIDADE DO PMO E PLANEJAR A SUA
EVOLUÇÃO
7 – CALCULAR O ROI DO PMO
A realidade do mercado mostra que são raríssimos os casos onde os PMOs influenciam
diretamente a geração de receita nas suas organizações, visto que normalmente, a área se
envolve apenas em atividades de suporte ao negócio, também conhecidas como
atividades-meio, dificultando, portanto, a identificação de uma relação direta de causa e
efeito entre a atuação do PMO e ganhos de receita.
Por outro lado, não há PMOs que não busquem reduzir as perdas em projetos,
materializadas especialmente por desvios de custos no portfólio planejado. A redução
dessas perdas significa ganhos efetivos para a organização, o foco da metodologia.
Dessa maneira, a fórmula de cálculo do ROI do PMO utilizada no modelo proposto é o
valor dos benefícios anuais (receitas anuais – custos anuais) dividido pelos custos anuais.
No contexto dos PMOs, temos como “custos” o custo anual do PMO, incluindo todos os
gastos necessários para execução de suas funções (pessoal, terceiros, consultorias,
ferramentas, etc.). E como “receitas”, temos todo o ganho financeiro anual gerado pelo
PMO para a organização, seja esse uma receita efetiva ou a redução de uma perda.
É importante ressaltar que o objetivo do modelo proposto não é ser determinístico, mas
sim propiciar uma indicação razoável que permita estimular a discussão sobre o quanto o
PMO está gerando de retorno financeiro para a organização. Mas para que isso seja
possível, é necessário que o usuário do modelo concorde com as premissas e lógica
estabelecidas, reconhecendo que há razoável chance de que o seu PMO se comporte da
forma esperada no modelo.
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7 – CALCULAR O ROI DO PMO
O ponto de partida para o cálculo do ROI do PMO é o valor total do orçamento
anual do portfólio sob o mandato do PMO, seja ele um portfólio corporativo ou
departamental.
Os problemas não representam as necessidades dos STKH? Nem sempre aquilo que os
stakeholders desejam representam realmente aquilo que a organização precisa. As
necessidades do stkh são interesses individuas q nem sempre refletem ou estão alinhados ao
q a organização no seu todo precisa. É preciso atender tanto as necessidades individuais
quanto de expectativas de benefícios e as necessidades globais da organização (problemas
identificados e analisados pelo PMO mais tecnicamente)
7 – CALCULAR O ROI DO PMO
Por exemplo, poderíamos supor que os desvios de custo observados são devidos
a problemas como: recursos humanos insuficientes (40% de relevância);
estimativas mal elaboradas (20% de relevância); falta de liderança (15% de
relevância); ineficiência no uso de recursos (10% de relevância) e outros
problemas não citados na lista (15% de relevância). Seguindo dados da
inteligência coletiva cada função tem um potencial de recuperação de perdas
ocasionadas por esses problemas o qual pode ser maximizado ou reduzido
conforme nível de maturidade (IM) e competências (IAC).
É o passo menos usado pois muitas vezes não se tem informações minimamente
7 – CALCULAR O ROI DO PMO
7 – CALCULAR O ROI DO PMO Para o calculo do Roi ainda há mais dois fatores a serem levados em
consideração:
A partir das quatro perspectivas definidas para o modelo de BSC para PMOs o
próximo passo é definir os objetivos estratégicos para cada perspectiva, o que
deve ser feito considerando-se o foco de cada uma delas e algumas perguntas
essenciais.
8 – ACOMPANHAR O DESEMPENHO ESTRATÉGICO DO PMO
O passo seguinte é a definição do mapa estratégico, onde a estratégia é traduzida
por meio de objetivos inter-relacionados e distribuídos nas quatro dimensões do
BSC. Dessa forma, os objetivos estratégicos identificados no passo anterior,
devem agora ser visualmente organizados em um mapa, estabelecendo os
relacionamentos de causa e efeito existentes entre eles.
Essa conhecida frase resume perfeitamente o espírito do BSC para PMOs, modelo
que busca:
Sendo assim, o modelo de BSC para PMOs busca maximizar a efetiva geração de
valor para a organização, permitindo que os benefícios gerados pelo PMO sejam
percebidos com maior facilidade, o que é fator fundamental para o seu sucesso e a
sua sobrevivência.
8 – ACOMPANHAR O DESEMPENHO ESTRATÉGICO DO PMO
8 – ACOMPANHAR O DESEMPENHO ESTRATÉGICO DO PMO
8 – ACOMPANHAR O DESEMPENHO ESTRATÉGICO DO PMO
8 – ACOMPANHAR O DESEMPENHO ESTRATÉGICO DO PMO
As perspectivas do BSC são: