A Roma Antiga era governada por reis até 509 a.C, quando a República foi estabelecida. Sob a República, o poder político estava nas mãos dos patrícios, enquanto os plebeus careciam de direitos. As revoltas da plebe exigiram maior representação política e leis escritas, levando à criação de novos cargos e leis que expandiram os direitos dos plebeus.
A Roma Antiga era governada por reis até 509 a.C, quando a República foi estabelecida. Sob a República, o poder político estava nas mãos dos patrícios, enquanto os plebeus careciam de direitos. As revoltas da plebe exigiram maior representação política e leis escritas, levando à criação de novos cargos e leis que expandiram os direitos dos plebeus.
A Roma Antiga era governada por reis até 509 a.C, quando a República foi estabelecida. Sob a República, o poder político estava nas mãos dos patrícios, enquanto os plebeus careciam de direitos. As revoltas da plebe exigiram maior representação política e leis escritas, levando à criação de novos cargos e leis que expandiram os direitos dos plebeus.
Pouco comércio, principal atividade econômica agricultura e o pastoreio Patrícios – proprietários de terras e detentores do poder Clientes - dependentes dos patrícios, viviam da prestação de serviços (detinham privilégios como proteção jurídica e econômica) Plebeus– trabalhadores pobres e livres e sem direitos políticos (artesãos, pequenos comerciantes e pequenos agricultores) A MONARQUIA - (753 a 509-A.C). De 753 a.C até 640 a.C - Os latinos (patrícios) governaram sob o poder de um rei de origem patrícia, que atuava com o apoio do Senado e das Assembléias de guerreiros
De 640 a.C até 509 a.C
- Os etruscos governaram de maneira autoritária, limitando a participação dos latinos (patrícios) no poder político. - Em 509 a.C, devido a concentração política, o último rei etrusco (Tarquínio, o soberbo) foi derrubado do poder pelos patrícios que, implementaram uma nova forma de governo: a República A REPÚBLICA - (509-a.C à 27 a.C). Patrícios – Poder político exclussivo Administração da cidade, guerras e finanças não estavam nas mãos de uma única pessoa Senado: todas as decisões passavam por sua aprovação. Forma da por 300 patrícios vitalícios Magistraturas (cargo de um ano) Administração e organização de Roma - Cônsul: detinha o controle do exército - Pretores: responsáveis pela justiça - Questores: cuidavam das finanças da cidade - Censores: contavam o número da população, classificando-a segundo suas riquezas - Edis: Policiamento, conservavam os edifícios públicos, organizavam os espetáculos públicos Centuriatas: Assembléias militares baseadas nas centúrias (divisões políticas militares baseada na força bélica(armas) dos soldados. As centúrias mais expressivas do ponto de vista político eram formadas por patrícios. As revoltas da plebe Causas das revoltas: - Falta de representatividade política -Fim da escravidão por dívida - Melhores terras cultiváveis - Leis escritas (consuetudinárias: baseadas nos costumes) 1º revolta – 494 a.C (plebeus se retiraram de Roma e ameaçaram não participar mais do exército). Surgiu o cargo de Tribuno da Plebe: os tributos podiam propor ajustes nas leis que prejudicavam os plebeus e estabelecer acordos. 2º revolta – 450 a.C (reivindicaram leis escritas – Surgimento das Leis das doze tábuas (base do Direito Civil Romano, que ainda é referências para os códigos atuais) 3º revolta – 445 a.C (contra a proibição do casamento entre patrícios e plebeus) – Lei Canuléia Em 367 a.C a Lei Licínia Sextia garantiu aos plebeus o direito de serem cônsul e aboliu a escravidão por dívidas Última revolta em 287 a.C (conquistaram o direito de participação política através das Assembléias da Plebe - essa participação recebeu o nome de Plebiscito.