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MÁQUINAS
Importante:
Este material foi produzido para servir de apoio
didático ao curso MPP-22: PROJETO DE
ELEMENTOS DE MÁQUINAS e pode ser
reproduzido desde que:
1.Seja mencionada a fonte;
2. Seja dado conhecimento ao autor.
Estator Rotor
FREIO A DISCO
Fluído
FREIO A DISCO
Perturbações Variável
Controlada
Processo
Atuador Sensor
Controlador
valor
Referência:
desejado da
variável
controlada
EMBREAGENS
DISCO DE EMBREAGEM
EMBREAGENS: ATUAÇÃO
FREIOS E EMBREAGENS
I1 I2
w1 w2
Freio ou Embreagen
Mesmo princípio de operação: torque de atrito
FREIOS E EMBREAGENS
I1 I2
w1 w2
FREIO EMBREAGEM
W1 ou W2 0 W1 W2
F f .N
FREIOS DE SAPATAS EXTERNAS
a
A b Alavanca W
N de freio
e
F
Sapata
Tambor
M A
W .a N .b F .e 0
F
W .a .b F .e 0
D f
FREIOS DE SAPATAS EXTERNAS
a
A b Momentos das forças W e F
W
N tem o mesmo sentido
e
F freio de auto-acionamento
(auto-dinâmico): F ajuda
aplicar o freio.
F
D
W .a .b F .e 0
f
FREIOS DE SAPATAS EXTERNAS
a
b W
Momentos das forças W e F
N
tem sentidos opostos
e´ F ausência de auto-acionamento:
A´ necessidade de maiores valores
de W.
F
D W .a .b F .e 0
f
FREIOS DE SAPATAS EXTERNAS
Freio autodinâmico:
F
a W .a .b F .e 0
A b
f
W
N
e
b
F F . e W .a
f
Se b
e W 0
f
D
Travamento automático:
automático aplicação
de força para desabilitar o freio.
FREIOS DE SAPATAS EXTERNAS
a
A b Travamento automático: é uma
W
e
N propriedade desejável?
F
Rapel
Aparelhos de imagens
diagnósticas (medicina).
D
FREIOS DE SAPATAS EXTERNAS
a Torque de frenagem:
A b momento da força ou
W
N
e forças de atrito em
F relação ao eixo de
rotação do tambor.
D W .a
Tf F. onde F
2 b
D
e
f
W .a. f .D
Tf
2.(b f .e)
FREIOS DE SAPATAS EXTERNAS
a
b W
Exercícios
N complementares:
e´ F
Comparar os valores de W
A´
(carga de acionamento) para
as seguintes situações:
Rotação do tambor no
sentido inverso
D
Pivô – A´
FREIOS: COEFICIENTE DE ATRITO
f depende de:
materiais;
acabamento das superfícies;
temperatura das superfícies;
velocidade;
pressão e sua distribuição;
materiais estranhos;
umidade.
FREIOS: COEFICIENTES DE ATRITO
FREIOS DE
SAPATA LONGA
Quando o ângulo de
contato da sapata com
o tambor é grande:
60
a hipótese de se ter as
forças de atrito e
normal atuando no ponto
médio da sapata produz
erro considerável.
FREIOS DE SAPATA LONGA
Análise em um elemento de
área, dA:
dA b.r.d
Necessidade de um
modelo de distribuição de
pressão sobre a sapata.
p P cos
P = pressão máxima
aplicada no freio
b = largura do tambor
FREIOS DE SAPATA LONGA
Provar que o torque de
frenagem (ou de atrito)
sobre o tambor é dado por:
2
T f 2. f .P.b.r sen
2
b = largura do tambor
EMBREAGEM DE UM DISCO
Análise em um elemento
de área, dA:
dA 2 .r.dr
EMBREAGEM DE UM DISCO
Seja p, a intensidade da pressão de contato no
elemento de área dA.
A força normal dN,dN no
elemento dA,dA é dada
por: dN p.dA dA 2 .r.dr
dF por: dF f . p.dA
e a força de atrito dF,
Logo:
T f r.dF r. f . p.dA
área
R0
p.r .dr
2
T f 2 . f (1)
Ri
EMBREAGEM DE UM DISCO
R0
.dr
2
T f 2 . f p.r
Ri
EMBREAGEM DE UM DISCO
Hipótese 1:
1 Desgaste uniforme ao longo de toda a área
de contato
p.r p.r.r.dr
2
T f 2 . f .dr 2 . f
Ri Ri
K
EMBREAGEM DE UM DISCO
R0
T f 2 . f .K r.dr . f .K R R
2
0 i
2
(3)
Ri
K?
Ro Ro
K
F p.2 .r.dr .2 .r.dr
Ri Ri
r
EMBREAGEM DE UM DISCO
Hipótese 1:
1 Desgaste uniforme ao longo de toda a área
de contato
F
F K .2 .R0 Ri K (4)
2 .R0 Ri
Substituindo-se (4) em (3), resulta:
F
T f . f .K R R . f .
2 2
.R0 Ri
2 2
2 .R0 Ri
0 i
1
T f .F . f .R0 Ri
2
EMBREAGEM DE UM DISCO
2
T f .F . f .
R R 3
0 i
3
3
R R 2
0 i
2
EMBREAGEM DE
MÚLTIPLOS DISCOS Função?
EMBREAGEM CÔNICA
Forma construtiva diferente;
Mesmo princípio funcional.
EMBREAGEM CÔNICA