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Cuidados Paliativos na Unidade

de Terapia Intensiva
Prof. Marcos Vinícios Ferreira
Enfermeiro Intensivista
Especialista em Urgência, Emergência e UTI
Especialista em Saúde do Adulto
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A enfermagem e a morte
• O enfermeiro lida constantemente com a morte e morrer, e assim
aprendem que a morte nem sempre deve ser algum tipo de
desafio a ser vencido.

• A morte é uma parte da vida, na qual os seres humanos ainda não

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tem preparo suficiente de encará-lo como algo natural.

• Os enfermeiros de UTI trabalham em um ambiente, onde as forças


de vida e morte se mostram em constante luta.

• A partir do momento em que os enfermeiros compreendem que a


morte faz parte da existência, e que nem sempre é possível salvar
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vidas, têm-se profissionais mais humanizados e certos de que seu
verdadeiro papel é cuidar do paciente de forma holística.
Perda e luto na equipe de
enfermagem
• Acompanhar o processo de morte e morrer provoca sentimentos
negativos como: frustação, desapontamento, derrota, tristeza,
pesar, cobrança quanto aos cuidados prestados, pena.

• O profissional de enfermagem muitas das vezes vivencia

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momentos de luto com a morte, e muitas vezes esse profissional
já havia criado um vínculo afetivo com o paciente.

• É preciso de mudanças constantemente nas universidades e


instituições hospitalares, para que assim a morte não se torne um
obstáculo na vida dos profissionais.
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A comunicação da morte
• A comunicação da morte de um parente próximo
principalmente às crianças, é imprescindível e deve ser
revestida de alguns cuidados básicos.

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• O enfermeiro precisa ser humano, e compartilhar suas
emoções e acima de tudo passar segurança e conforto.

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• Eutanásia;

• Distanásia;

• Ortotanásia. 15
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Para pensar ...

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