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DISTRIBUIÇÃO DE

ENERGIA ELÉTRICA
APOIO 01
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Objetivo Principal:
5 - Compreender as configurações
básicas das redes de distribuição de
energia elétrica e suas aplicações de
acordo com as caraterísticas da área e
do tipo de carga a ser atendida.
Dimensionamento das redes de
distribuição secundária e primária.
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Objetivos Principais:

2. Contextualização do sistema
elétrico brasileiro; formas de
Geração, transporte da energia
elétrica, rede básica, sistema
interligado e seus níveis de
tensão, subtransmissão e
distribuição de energia elétrica.
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Condições Gerais
Os sistemas elétricos de potência têm a função essencial
de fornecer energia elétrica aos usuários, com qualidade
adequada, no instante em que for solicitada.
Os sistemas elétricos de potência podem ser subdivididos
em três grandes blocos:
- Geração: que perfaz a função de converter alguma
forma de energia em energia elétrica.
- Transmissão: que é responsável pelo transporte de
energia elétrica dos centros de produção aos de
consumo.
- Distribuição: que distribui energia elétrica recebida do
sistema de transmissão aos grandes, médios e pequenos
consumidores. 5
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Fonte: BARIONI1
Diagrama Unifilar de um SEP
Apresenta-se um diagrama unifilar típico de um sistema elétrico de
potência, destacando a existência de três usinas, um conjunto de
linhas de transmissão, uma rede de subtransmissão, uma de
distribuição primária e três de distribuição secundária.

Fonte: BARIONI1
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Diagrama Unifilar de um SEP
Pode-se observar que o SISTEMA DE TRANSMISSÃO opera, no caso
geral, EM MALHA, o de SUBTRANSMISSÃO OPERA RADIALMENTE,
podendo, desde que se tomem cuidados especiais, operar em malha.
OS SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO, objeto deste estudo, PRIMÁRIO
opera geralmente de forma RADIAL, e o de distribuição SECUNDÁRIA
pode operar quer EM MALHA OU RADIALMENTE.

Fonte: BARIONI1 8
TENSÃO DE TRANSMISSÃO
“O valor da tensão de transmissão é estabelecido
em função da distância a ser percorrida e do
montante de energia a ser transportada.”1

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Fonte: BARIONI1
CATEGORIAS
Tensão de Subtransmissão ou Alta Tensão: “O abaixamento
de tensão é feito através das subestações de
subtransmissão, que são supridas através de linhas de
transmissão, suprindo, por sua vez, linhas que operam em
nível de tensão mais baixo.”1

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Fonte: BARIONI1
CATEGORIAS
Tensão de Distribuição Primária ou Média Tensão: “Ulteriores
abaixamentos no nível de tensão, em função das características dos
consumidores, são exigidos. Assim, o sistema de subtransmissão
supre as “subestações de distribuição”, que são responsáveis pelo
novo abaixamento do nível de tensão para tensão de distribuição
primária ou média tensão.”1

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Fonte: BARIONI1
CATEGORIAS
Tensão de Distribuição Secundária ou Baixa Tensão: “A
rede de distribuição primária, por sua vez, irá suprir os
transformadores de distribuição, dos quais se deriva a
rede de distribuição secundária ou rede de baixa
tensão.”1

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Fonte: BARIONI1
Tensões Usuais em Sistemas de Potência
Os valores eficazes das tensões com freqüência de 60 Hz, utilizados
no Brasil estão fixados por decreto do Ministério de Minas e Energia,
as quais são apresentadas à seguir, na tabela abaixo.

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SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
SISTEMA DE SUBTRANSMISSÃO
O sistema de subtransmissão é o elo que tem a função de
captar a energia em grosso das subestações de
subtransmissão e transferi-las às SEs de distribuição e aos
consumidores, em TENSÃO DE SUBTRANSMISSÃO,
através de linhas trifásicas operando em tensões,
usualmente de 138kV ou 69kV, ou mais raramente em
34,5kV, com capacidade de transporte de dezenas de MW
por circuito. Os consumidores em tensões de
subtransmissão são representados por grandes
instalações industriais (ex.: VALE, ALUMAR), estações de
tratamento e bombeamento de água (ex.: CAEMA). 26
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
SISTEMA DE SUBTRANSMISSÃO
- ARRANJO COM SUPRIMENTO ÚNICO, CONFIGURAÇÃO
RADIAL.

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SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
SISTEMA DE SUBTRANSMISSÃO
1 - ARRANJO COM SUPRIMENTO ÚNICO
CONFIGURAÇÃO RADIAL.

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SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
SISTEMA DE SUBTRANSMISSÃO
1 - ARRANJO COM SUPRIMENTO ÚNICO
CONFIGURAÇÃO RADIAL.
- Menor custo de instalação;
- Faixa do transformador da SE é
entre 10 a 15MVA;
- Confiabilidade está intimamente
ligada ao trecho de rede de
subtransmissão, pois, como é
evidente, qualquer defeito na
rede ocasiona a interrupção de
fornecimento à SE. 29
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
SISTEMA DE SUBTRANSMISSÃO
1 - ARRANJO COM SUPRIMENTO ÚNICO
CONFIGURAÇÃO RADIAL.
- A “chave de entrada” (disjuntor,
chave fusível ou chave seccionadora),
que visa unicamente à proteção do
transformador, é usualmente uma
CHAVE FUSÍVEL, podendo, no entanto,
ser utilizada uma chave seccionadora,
desde que o transformador fique
protegido pelo sistema de proteção da
rede de subtransmissão. 30
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
SISTEMA DE SUBTRANSMISSÃO
2a - ARRANJO COM DUAS FONTES DE SUPRIMENTO

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SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
SISTEMA DE SUBTRANSMISSÃO
2 - ARRANJO A COM DUAS FONTES DE SUPRIMENTO

- Observa-se que, para defeitos a


montante de uma das barras
extremas da rede de subtransmissão
ou num dos trechos da
subtransmissão, o suprimento da
carga não é interrompido
permanentemente.

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SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
SISTEMA DE SUBTRANSMISSÃO
2 - ARRANJO A COM DUAS FONTES DE SUPRIMENTO
- As “chaves de entrada”
(disjuntor, chave fusível ou chave
seccionadora), são usualmente
disjuntores ou chaves fusíveis,
dependendo da potência nominal
do transformador.

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SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
SISTEMA DE SUBTRANSMISSÃO
2 - ARRANJO A COM DUAS FONTES DE SUPRIMENTO
- Estas chaves têm a função
adicional de evitar que defeitos na
SE ocasionem desligamento na
rede de subtransmissão.

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SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
SISTEMA DE SUBTRANSMISSÃO
2 - ARRANJO B COM DUAS FONTES DE SUPRIMENTO

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SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
SISTEMA DE SUBTRANSMISSÃO
2 - ARRANJO B COM DUAS FONTES DE SUPRIMENTO
- O barramento de alta da SE passa a
fazer parte da rede de
subtransmissão;
- A interrupção do suprimento é
comparável ao arranjo A, exceto pelo
fato que um defeito no barramento
de alta da SE, impõe o
seccionamento da rede, pela
abertura das duas chaves de entrada. 36
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
SISTEMA DE SUBTRANSMISSÃO
2 - ARRANJO B COM DUAS FONTES DE SUPRIMENTO
- Elimina-se este inconveniente
instalando-se a montante das duas
chaves de entrada uma chave de
seccionamento, que opera
normalmente aberta (NA).
- As “chaves de entrada” são
usualmente DISJUNTORES.

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SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
SISTEMA DE SUBTRANSMISSÃO
2 - ARRANJO C COM DUAS FONTES DE SUPRIMENTO

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SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
SISTEMA DE SUBTRANSMISSÃO
2 - ARRANJO C COM DUAS FONTES DE SUPRIMENTO
- Arranjo conhecido como “sangria”
da linha;
- Possui confiabilidade e custo
inferiores aos das redes A e B;
- As “chaves de entrada” podem ser
FUSÍVEIS ou DISJUNTORES, tendo
em vista a proteção da linha.

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SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
SISTEMA DE SUBTRANSMISSÃO
2 - ARRANJO C COM DUAS FONTES DE SUPRIMENTO
- É utilizável em regiões onde há
vários centros de carga, com baixa
densidade de carga.

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SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO
As subestações de distribuição, SEs, que são
supridas pela rede de subtransmissão, são
responsáveis pela transformação de tensão
de subtransmissão, usualmente 138kV ou
69kV, ou mais raramente em 34,5kV, para a
de DISTRIBUIÇÃO PRIMÁRIA, 13,8kV. Há
inúmeros arranjos de SEs possíveis, variando
com a potência instalada na SE.
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SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO
O arranjo de uma subestação de distribuição é a
combinação adequada do CHAVEAMENTO de
alta tensão, DOS TRANSFORMADORES
ABAIXADORES E CHAVEAMENTO DE TENSÃO
PRIMÁRIA (CHAVES, DISJUNTORES E
RELIGADORES) de modo a obter uma
performance pré-estabelecida. Esta performance
pode considerar o ASPECTO FUNCIONAL E O
ECONÔMICO.
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SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO
Quando se analisa os diagramas unifilares de
subestações, procura-se obter uma avaliação
considerando, dentre muitos, os seguintes aspectos:
- segurança do sistema;
- flexibilidade de operação;
- habilidade na redução de correntes de curto-circuito;
- simplicidade dos dispositivos de proteção;
- facilidade de manutenção e seu efeito na segurança;
- facilidade de expansão;
- área total;
- custo. 43
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO
1 - ARRANJO A BARRA SIMPLES COM UMA ÚNICA
FONTE DE SUPRIMENTO

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SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO
1 - ARRANJO A BARRA SIMPLES COM UMA ÚNICA
FONTE DE SUPRIMENTO
- É utilizável em regiões onde há
baixa densidade de carga.
- Um único dispositivo de proteção
do transformador.
- Transformador com potência
nominal na ordem de 10MVA.

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SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO
1 - ARRANJO A BARRA SIMPLES COM UMA ÚNICA
FONTE DE SUPRIMENTO
- Confiabilidade muito baixa,
ocorrendo, para qualquer defeito
na subtransmissão, a perda do
suprimento da SE.

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SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO
1 - ARRANJO B BARRA SIMPLES COM DUAS FONTES DE
SUPRIMENTO

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SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO
1 - ARRANJO B BARRA SIMPLES COM UMA ÚNICA
FONTE DE SUPRIMENTO
- Mesmas características do arranjo A,
porém com confiabilidade aumentada,
dotando-se a SE de dupla alimentação
radial, isto é, o alimentador de
subtransmissão é construído em circuito
duplo operando-se a SE com uma das
duas “chaves de entrada” aberta.

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SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO
1 - ARRANJO B BARRA SIMPLES COM UMA ÚNICA
FONTE DE SUPRIMENTO
- Quando houver uma interrupção no
alimentador em serviço, abre-se sua
chave de entrada NF, e fecha-se a chave
NA do circuito de reserva;

- Para a manutenção do transformador ou


do barramento é necessário o
desligamento da SE.
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SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO
1 - ARRANJO B BARRA SIMPLES COM UMA ÚNICA
FONTE DE SUPRIMENTO
- Normalmente, instalam-se CHAVES DE
INTERCONEXÃO, na saída dos
alimentadores primários, que operam na
condição NA, e quando se deseja proceder
à manutenção dos disjuntores de saída
transfere-se, EM HORA DE CARGA LEVE,
por exemplo, de madrugada, toda a carga
de um alimentador para o outro e isola-se
o disjuntor. 50
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO
2 – ARRANJO A, BARRA DUPLA COM DUAS FONTES DE
SUPRIMENTO, DOIS TRANSFORMADORES,
BARRAMENTOS DE ALTA TENSÃO INDEPENDENTES E
BARRAMENTO DE MÉDIA TENSÃO SECCIONADO.

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SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO
2 – ARRANJO A, BARRA DUPLA COM DUAS FONTES DE
SUPRIMENTO, DOIS TRANSFORMADORES,
BARRAMENTOS DE ALTA TENSÃO INDEPENDENTES E
BARRAMENTO DE MÉDIA TENSÃO SECCIONADO.
- Para regiões e densidade de carga
maior aumenta-se o número de
transformadores utilizando-se arranjo
da SE com maior confiabilidade e
maior flexibilidade operacional.

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SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO
2 – ARRANJO A, BARRA DUPLA COM DUAS FONTES DE
SUPRIMENTO, DOIS TRANSFORMADORES,
BARRAMENTOS DE ALTA TENSÃO INDEPENDENTES E
BARRAMENTO DE MÉDIA TENSÃO SECCIONADO.
- Ocorrendo um defeito, ou manutenção
num dos transformadores, abrem-se as
chaves a montante e a jusante dele,
isolando-o. A seguir, fecha-se a chave
NA de seccionamento do barramento e
opera-se com todos os circuitos
supridos a partir do outro alimentador. 53
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO

2 - ARRANJO B, BARRA DUPLA


COM DUAS FONTES DE
SUPRIMENTO, DOIS
TRANSFORMADORES,
BARRAMENTOS DE ALTA TENSÃO
INDEPENDENTES, BARRAMENTO
DE MÉDIA TENSÃO SECCIONADO E
DISJUNTOR DE TRANSFERÊNCIA.

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SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO
2 - ARRANJO B, BARRA DUPLA COM DUAS FONTES DE SUPRIMENTO,
DOIS TRANSFORMADORES, BARRAMENTOS DE ALTA TENSÃO
INDEPENDENTES, BARRAMENTO DE MÉDIA TENSÃO SECCIONADO E
DISJUNTOR DE TRANSFERÊNCIA.

Este arranjo é uma evolução do arranjo


anterior, onde se distribui os circuitos de
saída em vários barramentos, permitindo-
se maior flexibilidade na transferência de
blocos de carga entre os transformadores,
e A MANUTENÇÃO DOS DISJUNTORES É
REALIZADA ATRAVÉS DO DISJUNTOR DE
TRANSFERÊNCIA.
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SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO
3 – ARRANJO DE BARRA PRINCIPAL E TRANSFERÊNCIA

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SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO
3 – ARRANJO DE BARRA PRINCIPAL E
TRANSFERÊNCIA

- O arranjo de barra principal e


barra de transferência é
utilizado para AUMENTAR A
FLEXIBILIDADE para atividades
de MANUTENÇÃO DOS
DISJUNTORES;
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SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO
3 – ARRANJO DE BARRA PRINCIPAL E
TRANSFERÊNCIA

- O destaque deste arranjo é


que TODOS OS DISJUNTORES
SÃO DO TIPO EXTRAÍVEL, ou
contam com chaves
seccionadoras em ambas as
extremidades.
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SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO
3 – ARRANJO DE BARRA PRINCIPAL E
TRANSFERÊNCIA
O disjuntor que faz a interligação
entre os barramentos é definido
como DISJUNTOR DE
TRANSFERÊNCIA. Em operação
normal, o barramento principal é
mantido energizado e o de
transferência desernergizado, o
disjuntor de transferência é
mantido aberto. 59
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO
3 – ARRANJO DE BARRA PRINCIPAL E
TRANSFERÊNCIA
Na realização de uma manutenção corretiva
ou preditiva, em um dos disjuntores, fecha-
se o disjuntor de transferência, energizando
a barra de transferência; fecha-se a chave
seccionadora do disjuntor que vai ser
desativado, passando a saída do circuito a
ser suprida pelas duas barras; abre-se o
disjuntor e procede-se à sua extração do
cubículo, ou abre-se suas chaves
seccionadoras, isolando-o; transfere-se a
proteção do disjuntor que foi desenergizado
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para o de transferência.
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO
3 – ARRANJO DE BARRA PRINCIPAL E
TRANSFERÊNCIA
Neste arranjo, para a manutenção
do barramento principal, é
necessário desenergizar a SE,
impossibilitando o suprimento
aos alimentadores. Este
inconveniente pode ser eliminado
utilizando-se um barramento
auxiliar definido como
BARRAMENTO DE RESERVA. 61
REFERÊNCIAS

1 - BARIONI, C. C. et al. Introdução aos sistemas de distribuição de


energia elétrica. São Paulo: Blucher, 2010.
2 - CAPELLI, Alexandre. Energia elétrica: qualidade e eficiência para
aplicações industriais. São Paulo: Érica, 2013.
3 - RIBEIRO, Maria Luisa Sprovieri. Consolidação da legislação do setor
elétrico. Porto Alegre: Juruá, 2010.
4 - MAMEDE FILHO, João. Manual de equipamentos elétricos. Vol.2. Rio
de Janeiro: LTC, 2006.
5 - VISACRO FILHO, Silvério. Aterramentos elétricos: conceitos básicos,
técnicas de medição e instrumentação de aterramento. São Paulo:
Artliber, 2002.
6 - ANICETO, Larry Aparecido. Instalações elétricas: fundamentos,
prática e projetos em instalações residenciais e comerciais. São Paulo:
Érica, 2012.

62
REFERÊNCIAS

7 - CAMARGO, C. C. B. Transmissão de energia elétrica. Santa Catarina:


UFSC, 2009.
8 - MAMEDE FILHO, João. Manual de equipamentos elétricos. Vol.1. São
Paulo: Livro Técnico Cientifico, 2006.
9 - BARROS, Benjamim Ferreira de. GEDRA, Ricardo Luis. Cabine
Primária: subestações de alta tensão de consumidor. 1. ed.. São Paulo:
Érica, 2009.
10 - Módulo 8 – Qualidade da Energia Elétrica, Rev. 10, 2018.
11 – Módulo 5 – Sistemas de Medição, Rev. 5, 2017.
12 – Módulo 7 – Cálculos de Perdas na Distribuição, Rev. 5, 2018.
13 - Módulo 2 – Planejamento da Expansão do Sistema de Distribuição,
Rev. 7, 2016.
14 - Módulo 3 – Acesso ao Sistema de Distribuição, Rev. 7, 2017.
15 - Módulo 4 – Procedimentos Operativos do Sistema de Distribuição,
Rev. 1, 2010.
63
REFERÊNCIAS

16 – CAMARGO, Luiz Gustavo B. C.. O SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO E


SUA NORMATIZAÇÃO CONTEMPORÂNEA. 2005. 82p.. Universidade
Católica de Santos, São Paulo, 2005.

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