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Sistemas de Transmissão e

Distribuição de Energia Elétrica

Introdução ao sistema de distribuição


Fatores típicos de carga
Distribuição de Energia Elétrica
 O sistema de
distribuição de
energia elétrica
no Brasil é
operado por 67
empresas dentre
as quais 9 estão
na região norte,
11 na região
nordeste, 5 na
região centro-
oeste, 22 na
região sudeste e
17 na região sul
do país.
Distribuição de Energia Elétrica
 O sistema de distribuição brasileiro é regulado por um
conjunto de regras dispostas em Resoluções da
Aneel e no documento intitulado Procedimentos de
Distribuição – PRODIST.
 Objetivo: subsidiar os acessantes do sistema de
distribuição, a saber, consumidores e produtores de
energia, distribuidoras de energia e agentes
importadores e exportadores de energia;
 Estabelecer normas, condições, responsabilidades e
penalidades relativas à conexão, planejamento da
expansão, operação e medição da energia elétrica;
 Estabelecer critérios e indicadores de qualidade;
Distribuição de Energia Elétrica
 O PRODIST é composto por oito módulos:
 Módulo 1 - Introdução
 Módulo 2 - Planejamento da Expansão do Sistema
de Distribuição
 Módulo 3 - Acesso aos Sistemas de Distribuição
 Módulo 4 - Procedimentos Operativos do Sistema
de Distribuição
 Módulo 5 - Sistemas de Medição
 Módulo 6 - Informações Requeridas e Obrigações
 Módulo 7 - Perdas Técnicas Regulatórias
 Módulo 8 - Qualidade da Energia Elétrica
Distribuição de Energia Elétrica
GERAÇÃO
Transforma energia (Hidráulica,
térmica, outra) em elétrica

SE elevadora de transmissão
Eleva a tensão de geração para a
tensão de transmissão

Consumidores Sistema de Transmissão


Tensão de Transporta a energia dos centros de
Transmissão produção aos centros de consumo

Sistema de distribuição secundária


SE abaixadora de subtransmissão Consumidores em tensão de
Distribui a energia em tensão de
Reduz a tensão de transmissão distribuição secundária
distribuição secundária
para a de subtransmissão.

Consumidores Sistema de Subtransmissão Transformadores de distribuição


tensão de Distribui a energia elétrica em Reduz a tensão primária para a de
subtransmissão tensão de subtransmissão distribuição secundária

SE de distribuição
Sistema de distribuição primária
Reduz a tensão de subtransmissão Consumidores em tensão de
Distribui a energia em tensão de
para a de distribuição primária Distribuição primária
distribuição primária
 Diagrama
unifilar: sistema
de distribuição.
Distribuição de Energia Elétrica
 Tab. 1 - Valores Tensões usuais em sistemas de potência
eficazes de
Tensão (kV) Área do
tensão, Campo de
freqüência de sistema de
Padronizada Existente aplicação
60 Hz, potência
utilizados no
Brasil. 0,220/0,127 0,110 Distribuição
0,380/0,220 0,230/0,115 Secundária (BT)
 OBS: Sistema
de geração: 13,8 11,9 Distribuição
tensão nominal 34,5 22,5 Primária (MT) Distribuição
usual é 13,8 kV,
encontrando- 34,5
se, no entanto, Subtransmissão
tensões desde 69,0 88,0 (AT)
2,2 kV até a
ordem de
138,0
grandeza de 22 138,0
kV.
230,0 440,0
Transmissão Transmissão
345,0 750,0
500,0
Distribuição de Energia Elétrica
 SISTEMA DE SUBTRANSMISSÃO

 Tem a função de captar energia das subestações de


subtransmissão e transferi-las às SEs de distribuição e
aos consumidores, em tensão de subtransmissão,
através de linhas trifásicas operando em tensões
usualmente, de 138 kV ou 69 kV.

 Os consumidores em tensão de subtransmissão são


representados, usualmente, por grandes instalações
industriais, estações de tratamento e bombeamento de
água.
Distribuição de Energia Elétrica
 Algumas Configurações do Sistema de Subtransmissão
 Radial
Distribuição de Energia Elétrica
 Anel
Distribuição de Energia Elétrica
 Subestações de distribuição
 Transformar a tensão de subtransmissão para
tensão de distribuição que irá atender aos grandes,
médios e pequenos consumidores.

 Empregam transformadores da ordem de grandeza


de 10 MVA.
Distribuição de Energia Elétrica
 Configurações

 Barra simples com um circuito de suprimento


 Barra simples com dois circuitos de suprimento
 Barra simples seccionada em SE’s com dois
transformadores
Distribuição de Energia Elétrica
 Para realização de manutenção nos disjuntores
dos alimentadores:

 O alimentador deve ter capacidade, na condição


de contingência, para suprir a demanda do outro
alimentador.
Distribuição de Energia Elétrica
 No caso de manutenção em transformadores, no
caso da configuração com dois transformadores,
cada um dos transformadores deve ter capacidade,
na condição de contingência, de suprir toda a SE.

 É usual definir-se, para SE’s com mais de um


transformador:
 Potência instalada, Sinst, como sendo a soma das
potências nominais de todos os transformadores.
 Potência firme, Sfirme, como sendo a potência que a SE
pode suprir quando da saída de serviço do maior
transformador existente na SE.
Distribuição de Energia Elétrica
 No caso de uma SE com n transformadores, de potências
nominais Snom(i), com i=1, ..., n, admitindo-se que o
transformador “k” é o de maior potência nominal e que, em
condição de contingência, os transformadores podem operar
com sobrecarga em pu de fsob (valor clássico 1,4, isto é, 40% de
sobrecarga) e que seja possível a transferência de potência
Strans para outras SEs, tem-se que:

Sinst = ∑S
i =1, n
nom (i )

S firme = f sob ∑ S nom (i ) + Strans


i =1, n
i≠k
Distribuição de Energia Elétrica
 Exemplo 1: Seja uma SE com dois
transformadores de 60 MVA, com fator de
sobrecarga em contingência 1,2.
 Nestas condições, sem transferência de carga para
outras SEs, Sfirme = 60 x 1,2 = 72 MVA.
 Ou seja, em condição normal de operação, cada
transformador operará com somente 36 MVA, que
representa 60% da potência nominal.
Distribuição de Energia Elétrica
 Quando a potência firme é maior que a instalada,
fixa-se a firme igual a instalada.

 Exemplo 2: SE com 4 transformadores de 25


MVA, fator de sobrecarga 1,4, e que seja possível
a transferência, pela rede primária, quando de
contingência de até 5MVA.
 Sinst = 4x 25 = 100 MVA
 Sfirme = 1,4 x 3 x 25 +5 = 110 MVA

 Neste caso, a potência firme é fixada em 100 MVA.


Fatores utilizados em sistemas de
Distribuição

 Sistema de distribuição: concentra todas as


cargas do SEP.

 Necessário conhecer alguns conceitos


relacionados ao estudo de cargas em um
SEP, para fins de planejamento e expansão
de sistemas existentes.
Fatores utilizados em sistemas de
Distribuição
 Demanda
 A demanda de uma instalação é a potência média
medida num determinado intervalo de tempo.
 Intervalo de tempo: Período no qual é tomado o valor
médio. Fazendo o intervalo de demanda tender a zero,
pode-se definir a “demanda instantânea”.
 A curva de demanda possui grandes flutuações, sendo,
portanto, prática corrente tomar-se a curva de demanda
do período considerando-se um intervalo de demanda
usual de 10 ou 15 minutos.
 O período de demanda pode por exemplo ser o dia, onde
podemos obter a curva de demanda no período de 24 h.
Fatores utilizados em sistemas de
Distribuição
 Curva de demanda diária residencial
Fatores utilizados em sistemas de
Distribuição
 Demanda máxima: É a maior de todas as demandas
que ocorreram num período especificado de tempo.

 Não se deve confundir o período durante o qual a


demanda foi observada com o intervalo de demanda.

 Quando se fala em demanda máxima é


imprescindível que se especifique o período durante
o qual a demanda, com intervalo de tempo prefixado,
foi observada.
 Exemplo: Demanda máxima diária, mensal, anual.
 Usualmente omite-se o intervalo de demanda que é
tomado de 10 ou 15 min.
Fatores utilizados em sistemas de
Distribuição
 Exemplo 3: Um consumidor industrial tem uma carga
que apresenta demanda instantânea de 20 kW, que
se mantém constante durante dois minutos, ao fim
dos quais passa bruscamente para 30 kW, mantém-
se constante durante dois minutos e assim continua
de 10 em 10 kW até atingir 70 kW, quando se
mantém constante por dois minutos ao fim dos quais
cai abruptamente para 20 kW e repete o ciclo.
 Pede-se:
 Determinar a demanda medida dessa carga com
intervalos de demanda de 10, 15 e 30 minutos,
admitindo-se que o instante inicial seja o
correspondente ao princípio dos dois minutos com 20
kW.
Fator de demanda
 O fator de demanda de um sistema, ou de parte
de um sistema, ou de uma carga, num intervalo
de tempo t, é a relação entre a sua demanda
máxima, no intervalo de tempo considerado, e
a carga nominal ou instalada do elemento
considerado.
 Destaca-se que a demanda máxima do sistema e
a carga nominal do sistema devem
obrigatoriamente, ser medidas nas mesmas
unidades, quer de corrente, quer de potência.
Fator de demanda
Dmax
f demanda =
∑ Dnom,i
i =1, n

 Dmax = Demanda máxima do conjunto das “n” cargas, no


intervalo de tempo considerado.
 Dnom,i = potência nominal da carga i.

 O fator de demanda é adimensional, geralmente não é


maior do que 1. Pode alcançar valores maiores que 1
quando o elemento considerado está operando em
sobrecarga. Por exemplo, para um motor, cuja corrente
nominal é de 100 A, e que no intervalo de tempo
considerado está operando com sobrecarga (120 A),
resultará fator de demanda 1,2.
Fator de demanda
 Exemplo 4: Trecho de alimentador primário que supre
conjunto de três transformadores, cujas potências
nominais, potências instaladas e demandas máximas
mensais estão representadas abaixo. Determinar os
fatores de demanda individuais e do conjunto.
Fator de demanda
 Exemplo 5: Um sistema elétrico de potência supre uma pequena cidade que
conta com 3 circuitos, que atendem, respectivamente, cargas industriais,
residenciais e de iluminação pública. A curva diária de demanda indicou para
esta cidade:
 Dmax_il=50 kW;
 Dmax_res = 1450 kW
 Dmax_ind = 1100 kW
 Dmax_conjunto = 1900 kW

 Sabendo que as potências instaladas são: Pil = 50 kW, Pres = 2500 kW e Pind =
1600 kW, pede-se os fatores de demanda, diários, individuais dos consumidores
e de toda a cidade.
Diversidade da carga
 Um alimentador que opera durante o dia com
carga variável deverá ser estudado para a
condição de demanda máxima, pois é ela que
imporá as condições mais severas de queda de
tensão e de aquecimento.

 Para estabelecer a demanda máxima → Será a


demanda de um conjunto de consumidores igual à
soma de suas demandas máximas individuais?
Diversidade da carga
 “A demanda diversificada de um conjunto de
cargas, num dado instante, é a soma das
demandas individuais das cargas, naquele
instante”.

 Logo, para um grupo de “n” cargas cuja demanda


diária é dada por Di(t), com i=1, 2, ..., n, a
demanda diversificada do conjunto de cargas é
expressa por:
Ddiv (t ) = ∑ D (t )
i =1, n
i
Diversidade da carga
 A demanda máxima diversificada corresponde ao
instante ta, em que ocorre a demanda máxima do
conjunto de cargas, isto é:

Ddiv ,máx = Ddiv (ta ) = ∑ D (ta)


i =1, n
i
Diversidade da carga
 Outras definições
 “Demanda diversificada unitária” do conjunto de “n”
cargas
1
Ddiv (t ) = ∑ Di (t )
n i =1,n
 Fator de diversidade do conjunto de cargas: relação
entre a soma das demandas máximas das cargas e
a demanda máxima do conjunto. Indica a “folga”
entre a Dmax e a Ddiv.
∑D
i =1 , n
máx , i

f div =
D div , máx
Diversidade da carga
 Quando as demandas máximas de todas as
cargas do conjunto ocorrerem no mesmo
instante, tem-se que fdiv=1. Em outros casos,
tem-se fdiv>1.

 Fator de coincidência (percentual de Dmax


funcionando ao mesmo tempo).
1 D div , máx
f coinc = =
f div ∑ D máx ,i
i =1 , n
Diversidade da carga
 Fator de contribuição: “O fator de contribuição de
cada uma das cargas do conjunto é definido pela
relação, em cada instante, entre a demanda da
carga considerada e sua demanda máxima”.

 O fator de contribuição é sobremodo importante pra


o instante da demanda máxima do conjunto,quando
é definido como “fator de contribuição para
demanda máxima”.
Diversidade da carga
 Exemplo 6: Um SEP supre uma pequena cidade que
conta com três circuitos, que atendem,
respectivamente, cargas industriais, residenciais e de
iluminação pública. A curva diária de demanda de
cada um dos circuitos, em termos de potência ativa,
kW, está apresentada na tab. 2. Pede-se:
 A curva de cargas dos três tipos de consumidores e a
do conjunto.
 As demandas máximas individuais e do conjunto.
 A demanda diversificada máxima.
 O fator de contribuição dos três tipos de consumidores
para a demanda máxima do conjunto.
Tab. 2 – Demanda diária – cargas iluminação, industrial e residencial
Hora Ilumin. Carga Carga Hora Ilumin. Carga Carga
do dia pública Res. Ind. do dia pública Res. Ind.
0-1 50 70 200 12-13 -- 130 900
1-2 50 70 200 13-14 -- 90 1100
2-3 50 70 200 14-15 -- 80 1100
3-4 50 70 350 15-16 -- 80 1000
4-5 50 80 400 16-17 -- 100 800
5-6 -- 95 500 17-18 -- 420 400
6-7 -- 90 700 18-19 50 1450 400
7-8 -- 85 1000 19-20 50 1200 350
8-9 -- 85 1000 20-21 50 1000 300
9-10 -- 85 1000 21-22 50 700 200
10-11 -- 95 900 22-23 50 200 200
11-12 -- 100 600 23-24 50 50 200
Fator de utilização
 É a relação entre a demanda máxima do sistema,
no período τ, e sua capacidade.

 Seu valor é usualmente menor que 1, porém,


quando o sistema está operando em sobrecarga,
assume valor maior que 1.
Dmax
f util =
Csist
 Dmax = demanda máxima do sistema no período τ;
 Csist = capacidade do sistema;
 futil= fator de utilização do sistema.
Fator de utilização
 Destaca-se que enquanto o fator de demanda
exprime a porcentagem da potência instalada
que está sendo utilizada, o de utilização
exprime a porcentagem da capacidade do
sistema que está sendo utilizada.

 No exemplo 4, se o tronco do alimentador tem


capacidade para transportar 1,2 MVA, logo seu
fator de utilização será:
Dmax 592,08kVA
f util = = = 0,4934 = 49,34%
Csist 1,2MVA
Fator de carga
 Define-se fator de carga de um sistema, ou de
parte de um sistema, como sendo a relação
entre as demandas média e máxima do
sistema, correspondentes a um período de
tempo τ.

 O fator de carga é sempre menor que 1. No caso


de fator de carga unitário, tem-se que o sistema
está operando com demanda constante, durante
o período de tempo τ.
Dmédia
f c arg a =
Dmáx
Fator de carga
Dmédia ×τ Energia _ absorvida _ período _ τ ε
f c arg a = = =
Dmáx ×τ Dmáx ×τ Dmáx ×τ

ε = Dmáx ×τ × f c arg a
Fator de carga
 Exemplo 7: Pede-se determinar para o ex. 6 o
fator de carga diário dos três tipos de
consumidores e do conjunto.
Fator de perdas
 Relação entre os valores médios, pmedio, e
máximo, pmaximo, da potência dissipada em
perdas, num intervalo de tempo determinado τ.
pmedia
f perdas =
pmáxima

pmedia × τ Energia _ perdida _ no _ int ervalo _ τ


f perdas = =
pmáxima ×τ pmáxima × τ

 Energia perdida no intervalo de tempo τ:

ε perdas = pmáxima × τ × f perdas


Fator de perdas
 Exemplo 8: Um alimentador trifásico, operando
na tensão nominal de 22 kV, supre um conjunto
de cargas. Conhecendo-se:
 Comprimento da linha:10 km
 Impedância série da linha: 1+j2 Ω/km
 Curva diária de carga do conjunto de cargas na figura a
seguir
 Pede-se o fator de perdas e a energia dissipada na linha.
Fator de perdas

Figura - Exemplo 8
Fator de carga e Fator de perdas

Correlação
entre fatores de
carga e perdas.

2
f p = 0,3 f c + 0,7 f c
Curva de duração de carga
 Curva de carga: fornece todas as informações pertinentes
ao comportamento da carga e à sua solicitação ao sistema
que a supre.

 A curva diária de carga varia, durante a semana,


sensivelmente, dos dias úteis (segunda a sexta), dias festivos,
feriados, sábados e domingos.

 A variação é mais perceptível ao longo do ano, quando varia-


se a estação, período de férias, etc.

 Logo, existem “n” casos em que se quer estabelecer limites,


com uma visão macroscópica do comportamento da carga.
 Exemplo: Determinar o número de horas ao longo do ano em que a
carga é menor que certo valor, ou ainda, estabelecer a probabilidade
de ocorrência de demandas em certa faixa de valores.
Curva de duração de carga
 Curva de duração de carga: permite estabelecer
durante quanto tempo a demanda é maior que
um certo valor.
 Para a construção da curva de duração de carga:
 Ordenam-se, em ordem decrescente, as demandas
verificadas no período;
 Determina-se, para cada valor da demanda, o tempo
durante o qual ela ocorreu.
 Acumulam-se, na ordem das demandas decrescentes,
os tempos de ocorrência de cada uma delas;
 Procede-se à construção da curva de carga
estabelecendo-se o valor dos patamares de demanda
para cada um dos intervalos de tempo acumulados.
Curva de duração de carga

Curva mensal de duração de carga.

 Durante 100 horas do mês analisado a demanda é maior que 1800


kW, sendo nas 720 horas maior que 400 kW.
Curva de duração de carga

Curva mensal de duração de carga em pu


(Tbase=720 horas, Dbase=2200 kW).

 Demandas maiores que 0,7pu ocorrem durante


22% do tempo, ou seja, a probabilidade da carga
exceder 70% da demanda máxima é 22%.
Curva de duração de carga
 Exemplo: A demanda medida, durante uma semana, de um
consumidor comercial está apresentada na tabela a seguir, onde
as demandas estão em kW e o fator de potência mantém-se
constante nos intervalos.

 Pede-se
 A curva de duração semanal deste consumidor.
 A energia absorvida semanalmente pelo consumidor.
 Os fatores semanais de carga e perdas.
Referências
 Kagan, N.; Oliveira, C. C. B.; Robba, E. J.
“Introdução aos Sistemas de Distribuição de
Energia Elétrica”. Ed. Blucher, 2ª Edição, 2010.

 Ruth Leão, “Geração, Transmissão e Distribuição


de Energia Elétrica”, Apostila, 2011.

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