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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE TANGARÁ DA


SERRA

GEOTECNIA 2
Discentes: Alerrandro de Lima, Guilherme
Felippin, Maria Eduarda Mendes e Pedro Rigui
Docente: Silvio Tupinambá
GEOTECNIA 2
ATERROS SOBRE SOLOS

01 MOLES: O QUE NÃO


FAZER?

02 ESTABILIDADE DE
TALUDES   

COMO ANALISAR

03 ATERROS SOBRE SOLOS


MOLES

04 ADENSAMENTO DO SOLO   
    
01
ATERROS SOBRE SOLOS
MOLES: 
O QUE NÃO FAZER
Problemas
➔ Ocorre quando começa a executar o aterro e
hidratar uma pequena camada, caso não seja bem
projetado, esse tipo de coisa pode acontecer.
➔ Ou seja, é necessário projetar de forma que o solo
resista às cargas aplicadas pelos equipamentos.

BR 470, SC

FALTA DE SUPORTE
Problemas
➔ Consequência de não tratar solo
➔ Tipo de ruptura rotacional, mole. Ocorreram recalques muito
aparecendo trincas. grandes.

Rodovia do Sol, ES Casa da Moeda


1978
RUPTURA
Soluções

➔ Uma norma desatualizada


atualmente, porém, na
época, conseguiu dar um
bom norte sobre as
soluções para solos moles,
orientando diversos
trabalhos.
1. Drenos verticais e sobrecarga
➔ Desde que bem projetados, a aplicação de drenos verticais e sobrecarga temporária. Primeiro,
coloca-se um geossintético, normalmente trabalha-se entre 50 e 75 kN/m bidirecional. Após isso,
aplica-se um camada drenante (colchão de areia) e depois, instala-se um sistema de drenagem
com espaçamento de 1,5 m, os chamados Geodrenos. São fitas plásticas onde a água pode subir
através dele. Pode-se usar geogrelha para reforço, na altura do aterro. Então constrói-se o aterro,
entre 2 a 3 metros de altura. Coloca-se uma sobrecarga temporária, espera-se mais ou menos 6
meses, e retira a sobrecarga.
➔ A desvantagem é o tempo longo.
2. Aterro leve
Tratamento de solo mole
Teorias
➔ Ao tratar-se de teorias para o solo, primeiramente é necessário fazer uma verificação
dessa teoria, antes de utilizá-la na prática. Só possuem validade se forem testadas.
Vários erros ocorreram por conta do projetista acreditar nessa teoria.
Como aprender

➔ O melhor meio para se aprender as


soluções de tratamento de solo é
através de aterros experimentais. Por
conta da teoria precisar ser testada
anteriormente.
Aterros Experimentais IPR

➔ O Aterro I é um aterro que foi


levado a ruptura, ensinando muito
na época a respeito dos erros.
➔ Na estrada de acesso foram
aplicados diversos geossintéticos
em sua base, variando as
aplicações, como forma de estudo,
funcionando o teste. 
➔ Ou seja, esse é um local de
diversos testes para aterros.
Ruptura do Aterro I

➔ Rompeu com a altura aproximadamente de 2,8 m e com ele possível prever o fator de
segurança da ruptura, facilitando para outros aterros.
Drenos de areia ponta aberta e fechada
➔ Por volta do ano de 1975, havia uma
discussão muito grande, onde alguns
consultores achavam que deveria fazer o
dreno ponta aberta e fechada, com um
equipamento chamado tipo Franki, onde é
cavado um tubo de 40 cm de diâmetro, onde
o ponta fechada vai com o tubo fechado e o
ponta aberta secava aos poucos, escavando
argila, porém, é um processo muito lento.
Sendo assim, foram realizados esses testes
com a própria empresa Franki.
Drenos Jateados

➔ Sendo muito utilizado no Brasil


naquela época, os drenos jateados
eram executados com jatos de
areia, tendo sua velocidade de
execução muito rápida.
Geodrenos

➔ Os Geodrenos são tiras plásticas de 10 cm


de largura e 5 cm de espessura, que possui
um revestimento plástico permeável,
possibilitando a água de penetrar nos
canais e elevar-se. Os Geodrenos hoje em
dia são utilizados sendo cravados por
dentro do perfil metálico, para não haver
contato com o solo.
Geodrenos Bidim

➔ Imaginava-se que a água entraria


no geodreno, podendo ser
drenada. Porém, logo após, foi
descoberto que a permeabilidade
no sentido vertical era
praticamente nula.
Geodrenos Instalados
➔ Nas regiões sem drenos, a poropressão é muito baixa Aterro

nos primeiros meses. Já com o dreno de ponta


fechada (closed mandrel), a poropressão dá um pico
enorme, mais abaixo está o dreno de ponta aberta
(open mandrel) e mais abaixo o jateado (jetted). Já os
geodrenos atuais (pre fab), possui uma poropressão
muito pequena. Dessa forma, é possível observar
quais foram os tipos de soluções que perturbaram
mais a argila, sendo este o ponta fechada.
Atualmente, os mais utilizados são os pré-fabricados.
Motivos do erro

➔ Em cima do capitel atualmente


utiliza-se uma geogrelha, de forma a
distribuir os esforços. E as estacas
levam o carregamento do aterro para Geogrelha

uma camada competente.


Motivos do erro

➔ Isso ocorreu por conta de que quase


todas as geogrelhas aplicadas em cima
dos capitel estavam rompidas. Como
mostra a figura abaixo:
Erro ocorrido: recalques
onde não existiam estacas
Lições

➔ As lições retiradas desse e de outros


projetos foram: arredondar os cantos do
capitel, para que não se rompam as
geogrelhas. E, além disso, é necessário fazer
uma proteção nas mesmas para que não
quebrem.
➔ Outro motivo da ocorrência do erro, foi a
falta da utilização de um aterro
Tendência de deformação das geogrelhas
experimental.
CPR

➔ É uma tecnologia que apareceu a uns 10/15 anos atrás,


onde o que se propõe é fazer uma injeção de argamassa
sob pressão a cada meio metro, onde aplicava-se uma
pressão de até 800 kPa, para que as argamassa tivessem
esse formato da imagem, formando uma coluna. Entre
uma coluna e outra (aprox. 3 metros), eram colocados
geodrenos, pois no momento em que a argamassa
expandia-se, a poropressão saia pelos drenos.
CPR

➔ Além disso, o Alberto Ortigao teve


alguns projetos para testar o método
CPR, porém, sem sucesso. Além disso,
foi observado que o níveis de recalque
eram muito grande para esse método.
Chegando a conclusão de que é um
método sem controle, onde as colunas
que deveriam se formar, não se
formam, e não possuem continuidade.
Consolidação a vácuo
➔ É uma solução em que ao invés de se utilizar dos aterros,
são colocados geodrenos e aplica-se vácuos nos mesmos,
sendo teoricamente maravilhoso. Porém, exigem-se
maiores cuidados, por exemplo:
1. Caso os geodrenos cheguem no fundo da camada, e
essa camada é mais arenosa, a água entrará no
geodreno, sendo puxado pelo vácuo, deixando
inviável;
2. É necessário garantir que o vácuo está funcionando;
3. Necessidade de camada constante.
Exemplo de consolidação à vácuo

➔ Este é um exemplo de
consolidação à vácuo
que não funcionou, por
conta de que houve
algum problema com o
vácuo, onde a
poropressão não se
dissipou.
O que não fazer em solos moles

1. Não pode deixar de investigar o solo, utilizando das


técnicas necessárias;
2. Não fazer solo mole apenas com sondagens de percussão;
3. Não achar que é Einstein, pois a instabilidade em solo Possui graduação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro(1971),
mestrado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro(1975), doutorado pela
mole é muito grande; Universidade Federal do Rio de Janeiro(1980), pós-doutorado pela Building
Research Establishment(1984), pós-doutorado pela University of British
4. Não acreditar nas teorias complicadas, apenas para provar Columbia(1992), pós-doutorado pela City University Of Hong Kong(1997) e
pós-doutorado pela University of British Columbia(1998). Atualmente é
que está certo; Professor Adjunto da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Consultor do
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e Consultor
5. Não testar a solução; da Research Grants Council. Tem experiência na área de Engenharia Civil,
com ênfase em Geotécnica. Atuando principalmente nos seguintes
6. Não conversar com os colegas de profissão; temas:ARGILA MOLE, INSTRUMENTACAO, ENSAIOS.

7. Não propor aterros experimentais;


8. Achar que não precisa instrumentar ou acompanhar a obra
02
ESTABILIDADE DE
TALUDES
TIPOS DE TALUDES:

 NATURAIS: são taludes que não


foram modificados pelo homem,
sendo eles de solos ou de
rochas
 ARTIFICIAIS: são taludes que
foram modificados pelo homem,
como barragens, aterros, etc.
MATERIAIS DE TALUDES:
TALUDE RODOVIÁRIO:

 Talude em solo que ocorreu uma


ruptura, onde houve um
deslizamento e elevou o subsolo,
danificando a rodovia.
TIPOS DE MOVIMENTO
DE MASSA:
escorregamentos
 São movimentos rápidos de
porções de taludes naturais, de
cortes ou aterros.
 Apresentam superfície de
ruptura bem definida que é em
função do tipo do solo ou
rocha, da geometria do talude
e das condições de fluxo
d’água.
EXEMPLOS DE RUPSTURAS

Ruptura circular Ruptura em Ruptura planar Ruptura de tombamento


cunha
QUEDAS DE BLOCOS: 

CARACTERIZA-SE POR:
 Movimentos rápidos
 Geralmente em queda livre
 Volume de rochas geralmente
pequenos

PODENDO OCORRER DE DUAS


MANEIRAS:
 Deslizamento
 Tombamento
CORRIDA DE
DETRITOS
 Caracterizado por movimentos
rápidos.
 Causa: perda de resistência em
virtude da presença de água em
excesso (fluidificação)
RASTEJO
 Caracterizado pelos
escorregamentos lentos e
contínuos, sem superfície de
ruptura bem definida, podendo
englobar grandes áreas.

 Causa: ação da gravidade


associada a efeitos causados pela
variação de temperatura e
umidade
CAUSAS GERAIS DE ESCORREGAMENTOS

 Os escorregamentos de taludes
 são causados por uma redução
da resistência interna do solo
que se opõe ao movimento da
massa deslizante e/ou por um
acréscimo das solicitações
externas aplicadas ao maciço.
CAUSAS DO AUMENTO DA
SOLICITAÇÃO E A REDUÇÃO
DA RESISTÊNCIA
COMO SE DETERMINA TALUDES ADEQUADOS?

 A determinação do talude ideal irá depender do tipo de


obra.

O (DER) recomenda inclinações máximas dos taludes


de cortes, são elas:
 Terreno com possibilidade de escorregamento (1:1) (h:v);
 Terreno sem possibilidade de escorregamento (2:3) (h:v)
 Rocha sã: vertical.
TALUDES PARA BARRAGENS:

 Neste caso, os taludes serão definidos de


acordo com o tipo de solo:

Talude de montante: Talude de jusante:


METODOS DE ESTABILIZAÇÃO
DE TALUDES
 Execução de bermas: são
empregada as bermas para
estabilizar e suavizar a
inclinação média de um talude
de um aterro, levado a um
aumento do fator de segurança
(FS) contra a ruptura.

 Além disso, as bermas podem


fazer a drenagem superficial do
maciço ate obras de contenção.
DRENAGEM
SUPERFICIAL
 A drenagem superficial evita o
acumulo de água nas bermas,
além de minimizar processos
erosivos.
 A água que escorrer através
do talude será direcionada
através de canaletas ao invés
de correr livremente na berma
ou talude.
CONCRETO
PROJETADO
 É UM TIPO DE CONCRETO QUE É
LANÇADO, “PROJETADO” OU
“JATEADO” ATRAVÉS DE
MANGUEIRAS ESPECIAIS COM
USO DE AR COMPRIMIDO.

 AJUDA NA ESTABILIDADE
SUPERFICIAL, ALÉM DE DAR UM
IMPERMEABILIZAÇÃO PARA O
SOLO DO TALUDE.
MALHA VEGETAL
 São utilizadas espécies de vegetais
herbáceas para a proteção vegetal da
superfície dos solos expostos dos taludes.

Entretanto podem ter efeitos positivos e


negativos:
 o sistema reticular pode atuar como reforço
ou caminho preferencial de infiltração.
 A presença da copa das arvores reduz o
volume de agua que chega a superfície do
talude.
 Os caules das arvores geram um caminho
preferencial de escoamento de água.
 A cobertura vegetal aumenta o peso sobre o
talude, etc.
CONTRAFORTE
ATIRANTADO
 Blocos instáveis em taludes podem causar grandes problemas,
por isso foi desenvolvidas estruturas de concreto para
aumentar a estabilidade desses blocos e rochas.
GABIÕES

 É um tipo de estrutura
armada, flexível, drenante
e de grande durabilidade
e resistência.
SOLO GRAMPEADO

 Solo grampeado é uma técnica


de melhoria de solos, que
permite a contenção de taludes
naturais e de corte, por meio da
execução de chumbadores.
SUAVIZAÇÃO DE TALUDES
 É um procedimento e estabilização
de taludes que visa minimizar as
solicitações sobre a encosta.
OBRAS DE CONTENÇÃO

 São obras que tem


finalidade de conter
maciços de solo.
03
COMO ANALISAR ATERROS
SOBRE SOLOS MOLES 
MOLES CAUSAM
O QUE SOLOS

Aqui temos um dos casos mais conhecidos no


Brasil sobre solos moles, que seria os famosos
prédios na orla de Santos – SP, onde vários
prédios acabaram inclinando por conta do solo.
ATERROS SOBRE SOLOS
MOLES

A construção de aterros sobre argilas


e/ou solos orgânicos gera um grande
problema por conta desses tipos de
solos apresentarem baixa resistência ao
cisalhamento e alta compressibilidade.

OS PROBEMAS SÃO:

• Instabilidade da fundação
• Instabilidade interna do aterro
• Instabilidade generalizada ou global
TROCA DE SOLO

Por muitos anos a troca da camada de


solo mais frágil por um solo que
apresentasse mais resistência foi
adotada, porém esse método era apenas
viável em certas ocasiões onde não te
tinha que trocar muito do solo.

COMBINAÇÃO

Também podemos efetuar um “mix”,


utilizando materiais geosinteticos
dividindo as camadas com o material
escolhido, para que se obtenha maior
resistência.
ATERROS ESTAQUEADO

Estaqueando toda a camada de solo


mole e apoiar todo o aterro sobre essa
camada estaqueada.

ACELERAR O
ADENSAMENTO

Utilizar o Geogreno para acelerar o


processo de adensamento, porém esse
processo ainda assim pode demorar
alguns meses.
04
ADENSAMENTO DO SOLO
ADENSAMENT
O DO SOLO
O vídeo inicia-se exemplificando a importância
do conhecimento  acerca do adensamento do
solo, visto que, grande parte dos solos
encontrados no Brasil são moles. Prever os
recalques deste processo é necessário para ter
conhecimento e mensurar o fenômeno. 
TORRE DE PISA

Teve início da construtação em 1173, onde logo nas


partes iniciais da obra, o edificio começou a inclinar-
se para sudeste, devido a uma fundação mal
construída e a um solo de fundação mal
consolidado, que permitiu à fundação ficar com
assentamentos diferenciais.
TORRE DE PISA
Extração de solo: 41 brocas
perfuraram o chão e retiraram
60 toneladas de terra. A
remoção de terra criou um
espaço vazio no solo, no lado
oposto ao inclinado. Com isso,
o próprio peso da torre fez com
que ela se reacomodasse no
buraco e retornasse em meio
grau. O topo da torre está a
uma distância de 3,9 m de onde
ele estaria se a torre estivesse
perfeitamente na vertical.
TIPOS DE
DEFORMAÇÕE
S
Para determinar o tempo de uma deformação é
analisado o solo. Solos onde a maior proporção
é de areia, tendem a não reter as partículas
de água em seus vazios, expulsando de forma
rápida, fazendo com que o adensamento
ocorra rapidamente. Já os
solos predominantemente argilosos tem uma
retenção de água maior em seus vazios,
expulsando de forma lenta, fazendo com que o
adensamento ocorra lentamente.  
SOLO
SOLO ARENOSO ARGILOSO

ADENSAMENTO OCORRE ADENSAMENTO OCORRE


RAPIDAMENTE LENTAMENTE
PERMEABILIDADE Tipos de solo k (cm/s)
Alta Pedregulhos > 10^-3 COEFICIENTE
DE PERMEABILIDADE
Solos permeáveis  Alta Areias 10^-3 a 10^-5
Baixa Siltes e argilas 10^-5 a 10^-7

Solos impermeáveis
Muito baixa Argila
Baixíssima Argila
10^-7 a 10^-9
< 10^-9
DOS SOLOS

GRANULOMÉTRICA
CAUSA DA
DEFORMAÇÃO
A deformação do solo ocorre por conta da
aplicação de um carregamento, forçando com
que os vazios cheios de água expulsem essas
partículas.  
ANALOGIA
MECÂNICA
DE TERZAGHI
Sistema onde Terzaghi de forma analoga,
comparaou o comportamento mecânico do solo
no processo de adensamento do solo saturado. A
magnitude de recalque depende da
compressibilidade do solo.

EXEMPLO
Mola → Estrutura do Solo  
Água → Água do poro do solo  
Orifício com válvula semiaberta → Permeabilidade do solo
EXEMPLO DE ENSAIO

O ensaio de adensamento envolve a determinação das


propriedades mecânicas de compressão do solo. Para
determinar as propriedades de adensamento do solo, é
necessário aplicar cargas axiais constantes e
incrementais até que o solo pare de adensar e drene
completamente.e.
Levando em consideração a figura de
Aguiar (2008), temos o retrato de um
ensaio de adensamento, onde é
colocado um pedra porosa na parte
superior e inferior, representando um
solo de maior porosidade como é

RESULTADO
encontrado em campo, visto que temos
de ter um fluxo de água tanto para cima
DO ENSAIO
como para baixo. Acima da pedra
porosa superior temos o cabeçote, que
• Índice de compressão;
auxilia o ensaio a receber o
• Índice de recompressão;

carregamento e distribuí-lo de forma
Índice de expansão;
• uniforme
Tensão pelo corpo de prova. Os
de pré-adensamento.
anéis laterais são colocados para
comprimir o solo e assim fazer com
que a deformação seja unidimensional.
RESULTADO
DO ENSAIO
• Índice de compressão;
• Índice de recompressão;
• Índice de expansão;
• Tensão de pré-adensamento.
RESULTADO DO ENSAIO

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