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Primeiros
50 Horas
Ana Fael
Socorros
Identificar, tipificando diferentes
situações de emergência
Problemas cardio-respiratórios
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Queimaduras e escaldaduras
Fraturas
Corpos estranhos
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Envenenamentos
Pensos e ligaduras
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Ana Fael 8
SIEM – Sistema Integrado de Emergência Médica
Alerta
Pré-Socorro
Socorro
Transporte
INEM
Instituto Nacional de Emergência Médica, responsável por coordenar o
funcionamento, de um sistema integrado de emergência (SIEM).
Através do Número Europeu de Emergência – 112, dispões de vários
meios para responder com eficácia, a qualquer hora, a situações de
emergência médica. 112 – PSP, que são encaminhadas para o CODU .
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SIEM – Sistemas de Emergência Médica
CODU
Centro de Orientação de Doentes Urgentes, atende e avalia no mais curto espaço de
tempo os pedidos de socorro recebido, com o objetivo de determinar os recursos
necessários e adequados. É assegurado por médicos e técnicos com formação para efetuar:
Aconselhamento de pré-socorro;
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SIEM – Sistemas de Emergência Médica
CODU
Ao ligar 112 deverá informar:
O que aconteceu
Ana Fael 12
SIEM – Sistemas de Emergência Médica
CODU MAR
Tem por missão prestar aconselhamento medico a situações de
emergência que se verifiquem a bordo de embarcações.
CIAV
Centro de Informação Anti-Venenos, presta informações referentes ao
diagnóstico, quadro clínico, toxicidade, terapêutica e prognostico da
exposição a tóxicos em intoxicações agudas ou cronicas.
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SIEM – Sistemas de Emergência Médica
AMBULÂNCIAS
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SIEM – Sistemas de Emergência Médica
AMBULÂNCIAS
As ambulâncias SBV do INEM
Apresentam as mesmas características mas são tripuladas por dois TAE, devidamente
habilitados com curso de TAS e DAE.
As ambulância SIV
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SIEM – Sistemas de Emergência
Médica
TIP (TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR
PEDIÁTRICO)
Destina-se ao transporte de Recém-nascidos de alto
risco e pediatria
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SIEM – Sistemas de
Emergência Médica
VMER
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SIEM – Sistemas de Emergência
Médica
HELICÓPTEROS
Helicóptero de emergência médica do INEM utilizados
entre unidades de saúde ou entre o local de
ocorrência e a unidade de saúde de doentes graves.
Equipados com material SAV, tripulação composta por
médico, enfermeiro e dois pilotos.
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SIEM – Sistemas de Emergência Médica
MOTAS
São tripuladas por um TAE e graças a sua agilidade no meio do transito citadino,
permitem a chegada mais rápida do primeiro socorro.
UMIPE
Unidade móvel de intervenção psicológica de emergência, concebido para o
transporte de um psicólogo do INEM em caso de sobreviventes de acidentes graves
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A Cadeia da Sobrevivência
Ana Fael
20
A Cadeia da Sobrevivência
PREVENIR
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Princípios Gerais do Socorrismo
SOCORRER
Alterações cardio-respiratórias
Choque
Hemorragia
Envenenamento/ intoxicações
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Princípios Gerais do Socorrismo
SOCORRER
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Abordagem à Vitima
expor-se a si nem a terceiros, a riscos Usar roupa clara para que possa mais
que possam comprometer a sua facilmente ser identificado (colete
integridade física. refletor);
Ana Fael 29
Avaliação do Local e Segurança
Intoxicações
Podem existir riscos acrescidos para quem socorre
A vitima respira?
No caso de multivítimas:
Informar de imediato o CODU
Ana Fael
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Avaliação da Vítima
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Avaliação Primária
Algoritmo de avaliação primaria.JPG
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A. AIRWAY: Permeabilização da Via Aérea
(VA)
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Parâmetros Vitais
FR – frequencia respiratoria
FC – frequência cardiaca
Avaliação
PA – pressão arterial
Secundária
Oximetria
Temperatura
Dor
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CHAMU
C: Circunstância do acidente;
Secundária A: Alergia;
M: Medicação habitual;
U: última refeição
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Observação generalizada
Cabeça e pescoço;
Tórax,
Avaliação
Abdómen;
Secundária
Bacia e períneo;
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Suporte Básico de Vida (SBV)
3.
1. Condições 2. Estado de (Gritar por Permeabilizar
de Segurança Consciência ajuda) Via Aérea
(VA)
4. Ver, Ouvir 7. 2
e Sentir 6. 30
5. Ligar 112 Compressões Insuflações
(10 seg)
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Suporte Básico de Vida (SBV)
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Suporte Básico de Vida (SBV)
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Colocar a vítima em decúbito dorsal;
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SBV – 3. Permeabilizar a Via Aérea
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SBV – 3. Permeabilizar a
Via Aérea
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Mantendo a VA permeável, verificar se a
vítima respira normalmente, realizando o
VOS ate 10 seg.:
SBV – 4.
Avaliar Ver os movimentos torácicos;
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SBV – 4. Avaliar Respiração
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SBV – 4. Avaliar Respiração
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SBV – 5. Ligar 112
Pedir o direcionamento da chamada
Se a vítima não responde para o CODU, assinalando que é uma
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Salienta-se que a presença de vários
elementos no local deve ser utilizada para
que um deles contacte os serviços de
emergência, enquanto outro inicia SBV;
SBV – 5. Ligar Se estiver sozinho, o desejável é que não
112 abandone nem atrase o auxilio à vitima,
podendo utilizar o sistema de alta voz de
um telemóvel para interagir com os
operadores do CODU, enquanto executa o
SBV.
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SBV – 6. Realizar
Compressões
Torácicas
Realize 30 compressões
deprimindo o esterno 5-6
cm a uma frequência de
pelo menos 100 por
minuto e não mais que
120 por minuto
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Posicionar-se ao lado da vitima;
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Manter os braços e cotovelos esticados com os ombros na
direção das mãos;
Compressões frequência de pelo menos 100 por minuto, mas não mais
de 120;
Torácicas
No final de cada compressão, garantir a descompressão do
tórax sem remover as mãos;
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Após 30 compressões efetuar 2
insuflações.
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Após 30 compressões efetuar 2 insuflações.
Na impossibilidade de utilizar um dispositivo na VA
(máscara de bolso ou insuflador manual), a
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Insuflações boca-a-boca
Posicionar-se ao lado da vitima;
Insuflações permeável:
Comprima as narinas usando o dedo indicador e
o polegar da mão que colocou na testa;
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Permita que a boca se abra, mas mantenha a elevação
do queixo;
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Inspire novamente e volte a soprar na boca da vitima
para conseguir um total de duas insuflações.
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SBV – 7.
Realizar
Insuflações
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Insuflações com máscara de bolso
Aplicar 2 insuflações, mantendo a VA
SBV – 7. permeável:
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Colocar o polegar da outra mão na parte mais
larga da máscara e usar os outros dedos para
elevar o queixo da vítima, criando uma selagem
SBV – 7. hermética;
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SBV – 7. Realizar Insuflações
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SBV – 7. Realizar Insuflações
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Mantenha as manobras de reanimação (30:2) até:
Ficar exausto;
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ALGORITMO DO
SUPORTE BÁSICO
DE VIDA
Algoritmo Suporte Básico de Vida.jpg
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Nas situações em que a vitima se
encontra não reativa e com
respiração eficaz.
Posição Garante a manutenção da
Lateral de permeabilidade da VA:
(PLS) vomito;
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Posição Lateral de Segurança (PLS)
Este
posicionamento da vitima está
contraindicado em situações de trauma ou
suspeitas de trauma, bem como em vitimas que
apresentem respiração agónica.
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Ana Fael 67
Posição Lateral de
Segurança (PLS)
Ajoelhe-se ao lado da vitima
Remova objetos estranhos ao
corpo da vitima, os quais ao
posicioná-la possam
eventualmente causar lesões
(óculos, canetas, relógio);
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Posição Lateral de
Segurança (PLS)
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Posição Lateral de
Segurança (PLS)
Segurar o braço mais
afastado
Segure o outro braço
(mais afastado) cruzando
o tórax e fixe o dorso da
mão na face do seu lado;
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Posição Lateral de
Segurança (PLS)
Levantar a perna do lado
oposto
Com a outra mão levante a
perna do lao oposto acima
do joelho dobrando-a,
deixando o pé em contato
com o chão;
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Posição Lateral de Segurança (PLS)
Rolar a vitima
Enquanto uma mão apoia a cabeça a outra puxa a perna do lado
oposto rolando a vitima para o seu lado;
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LIGEIRA:
Vitima reativa, capaz de falar,
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GRAVE
Vitima incapaz de falar;
Cianose
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Obstrução VA –
Pancadas inter-
escapulares
Ana Fael 77
As compressões abdominais devem ser aplicadas no
caso de as pancadas interescapulares não serem
eficazes. Com a vitima de pé ou sentada:
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Obstrução VA –
Compressões Abdominais
(Manobra de Heimlich)
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1. Problemas Cardíacos
2. Problemas respiratórios
EMERGÊNCIAS
3. AVC
MÉDICAS
4. Diabetes
5. Crises convulsivas
6. Intoxicações
7. Eletrocussão
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Caracteriza-se por dor no peito (retroesternal),
atrás do esterno, que pode irradiar para os
ombros, pescoço e maxilar inferior, costas e
até braços e mãos;
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Retirar vitima de ambiente causador da crise;
Hemorrágico: rompimento de
vaso sanguíneo.
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Apresenta sinais neurológicos:
Paralisias e parestesias
(formigueiro) numa só metade do
EMERGÊNCIAS corpo;
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Acalmar a vitima;
Ana Fael 90
Caracterizada por:
Ansiedade, irritabilidade e mesmo agitação;
Fraqueza muscular;
Sensação de fome;
EMERGÊNCIAS
Pulso rápido e fraco;
MÉDICAS –
Pele pálida, húmida e transpirada;
Hipoglicemia
Tonturas, náusea e dor abdominal;
Ana Fael 92
Distúrbio no funcionamento
cerebral, caracterizado por
descargas elétricas anormais,
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Importante recolha de dados relativamente a:
QUEM – idade, sexo, peso, eventual gravidez;
QUANTO - quantidade
MÉDICAS –
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Via Cutânea:
Ana Fael 97
Via Ocular:
Ana Fael 98
Picadas de vespa/vespão
A área afetada fica vermelha e muito inchada, pode ocorrer formação de bolhas, arrefecer
a área ira proporcionar algum alivio
Pode também provocar uma reação alérgica desencadeada pelo sistema imunológico
• Suores frios, dormente, lábios a ficarem azuis e a respiração a ficar difícil, contacte imediatamente o
112, centro antiveneno ou encaminhe a vitima para o hospital
Os sintomas aparecem ao fim de 24h com febres altas sem causa aparente
No entanto podem ser realizados alguns procedimentos para ajudar a aliviar a dor
no local
Deve-se usar água ou compressas de gelo para aliviar a dor, além de passar
vinagre de uso domestico para inativar o veneno
Deve ser lavada com água do mar ou vinagre e nunca água doce
O primeiro socorro consiste em espremer o máximo possível ate sair sangue e aplicar calor
O membro afetado deve ser submerso em água tao quente quanto se possa suportar durante 30
min, sem causar queimadura
Como caminhar com alguma pressão sobre a zona picada na areia quente
• Náuseas • Convulsões
Embora em Portugal não sejam conhecidas cobras venenosas cuja picada possa causar a
morte
A picada de cobra não venenosa deixa geralmente duas fileiras de pontinhos na pele
Reanimação cardiorrespiratória;
2. Hemorragias
3. Queimaduras
4. Traumatismos
4.2 Entorse
4.3 Luxação
4.4 Distensão
4.5 Cãibra
Ferida aberta -
existe perda de
continuidade da
superfície cutânea
Escoriações: “arranhões”
causados por atrito
Feridas incisas –
“golpes/cortes” causados por
objetos cortantes, bordos
regulares
Feridas contusas
– objetos
rombos, bordos
irregulares
Feridas perfurantes –
objetos perfurantes
(arma de fogo, agulha)
Feridas inciso -
perfurantes (faca)
Amputações – secção
de parte/totalidade
de um membro
Eviscerações – secção de
parte abdominal com
exteriorização de
estruturas
TRAUMATISMOS– Feridas
Atuação
Ana Fael 124
Ferimentos devem ser cobertos com compressa esterilizada ou pano limpo;
Partes amputadas devem ser colocadas em gelo moído sem contacto direto com o
mesmo;
TRAUMATISMOS– Feridas
Atuação
Ana Fael 125
A hemorragia acontece quando o sangue sai
dos vasos sanguíneos e há perda;
Hemorragias arteriais;
Hemorragias venosas
Hemorragias capilares
Hemorragias venosas:
rompimento de veia, sangue
sai de forma regular e mais
ou menos constante, podendo
ser fatal se não for detetada.
Hemorragias arteriais:
rompimento de
artéria, sangue em
jato em simultâneo
com cada contração do
coração, é abundante
e difícil de controlar.
Hipotermia;
Ansiedade e agitação;
Hemorragias Pele fria
Sinais e sintomas Suores abundantes
Sede;
Tonturas;
3. Elevação do membro
em feridas ou lesões de membros,
caso não haja fratura, aplica-se
compressa e eleva-se o membro;
Extremo de frio
TRAUMATISMOS– Fricção (bolha de agua)
Queimaduras
Agente químico (ácidos, por exemplo)
Causas
Radiação
Elétricas
Sinais:
Vermelhidão de leve a intensa
Dor ao tatear
O que fazer?
O que fazer?
Sinais:
Vermelhidão intensa da pele
Dor intensa
Formação de bolhas
O que fazer?
capacitado.
Sinais:
Perda de pele
O que fazer?
O que fazer?
Pasta de dentes
Manteiga ou margarina
Pomadas caseiras
TRAUMATISMOS– Queimaduras 3º
grau
Ana Fael 154
O QUE DEVE FAZER no Geral
TRAUMATISMOS– Queimaduras 3º
grau
Ana Fael 155
TRAUMATISMOS– Queimaduras
Térmicas
Prevenção
Evitar exposição excessiva
ao sol
Classificação:
Dor intensa;
Edema/equimose;
Alteração da sensibilidade
Crepitação.
Ana Fael 166
Atuação:
Controlar a dor;
TRAUMATISMOS– humedecidos;
Reduzir a fratura;
Aplicar calor;
Sintomas:
Edema peri-articular;
Impotência funcional.
Primeiro Socorro
Sintomas:
Dores violentas;
Incapacidade de movimento;
Deformação;
Edema;
Perda de função.
Ana Fael 173
TRAUMATISMOS–
Luxação
Primeiro Socorro
Colocar a pessoa numa posição
confortável;
Combater o choque;
Sintomas:
Rigidez muscular;
Edema;
Equimose tardia.
Rigidez articular;
Incapacidade de relaxamento
muscular.
Ana Fael 177
TRAUMATISMOS–
Cãibra
Primeiro Socorro
Distender os músculos afetados,
forçando o seu relaxamento;