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©SAÚDE EMERGÊNCIAL

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EMERGÊNCIA
PRÉ-HOSPITALAR

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BARÃO DOMINIQUE JEAN


LARREY

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HISTÓRIA DO ATENDIMENTO PRE-

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HOSPITALAR (APH)

O atendimento pré-hospitalar teve início no final dos anos 1700


através do médico chefe militar francês de Napoleão, o Barão
Dominique Jean Larrey (o pai do APH). O “Barão Larrey” é conhecido
como o pai dos serviços de emergência médica na era moderna e
conseguiu reconhecer a necessidade de atendimento pré-hospitalar
imediato.

No início dos anos 1800, ele havia estabelecido a teoria básica do


atendimento pré-hospitalar que continuamos a usar até hoje em dia:
Faz parte do APH:

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A ambulância

Treinamento adequado de equipe médica e resgate

Atendimento e recuperação do paciente no campo de batalha

Controle de hemorragia ainda em campo

Deslocamento para um hospital nas proximidades

Prestação de cuidados durante o caminho

Desenvolvimento de hospitais na linha de frente

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O atendimento médico pré-hospitalar é uma área de atuação médica
relativamente recente, tendo sido implantado no Brasil nos últimos dez
anos, conforme modelo francês da década de 50. Pela falta de
legislação pertinente, vários modelos regionais foram criados em vários
municípios do Brasil, sendo que, em Ribeirão Preto, este sistema
medicalizado de atendimento pré-hospitalar é realizado desde outubro
de 1996, pela equipe local do SAMU.
MUNDO
Anos 60: Início de sistemas de APH organizados

Redução em morbidade e mortalidade das vítimas de agravos à saúde

BRASIL

Primeiros serviços final década 70


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SAV – maioria surge final década 80
A partir da década de 80, o atendimento pré-hospitalar passou a ser aplicado de
forma mais sistematizada pelo Corpo de Bombeiros, os quais deram início à

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estruturação dos Serviços de Atendimento Pré-Hospitalar (SvAPH). Paralelamente,
foi iniciado em 1988, pelo Corpo de Bombeiros Militar do Rio de Janeiro, o socorro
extra-hospitalar aeromédico.
E foi a partir de 1990 que o Ministério da Saúde criaria um programa que visava a
diminuição da incidência e morbimortalidade por agravos externos por meio de
intervenção nos níveis de prevenção, atendimento hospitalar, atendimento pré-
hospitalar e reabilitação. O programa é chamado de Enfrentamento às Emergências
e Traumas (PEET).
APH QUEM FAZ?
SAMU

Bombeiros

GRAU

Concessionárias de rodovias 05

Serviços privados
SAMU

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Em meados de 1995, iniciou-se a implantação do SAMU. Este serviço pré-
hospitalar desenvolvido no Brasil tende-se a basear no modelo americano
ou francês. O SAMU do sistema francês foi criado por anestesistas e
intensivistas devido à necessidade da assistência pré-hospitalar dos
pacientes que chegavam ao hospital com agravo do caso ou mesmo
mortos, por não receberem atendimento precoce e adequado.
Esse sistema tem como referencial o médico,tanto na regulação do
sistema, como no atendimento e monitorização do paciente,até a
recepção hospitalar. É um serviço ligado ao Sistema de
Saúde,hierarquizado e regionalizado, possuindo comunicação direta com
os Centros Hospitalares.
Já o sistema norte-americano trabalha com paramédicos, os quais
passam por um período de formação de três anos após o segundo grau. A
implantação de serviços pré-hospitalares no Brasil, seja municipal ou
estadual, segue o modelo metodológico de cada sistema de acordo com 06
suas realidades, demandas, perfis, morbimortalidade, recursos técnicos,
tecnológicos e financeiros.
Ambulância

é uma viatura com capacidade de 07


transportar guarnição e
equipamentos necessários para o
atendimento a ocorrências de
atendimento pré-hospitalar, tais
como transporte de pessoa ferida,

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vítima de disparo de arma de fogo,
parturiente e outros traumas, do, ou
para o local de tratamento.

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TÉCNICAS DE TRANSPORTES

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O transporte de acidentados deve ser feito por equipe especializada em
resgate. O transporte de acidentados é um determinante da boa prestação
de primeiros socorros. Um transporte mal feito, sem técnica, sem
conhecimentos pode provocar danos muitas vezes irreversíveis à
integridade física do acidentado.
De uma maneira geral, o transporte bem realizado deve adotar princípios
de segurança para a proteção da integridade do acidentado; conhecimento
das técnicas para o transporte do acidentado consciente, que não pode
deambular; transporte do acidentado inconsciente; cuidados com o tipo de
lesão que o acidentado apresenta e técnicas e materiais para cada tipo de
transporte.
A ESCOLHA DO MÉTODO DE TRANSPORTE DEPENDERÁ DA GRAVIDADE
DA LESÃO, DO Nº DE SOCORRISTAS DISPONÍVEIS E DO LOCAL DO
EVENTO – ANTES DE INICIARMOS O TRANSPORTE,TEMOS QUE 08
VERIFICAR: PESO, POSIÇÃO E LESÕES DA VÍTIMA / PERCURSO / LOCAL
ONDE SE ENCONTRA / AJUDA DISPONÍVEL.
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Antes de iniciar qualquer atividade de remoção e transporte de
acidentados, assegurar-se da manutenção da respiração e dos batimentos
cardíacos; hemorragias deverão ser controladas e todas as lesões
traumatoortopédicas deverão ser imobilizadas. O estado de choque deve
ser prevenido.
O acidentado de fratura da coluna cervical só pode ser transportado, sem
orientação médica ou de pessoal especializado, nos casos de extrema
urgência ou iminência de perigo para o acidentado e para quem estiver
socorrendo-o.
Enquanto se prepara o transporte de um acidentado, acalmá-
lo,principalmente demonstrando tranqüilidade, com o controle da situação.
É necessário estar sereno para que o acidentado possa controlar suas
próprias sensações de temor ou pânico.
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TIPOS DE

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ATENDIMENTO
Suporte Básico de Vida (SBV)

Suporte Avançado de Vida (SAV)

Resgate

Primeiros Socorros
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SBV – Suporte Básico de Vida

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Esse suporte consiste em todos os
procedimentos básicos que podem ser
realizados e concretizados até a chegada de
um socorro completo para a vítima. O
principal objetivo do SBV é preservar a vida
do socorrido que se encontra em situação
de urgência e emergência.
O SBV
deve ser realizado o quanto
antes para reduzir ou eliminar o
máximo de sequelas para a
vítima. Justamente por esse
motivo se faz necessário um
treinamento eficiente e um 11
conhecimento sempre atualizado
das técnicas de APH.
SAV– Suporte Avançado de Vida

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Podemos dizer que o SAV é um tipo de suporte
mais invasivo, ou seja, pode haver atendimento
com intubações de vias aéreas, uso de
medicamentos específicos ou técnicas mais
diretas para eliminar ou reduzir as sequelas
mais sérias da vítima.

Geralmente o SAV é aplicado em


situações onde o paciente se encontra
em estado mais grave após um
acidente atendido por uma equipe de
SBV devidamente treinada em
APH.Presença obrigatória de
enfermeiro na equipe. 12
RESGATE

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Atendimento a uma vítima no qual, além
dos procedimentos médicos, seja
necessário utilizar técnicas de
salvamento:

Trabalho em altura

Espaços confinados

Preso em ferragens

Realizado 13
por bombeiros, concessionárias de rodovias e
outros serviços especializados.
PRIMEIROS SOCO ROS

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Define-se os primeiros socorros como a prestação e assistência
médica imediata a uma pessoa ou uma ferida até à chegada de
ajuda profissional.

Pode ser realizado por qualquer pessoa 14


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