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I - a soberania;
II - a cidadania;
V - o pluralismo político.
Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:
IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras
formas de discriminação.
Título II
Dos Direitos e Garantias Fundamentais
Capítulo I
Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se
aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à
liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
Mais 77.
Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o
trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência
social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos
desamparados, na forma desta Constituição.
OS DIREITOS SÃO FINANCIADOS PELOS IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES PAGOS PELA
POPULAÇÃO...
DO DIA 01/01/2021 AO DIA 02/04/2021, às 12 HORAS, FORAM ARRECADADOS PELAS TRÊS ESFERAS DE
GOVERNO
R$ 669.748.193.572.045,35
BILHÕES
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CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA
DO BRASIL – 05/10/1988
Seção II - Da Saúde
O DIREITO À SAÚDE:
SAÚDE NO BRASIL....
COMPLEXIDADE DO CONTEXTO DA SAÚDE
Dimensão geográfica do país (8,5 milhões de km2) e o 5º mais populoso com, aproximadamente,
212.767.495 milhões de habitantes, em 02/03/2021 (IBGE/2021) – apenas 7,6% é utilizado para a
agricultura (EUA: 18,3% e Dinamarca 74,7% - Veja, Edição 2585, ano 51, nº 23 de 06/06/2018). O censo
de 2010 contabilizou 305 etnias indígenas no Brasil, que falam 274 línguas diferentes.
Intenso processo de urbanização (85 a 90% da população) - O Brasil tem 13,6 milhões de pessoas
morando em favelas (aglomerados subnormais – IBGE). O levantamento revela que 89% dos moradores
de favelas estão em capitais e regiões metropolitanas. O Rio de Janeiro é o único estado da Região
Sudeste com mais de 10% da população vivendo em favelas.
Publicado em 27/01/2020 - 22:58 Por Camila Boehm – Repórter da Agência Brasil - São Paulo
O número de domicílios ocupados em favelas ou áreas análogas no Brasil chegou a aproximadamente 5,12 milhões
em 2019, informou a pesquisa “Aglomerados Subnormais 2019: Classificação preliminar e informações de saúde
para o enfrentamento à covid-19”, segundo o IBGE (19/05/2020).
Fonte: https://valor.globo.com/brasil/noticia/2020/05/19/numero-de-domicilios-em-favelas-no-brasil-e-de-512-
milhoes-informa-ibge.ghtml
Fonte: https://www.portaldoenvelhecimento.com.br/envelhecimento-populacional-no-brasil-e-no-mundo-segundo-as-novas-
projecoes-da-onu/
Outra informação:
O Brasil de 30 anos atrás não existe mais: um país jovem, com 10 idosos para
cada 100 trabalhadores ativos. Hoje, são 12 idosos para cada 100 trabalhadores
e, em 2060, serão 45 para cada 100 (Salto, Barros, 2017 –
Folha de S. Paulo, 4 de março de 2017 Opinião A 3).
Fonte: https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/546365/noticia.html?sequence=1
TAXA DE FECUNDIDADE
A taxa de fecundidade também deve continuar caindo no Brasil, segundo o IBGE. Atualmente, é de
1,77 filho para cada mulher. Pela projeção, deverá cair para 1,66 em 2060. Em 2010, estava em
1,75 e chegou a 1,8 em 2015.
Roraima é hoje o estado com maior taxa de fecundidade (2,31 filho a cada mulher), seguido por
Amazonas (2,28) e Acre (2,22). As menores são as de Minas Gerais (1,62) e Rio Grande do Norte
(1,65).
A idade média em que as mulheres têm filhos é, atualmente, de 27,2 anos e, segundo o IBGE,
chegará a 28,8 anos em 2060, exceto em alguns estados brasileiros onde há muitos adolescentes
grávidas.
Já a projeção para a expectativa de vida do brasileiro ao nascer – atualmente de 72,7 anos para
homens e 79,8 anos para mulheres – é alcançar 77,9 anos para homens e 84,23 anos para as
mulheres em 2060.
Fonte:
https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/21837-projecao-da-populacao-2018-numero-de-habitantes-do-pais-d
eve-parar-de-crescer-em-2047
3) TRANSIÇÃO NUTRICIONAL:
54% com o IMC acima do Normal.
4) TRANSIÇÃO TECNOLÓGICA:
LEVE,
LEVE DURAS e
casamentos homoafetivos;
LGBTQIA+ é o movimento político e social que defende a diversidade e busca mais representatividade e direitos
para a comunidade. O seu nome demonstra a sua luta por mais igualdade e respeito à diversidade. Entenda o
significado de cada letra da sigla LGBTQIA+.
L = Lésbicas
São mulheres que sentem atração afetiva/sexual pelo mesmo gênero, ou seja, outras mulheres.
G = Gays
São homens que sentem atração afetiva/sexual pelo mesmo gênero, ou seja, outros homens.
B = Bissexuais
Diz respeito aos homens e mulheres que sentem atração afetivo/sexual pelos gêneros masculino e feminino.
T = Transexuais
A transexualidade não se relaciona com a orientação sexual, mas se refere à identidade de gênero. Dessa forma,
corresponde às pessoas que não se identificam com o gênero atribuído em seu nascimento. As travestis também
são incluídas neste grupo. Porém, apesar de se identificarem com a identidade feminina constituem um terceiro
gênero.
Fonte: https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/dicas/qual-o-significado-da-sigla-lgbtqia
Q = Queer
Pessoas com o gênero 'Queer' são aquelas que transitam entre as noções de gênero, como é o caso das drag queens.
A teoria queer defende que a orientação sexual e identidade de gênero não são resultado da funcionalidade
biológica, mas de uma construção social.
I = Intersexo
A pessoa intersexo está entre o feminino e o masculino. As suas combinações biológicas e desenvolvimento
corporal - cromossomos, genitais, hormônios, etc - não se enquadram na norma binária (masculino ou feminino).
Assexual
Assexuais não sentem atração sexual por outras pessoas, independente do gênero. Existem diferentes níveis de
assexualidade e é comum que estas pessoas não veem as relações sexuais humanas como prioridade.
+
O + é utilizado para incluir outros grupos e variações de sexualidade e gênero. Aqui são incluídos os pansexuais,
por exemplo, que sentem atração por outras pessoas, independente do gênero.
Fonte: https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/dicas/qual-o-significado-da-sigla-lgbtqia
A ECONOMIA BRASILEIRA:
Em abril de 2019:
Brasil deve perder posto no top 10 das maiores economias. o Brasil cairá da posição de 9ª maior
economia do mundo para a 12ª colocação. O país já chegou a alcançar o 7º lugar, em 2011, à frente
de Reino Unido e Itália. As três nações que devem ultrapassar o Brasil são Canadá, Coreia do Sul e
Rússia. Fonte:
https://veja.abril.com.br/economia/brasil-deve-perder-posto-no-top-10-das-maiores-economias/
Em 2021:
A econômica brasileira deve ser superada por Canadá, Coreia do Sul e Rússia. Ao
passar para o 12° lugar no ranking das maiores economias do mundo.
Fonte: http://ohoje.com/noticia/economia/n/182374/t/brasil-cai-para-12%C2%B0-lugar-no-ranking-
das-maiores-economias-do-mundo
Estrutura econômica-social heterogênea (desigualdades):
O maior IDH é o da Noruega com 0,954, seguida da Suíça (2) – 0,946 e Irlanda (3) – 0,942 – Todos na
Europa
Os piores índices são de Níger (0,394), República Centro-Africana (0,397) e Chade (0,398) –
Continente Africano
Fonte: https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2020-12/brasil-fica-em-84o-lugar-em-ranking-mundial-do-idh
Os países são classificados em 4 grupos:
Fonte: https://andrebona.com.br/como-se-mede-o-idh-de-um-pais/
COMPOSIÇÃO DO INDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH)
Até 1990, quando o IDH foi criado, o Produto Interno Bruto (PIB) era o principal indicador usado
para comparar países. O problema é que o PIB é um número da dimensão da economia de um
país, mas não traz nenhuma informação sobre outros aspectos da vida naquela nação.
•A expectativa de vida;
•A renda média per capita (divide-se o Produto Interno Bruto pela população);
•Quantos anos as pessoas no país estudaram (esse componente é separado em dois: a média de anos que os
adultos com mais de 25 anos estudaram e uma previsão de quantos anos as crianças antes da vida escolar
deverão estudar).
Fonte: https://g1.globo.com/mundo/noticia/2020/12/15/brasil-perde-cinco-posicoes-no-ranking-mundial-de-idh.ghtml
https://g1.globo.com/mundo/noticia/2020/12/15/brasil-perde-cinco-posicoes-no-ranking-mundial-de-idh.ghtml
Por que Brasil é o sétimo país mais desigual do mundo?
Desigualdade enraizada
Essa história faz do Brasil o sétimo país mais desigual do mundo,
segundo o último relatório divulgado pelo Pnud (Programa das Nações
Unidas para o Desenvolvimento), ficando atrás apenas de nações do
continente africano, como África do Sul, Namíbia, Zâmbia, República
Centro-Africana, Lesoto e Moçambique.
O levantamento tem como base o coeficiente Gini, que mede
desigualdade e distribuição de renda.
O documento, divulgado no fim de 2019, destaca ainda que apenas o
Catar tem maior concentração de renda entre o 1% mais rico da
população do que o Brasil. Fonte:
https://www.uol.com.br/ecoa/ultimas-noticias/2020/02/20/por-que-brasil-e-o-setimo-pais-mais-de
sigual-do-mundo.htm
, dia 20/02/2020.
DESIGUALDADE SOCIAL: O QUE É, TIPOS, CAUSAS E
CONSEQUÊNCIAS!
13 de agosto, 2020
Fonte: https://www.stoodi.com.br/blog/geografia/desigualdade-social/
Tipos de Desigualdades:
Gênero,
Racial,
Econômica,
Regional,
etc.
Vamos olhar para as principais causas da desigualdade social no nosso país
desde a origem até problemas que mantêm ou até mesmo agravam esse quadro
nos dias de hoje:
Fonte: https://www.stoodi.com.br/blog/geografia/desigualdade-social/
Entre os efeitos da desigualdade social, identificamos:
Fonte: https://www.stoodi.com.br/blog/geografia/desigualdade-social /
Leiam a Reportagem de Ernesto Neves, Machado da Costa - Atualizada em 20
julho de 2020, 18h56, publicada na REVISTA VEJA.
No Brasil, que não cresce há seis anos e ocupa a desonrosa posição de sétimo
país mais desigual do mundo, o Congresso discute dois projetos de reforma
tributária...
O Programa Bolsa Família atende às famílias que vivem em situação de pobreza e de extrema
pobreza. Foi utilizado um limite de renda para definir esses dois patamares. Assim, podem
fazer parte do programa: todas as famílias com renda por pessoa de até R$ 89,00 mensais; e
famílias com renda por pessoa entre R$ 89,01 e R$ 178,00 mensais, desde que tenham
crianças ou adolescentes de 0 a 17 anos.
Outra Reportagem:
Com fim do Renda Brasil, governo cria o Renda Cidadã para substituir o Bolsa Família
O presidente da república, Jair Bolsonaro, anunciou o cancelamento do Renda Brasil, que tinha como objetivo
substituir o Bolsa Família. Porém, está sendo analisada a criação de outro programa social, que deve receber o
nome de Renda Cidadã.
O governo Federal queria que as parcelas fossem de R$ 200,00 mas o Congresso Nacional
aumentou o valor para R$ 600,00. Ele ameaçou vetar o aumento para “não virar o país da
agiotagem”... mas depois concordou...
Fonte: https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2020/06/11/bolsonaro-prega-cautela-com-auxilio-para-nao-virar-paraiso-da-agiotagem.htm
REPORTAGEM UOL DO DIA 18/03/2021: Auxílio Emergencial - Bolsonaro assina 4 parcelas do novo auxílio; 22,6 mi ficam
sem o benefício.
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) assinou nesta quinta-feira (18/03) a MP (Medida Provisória) que cria o novo auxílio
emergencial, para trabalhadores informais e beneficiários do Bolsa Família. O auxílio emergencial 2021 será pago a partir de abril,
em quatro parcelas, com valores de R$ 150, R$ 250 ou R$ 375, dependendo da família. Serão beneficiadas 45,6 milhões de
pessoas, 22,6 milhões a menos do que no auxílio emergencial de R$ 600, pago em meados do ano passado (68,2 milhões de
pessoas).
Qual será o valor do benefício?
O valor do auxílio dependerá da condição de cada benefício: Para quem mora sozinho: R$ 150 Famílias com mais de uma pessoa
e que não são chefiadas por mulheres: R$ 250 Famílias chefiadas por mulheres: R$ 375
Quem poderá receber? É preciso atender uma série de critérios para receber o novo auxílio: ser trabalhador informal ou
beneficiário do Bolsa Família ter renda familiar mensal de até três salários mínimos (R$ 3.300) ter renda familiar por pessoa de até
meio salário mínimo (R$ 550) ter recebido o auxílio emergencial em 2020.
Quantas pessoas vão receber? Serão pagos R$ 43 bilhões para 45,6 milhões de pessoas: 28.624.776 pessoas que já estão nos
cadastros da Caixa (R$ 23,4 bilhões) 6.301.073 pessoas que estão no Cadastro Único do governo federal (R$ 6,5 bilhões)
10.697.777 de beneficiários do Bolsa Família (R$ 12,7 bilhões) Apesar de o Congresso ter autorizado a liberação de R$ 44 bilhões
para o auxílio, com a aprovação da PEC Emergencial, o governo afirmou que o programa custará R$ 43 bilhões, incluindo os
custos operacionais.
Fonte: https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2021/03/18/bolsonaro-auxilio-emergencial-2021.htm
CUSTOS CRESCENTES EM SAÚDE E O (SUB)FINANCIAMENTO DA SAÚDE -
descumprimento da Lei Complementar 141/2012 - 15% MUNICÍPIOS E 12% ESTADOS)
Em 2020 serão R$ 187,51 BILHÕES e foram executados R$ 150,62 BILHÕES até 31/12/2020.
Em 2021 – 134.504.686.733 (?) (SÓ SABEREMOS, EM 23 MARÇO 2021, QUANDO O CONGRESSO APRECIAR O
PROJETO DE LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL - PLOA).
Fonte: http://www.portaltransparencia.gov.br/funcoes/10-saude?ano=2020
Lígia Giovanella, pesquisadora da Escola Nacional de Saúde
Pública, diz que além de gastar menos do que as famílias, o Estado
brasileiro também gasta menos do que outros países que possuem
sistemas públicos universais, como a Espanha, o Reino Unido e a
Suécia, que investem em torno de 7% a 9% do PIB.
A JUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE...
Nos últimos seis anos, as internações hospitalares no Sistema Único de Saúde (SUS)
envolvendo motociclistas tiveram um crescimento de 115% e o custo com o
atendimento a esses pacientes de 170,8%.
Fonte: http://www.blog.saude.gov.br/35535-brasil-e-o-quinto-pais-no-mundo-em-mortes-por-acidentes-no-transito.html
COMPLEXIDADE DO CONTEXTO DA SAÚDE
Temos a 3ª maior população carcerária do mundo:
Dados de 15 de outubro de 2020 (o mais recente, na internet, até o dia 21/01/2021)
759 mil o número de presos no Brasil, em diferentes regimes prisionais.
O número total também inclui 51,8 mil presos que estão sob monitoramento de tornozeleira eletrônica, no Brasil.
O déficit de vagas no sistema carcerário também diminuiu de 312 mil para 231 mil. Este é o número de vagas que
estão em falta no sistema atualmente.
A maior parte dos presos tem entre 18 e 24 anos, o que corresponde a quase 160 mil presos. No segundo maior
grupo, aparecem presos de 25 a 29 anos. No total, a população carcerária é predominantemente masculina. Apenas
5% são mulheres.
Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/2020/10/15/brasil-alcanca-a-marca-de-759-mil-presos
OUTRO PROBLEMA IMPORTANTE PARA O BRASIL que tem impacto nas
Políticas Públicas como a da Saúde (SUS) é a A DÍVIDA PÚBLICA:
Segundo o site estadunidense Debtclock, que mostra a relação entre PIB e dívida de alguns países, em 2020 o
Japão fechou o ano com 269,62% do PIB em dívida. Na mesma linha estão, Grécia (233,28%), Reino Unido
(108,08%), França (116,35%), Itália (162,30%) e Canadá (109,72%).
Fonte: https://www.brasildefato.com.br/2021/01/11/para-economistas-divida-publica-nao-e-um-problema-como-defende-o-governo
O que é dívida pública? De onde ela vem? Quanto custa? Quem paga? Você provavelmente já ouviu ou fez essas
e outras perguntas sobre a dívida pública brasileira. Chegou o momento de saber as respostas e ganhar confiança
no seu bate papo com os amigos.
Assistam, obrigatoriamente, para fins de avaliações, os setes vídeos disponíveis online.
Para visualiza-los separadamente e encontrar os textos de apoio, acesse:
Vídeo 1: Apresentação da Série "Conheça a Dívida Pública
Vídeo 2: O que é a Dívida Pública
Vídeo 3: Quanto Custa a Dívida Pública
Vídeo 4: Quem Financia a Dívida Pública
Vídeo 5: Como o Governo Paga a Dívida Pública – Parte 1
Vídeo 6: Como o Governo Paga a Dívida Pública – Parte 2
Vídeo 7: Quem Administra a Dívida Pública
https://www.tesourotransparente.gov.br/videos/a-divida-em-videos/conheca-a-divida-publica-apresentacao
ORÇAMENTO DA UNIÃO - 2021
O objetivo principal do Teto de Gastos é controlar a dívida pública, mas com o Orçamento de Guerra, aprovado pelo Congresso
Nacional devido à pandemia, as despesas públicas não ficaram sujeitas aos limites do teto durante o estado de calamidade pública. A
partir de janeiro de 2021, o Orçamento de Guerra perdeu a validade.
Fonte: https://www.brasildefato.com.br/2021/01/11/para-economistas-divida-publica-nao-e-um-problema-como-defende-o-governo
Sistema de Informação sobre Orçamentos
Públicos em Saúde (SIOPS)
• O SIOPS é um sistema informatizado, de acesso público para o registro dos
orçamentos dos três entes da federação (Governo Federal, estados e municípios).
• Desde 2013, com a publicação da Lei Complementar 141/2012, esse registro é
obrigatório. É uma forma de garantir a aplicação dos recursos na saúde para
atendimento à população, de forma transparente, com acesso para todos, desde
usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) a órgãos de controle, que podem
acompanhar a aplicação de recursos na área da saúde.
Fonte:https://www.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/46421-estados-e-municipios-tem-ate-1-de-marco-para-informar-gastos-com-saude#:~:text=%C3%A1rea%20da%20sa
%C3%BAde.-,GASTOS%20COM%20SA%C3%9ADE,acumulada%20no%20per%C3%ADodo%20desde%202017.
Sistema de Informação sobre Orçamentos
Públicos em Saúde (SIOPS)
• A Constituição Federal determina que os estados e o DF devem investir o mínimo de
12% de sua receita, enquanto os municípios devem aplicar pelo menos 15% na saúde
pública. Já o Governo Federal aplica 15% da Receita Corrente Líquida, atualizada
pela inflação acumulada no período desde 2017.
• A aplicação mínima desses recursos é acompanhada por meio do SIOPS. Para isso, os
gestores do SUS, segundo a LC 141/2012, devem enviar, bimestralmente, informações
sobre os investimentos em saúde. Após o último bimestre (novembro e dezembro), são
verificados os percentuais mínimos que devem ser aplicados na saúde, durante todo o
ano.
• Fonte: https://www.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/46421-estados-e-municipios-tem-ate-1-de-marco-para-informar-gastos-com-saude#:~:text=%C3%A1rea%20da%20sa%C3%BAde.-,GASTOS%20COM
%20SA%C3%9ADE,acumulada%20no%20per%C3%ADodo%20desde%202017.
Sistema de Informação sobre Orçamentos
Públicos em Saúde (SIOPS)
• Os municípios e estados que não transmitirem os dados do ano passado terão os repasses
constitucionais e transferências voluntárias (convênios) suspensos até a regularização. Já os
municípios que transmitirem as informações, mas declararem percentual inferior ao previsto na
Constituição, terão parte dos recursos de transferências constitucionais redirecionados. Significa que
estes recursos deverão ser direcionados à saúde, mês a mês, até que toda a verba aplicada no ano
anterior seja reposta. Normalmente, este dinheiro iria para a conta do Tesouro Municipal ou Estadual,
e os gestores decidiriam onde aplicar os recursos.
• A partir da regularização do envio de informações ou do alcance do percentual mínimo exigido
constitucionalmente, é assegurada a liberação dos recursos em até 72 horas após a publicação dos
dados pelo gestor no Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde.
Fonte https://www.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/46421-estados-e-municipios-tem-ate-1-de-marco-para-informar-gastos-com-saude#:~:text=%C3%A1rea%20da%20sa
%C3%BAde.-,GASTOS%20COM%20SA%C3%9ADE,acumulada%20no%20per%C3%ADodo%20desde%202017.
RESERVAS INTERNACIONAIS DO BRASIL
As reservas internacionais são os ativos do Brasil em moeda estrangeira e funcionam como uma espécie de seguro para o país fazer frente às
suas obrigações no exterior e a choques de natureza externa , tais como crises cambiais e interrupções nos fluxos de capital para o país.
No caso do Brasil, que adota o regime de câmbio flutuante, esse colchão de segurança ajuda a manter a funcionalidade do mercado de
câmbio de forma a atenuar oscilações bruscas da moeda local - o real - perante o dólar, dando maior previsibilidade e segurança para os
agentes do mercado.
Essas reservas, administradas pelo Banco Central, são compostas principalmente por títulos, depósitos em moedas (dólar, euro, libra
esterlina, iene, dólar canadense e dólar australiano), direitos especiais de saque junto ao Fundo Monetário Internacional (FMI), depósitos no
Banco de Compensações Internacionais (BIS), ouro, entre outros ativos.
Os dados de Reservas Internacionais do Brasil foram registrados em US $ 355,62 BILHÕES, em janeiro de 2021.
Fonte: https://www.bcb.gov.br/estabilidadefinanceira/reservasinternacionais
Que possamos crescer após a pandemia...
VOLTANDO A FALAR SOBRE
PROMOÇÃO DA SAÚDE...
O DIREITO À SAÚDE:
Quadro
esquemático
que dá suporte
à descrição das
múltiplas e
diferentes
enfermidades
HISTÓRIA
“NATURAL”
DAS DOENÇAS
HISTÓRIA NATURAL DE QUALQUER DOENÇA NO HOMEM
Morte
Inter-relações entre AGENTE, HORIZONTE CLÍNICO Defeito, Invalidez
HOSPEDEIRO e AMBIENTE Sinais e Sintomas
QUE PRODUZEM Alterações de tecidos Recuperação
ESTÍMULO à doença
INTERAÇÃO HOSPEDEIRO- ESTÍMULO, REAÇÃO
• PROMOÇÃO DA SAÚDE:
• Ações que incidem sobre melhorias gerais nas condições de vida de
indivíduos, famílias e comunidades, beneficiando a saúde e a qualidade
de vida de modo geral, obstaculizando um grande número de
diferentes processos patogênicos.
• Exemplos: Saneamento básico, com distribuição de água potável e
esgotamento sanitário; disposição e coleta de lixo adequada;
PROMOÇÃO DA SAÚDE
• Boas condições de moradia, nutrição, trabalho e transporte; acesso a
serviços, informações e insumos em educação, saúde, lazer e cultura;
controle da qualidade do ar, do nível de ruído, da radiação e de outras
fontes de poluição ambiental; regulação dos espaços públicos em relação
às segurança quanto a acidentes e violências; promoção e proteção dos
direitos humanos são exemplos de ações de promoção da saúde que, ao
longo do tempo, foram sendo incorporados às práticas de prevenção.
PROTEÇÃO ESPECÍFICA
• PREVENÇÃO SECUNDÁRIA:
• Atua já no período patogênico, isto é, nas situações onde o processo
saúde-doença já está instaurado. Ela visa, fundamentalmente, dois
objetivos. Um deles é propiciara melhor evolução clínica para os
indivíduos afetados, conduzindo ao máximo o processo para os
melhores desfechos, de preferência evitando a transposição do
horizonte clínico ou, pelo menos, minimizando a sintomatologia.
• O outro é interromper ou reduzir a disseminação do
problema a outras pessoas. Para atingir esses objetivos,
são definidos também dois níveis de prevenção de fase
secundária.
PERÍODO PATOGÊNICO OU PATOLÓGICO
• PREVENÇÃO SECUNDÁRIA:
PREVENÇÃO
SECUNDÁRIA:
Rastreamento: Por
outro lado, o
rastreamento ou
screnning é quando Exemplo: exame de
através de protocolos próstata,
ou programas Papanicolaou, teste
organizados de glicemia em
realizamos exames pessoas a partir dos
em indivíduos que 40 anos.
não apresentam
sinais e sintomas da
doença.
PONDERAÇÕES:
Contribuições da detecção
Para justificar o
nessa fase no prognóstico, o
rastreamento de
uma patologia rastreamento
deve se levar em
conta vários
Possibilidade de tratamento seria mais
critérios:
com prognóstico melhor se
detectada precocemente pelo amplo e com
rastreamento, mais testes.
Mínimo invasivo possível e o
custo pois diferente do
diagnóstico precoce que fará em
um grupo restrito com sinais e
sintomas,
LIMITAÇÃO DE INCAPACIDADE OU LIMITAÇÃO DE
INCAPACIDADES
• A Carta de Bangkok se dirigiu a todas as organizações responsáveis pela manutenção dos objetivos de
saúde, e defendeu como requisito do desenvolvimento global as políticas e alianças capazes de capacitar
as comunidades para a melhoria social, além de reafirmar os valores e estratégias da Carta de Ottawa.
VII Conferência Nairobi (Quênia) - 2009
Fonte: https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5298:lideres-globais-concordam-em-promover-saude-para-alcancar-objetivos-do-
desenvolvimento-sustentavel&Itemid=875
HISTÓRICO DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA
SOBRE PROMOÇÃO DA SAÚDE
• PORTARIA Nº 687 MS/GM, DE 30 DE MARÇO DE 2006 (Já revogada);
V - A HUMANIZAÇÃO, enquanto elemento para a evolução do homem, por meio da interação com o
outro e seu meio, com a valorização e aperfeiçoamento de aptidões que promovam condições melhores
e mais humanas, construindo práticas pautadas na integralidade do cuidado e da saúde;
VI - A CORRESPONSABILIDADE, enquanto responsabilidades partilhadas entre pessoas ou
coletivo, onde duas ou mais pessoas compartilham obrigações e/ou compromissos;
VII - A JUSTIÇA SOCIAL, enquanto necessidade de alcançar repartição equitativa dos bens sociais,
respeitados os direitos humanos, de modo que as classes sociais mais desfavorecidas contem com
oportunidades de desenvolvimento; e
VIII - A INCLUSÃO SOCIAL, que pressupõe ações que garantam o acesso aos benefícios da vida em
sociedade para todas as pessoas, de forma equânime e participativa, visando à redução das iniquidades.
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ANEXO I
Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS) (Origem: PRT MS/GM 2446/2014)
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prc0002_03_10_2017.html
VI - A INTRASSETORIALIDADE, que diz respeito ao exercício permanente da desfragmentação das ações e serviços ofertados por
um setor, visando à construção e articulação de redes cooperativas e resolutivas;
VII - A SUSTENTABILIDADE, que diz respeito à necessidade de permanência e continuidade de ações e intervenções, levando em
conta as dimensões política, econômica, social, cultural e ambiental;
IX - A TERRITORIALIDADE, que diz respeito à atuação que considera as singularidades e especificidades dos diferentes territórios
no planejamento e desenvolvimento de ações intra e intersetoriais com impacto na situação, nos condicionantes e nos determinantes da
saúde neles inseridos, de forma equânime.
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ANEXO I
Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS) (Origem: PRT MS/GM 2446/2014)
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prc0002_03_10_2017.html
V - estimulo à pesquisa, à produção e à difusão de experiências, conhecimentos e evidências que apoiem a tomada
de decisão, a autonomia, o empoderamento coletivo e a construção compartilhada de ações de promoção da saúde;
VI - apoio à formação e à educação permanente em promoção da saúde para ampliar o compromisso e a capacidade
crítica e reflexiva dos gestores e trabalhadores de saúde, bem como o incentivo ao aperfeiçoamento de habilidades
individuais e coletivas, para fortalecer o desenvolvimento humano sustentável;
VII - incorporação das intervenções de promoção da saúde no modelo de atenção à saúde, especialmente no
cotidiano dos serviços de atenção básica em saúde, por meio de ações intersetoriais; e
VIII - organização dos processos de gestão e planejamento das variadas ações intersetoriais, como forma de
fortalecer e promover a implantação da PNPS na RAS, de modo transversal e integrado, compondo compromissos e
corresponsabilidades para reduzir a vulnerabilidade e os riscos à saúde vinculados aos determinantes sociais.
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ANEXO I
Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS) (Origem: PRT MS/GM 2446/2014)
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prc0002_03_10_2017.html
Art. 6º A PNPS TEM POR OBJETIVO GERAL promover a equidade e a melhoria das condições e modos de
viver, ampliando a potencialidade da saúde individual e da saúde coletiva, reduzindo vulnerabilidades e riscos à
saúde decorrentes dos determinantes sociais, econômicos, políticos, culturais e ambientais.
ART. 7º SÃO OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA PNPS:
I - estimular a promoção da saúde como parte da integralidade do cuidado na RAS, articulada às demais redes de
proteção social;
II - contribuir para a adoção de práticas sociais e de saúde centradas na equidade, na participação e no controle
social, visando reduzir as desigualdades sistemáticas, injustas e evitáveis, com respeito às diferenças de classe
social, de gênero, de orientação sexual e identidade de gênero, entre gerações, étnico-raciais, culturais, territoriais e
relacionadas às pessoas com deficiências e necessidades especiais;
III - favorecer a mobilidade humana e a acessibilidade e o desenvolvimento seguro, saudável e sustentável;
PORTARIA DE CONSOLIDAÇÃO Nº 2 DE 28 DE SETEMBRO DE 2017
ANEXO I
Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS) (Origem: PRT MS/GM 2446/2014)
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prc0002_03_10_2017.html
• BRASIL. Ministério da Saúde. Projeto Promoção da Saúde. Cartas de promoção da saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.
• BRASIL. Lei Federal nº 8.080 de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação
da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Disponível em <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8080.htm>
• BUSS, P.; FILHO, Alberto. A saúde e seus determinantes sociais. Physis: Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 17, n. 1,
abril, 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br>.
• CZERESNIA, D.; FREITAS, C. M. (Orgs.) Promoção da saúde: conceitos, reflexões e tendências. Rio de Janeiro: FIOCRUZ,
2003.
• SERRA, R. M.; SANTOS, L. L.; FABBRO, A. M. D.; PASSOS, A. D. C. Promoção da saúde e prevenção de doenças. In:
FORSTER, A.C.; FERREIRA, J.B.B.; VICENTINE, F.B. Atenção à saúde da comunidade no âmbito da atenção primária à saúde
na FMRP-USP. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2017. Cap. 9. p. 153-171 (prioritariamente da p. 153 a 164). Disponível em
http://rms.fmrp.usp.br/upload/file/Atencao_a_Saude_da_Comunidade.pdf
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