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A REDE DE SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA

UMA BREVE ANÁLISE DA ESTRUTURAÇÃO HISTÓRICA

Geografia das Redes


Murilo Mendonça e Pedro Correia
POR QUE A ESCOLHA DA REDE DE SAÚDE?

O acesso à saúde é um dos direitos básicos de todo cidadão brasileiro garantido constitucionalmente. Desde
a criação do Sistema Único de Saúde (SUS), por meio da Constituição Federal de 1988, uma rede
composta por hospitais, clínicas médicas, centros de atenção à saúde de baixa, média e alta complexidade,
além de outras autarquias de saúde, foi criada em prol de ofertar serviços públicos de saúde, desde a
atenção básica até a atenção hospitalar especializada.

A pandemia da COVID-19 que estamos vivendo desde Março de 2020


representa o maior desafio à estrutura pública de saúde brasileira desde sua
criação. Nunca foram demandadas tantas vagas em hospitais, profissionais
treinados e equipamentos médicos como agora;

Nesse sentido, a escolha de analisar como se estrutura a rede da SESAB,


nasce da curiosidade de entender a hierarquia da instituição (os nós da
rede) e por consequência a forma como a mesma se organiza para atender
às demandas de saúde dos cidadãos baianos em momentos normais e
também em meio à pandemia da COVID-19. Fontes: encurtador.com.br/qrNY2
encurtador.com.br/agTW8
OBJETIVO DO TRABALHO

• Discutir o acesso à saúde no Brasil antes da criação do SUS;


• Discutir o acesso à saúde no Brasil após a criação do SUS pela Constituição Federal de 1988;
• Apresentar brevemente as atribuições do Ministério da Saúde;
• Apresentar brevemente as atribuições da Secretaria de Saúde da Bahia;
• Analisar o Organograma da SESAB;
• Discutir as diferenças entre Núcleos Regionais, Regiões de Saúde e as DIRES;
• Mapear os Núcleos regionais, Regiões de saúde e as DIRES;
• Mapear os Hospitais, as Maternidades, as Policlínicas, as UPAs e os Centros de Referência
administrados pela SESAB;
• Citar algumas modificações feitas na rede estadual de saúde em função do combate à COVID-19.
O ACESSO AOS SERVIÇOS DE SAÚDE ANTES DA C.F.
DE 1988
Até antes da criação do Sistema único de Saúde (SUS), em 1988, a saúde pública ficava a cargo do Instituto
Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (INAMPS) e era coisa para poucos, estima-se que
em torno de 45% da população brasileira era atendida pelo governo em meados dos anos 80;
As pessoas que trabalhavam com carteira assinada e os seus dependentes sofriam um desconto no salário
para ter acesso aos hospitais próprios do INAMPS e aos conveniados;

Do restante da população, uma parcela pequena pagava do próprio Carteira de Identificação de um beneficiário do
INAMPS
bolso por consultas, exames e cirurgias. No entanto, a imensa
maioria dos brasileiros (sem dinheiro nem proteção do governo) ou
contava com a caridade de hospitais filantrópicos ou simplesmente
ficava desassistida;
Havia também grande desigualdade na distribuição dos recursos do
INAMPS no território brasileiro, de acordo com dados do Senado
Federal, os estado do Norte, por exemplo recebiam 2% das verbas
do Inamps, enquanto os do sudeste recebiam 60% do total de
recursos do Brasil. Fonte: https://bit.ly/3gdQEyZ
O ACESSO AOS SERVIÇOS DE SAÚDE ANTES DA C.F.
DE 1988

Boa parte dos atendimentos médicos ofertados às classes mais pobres do Brasil eram feitas por instituições
filantrópicas ou mesmo ligadas aSanta
igrejas
Casa edeinstituições religiosas;
Misericórdia e Obras Sociais de Irmã Dulce

As Santas Casas de Misericórdia, uma irmandade católica sem fins lucrativos e com dezenas de unidades
espalhadas por todas as partes do Brasil, eram uma das principais responsáveis pelos atendimentos aos
enfermos e inválidos brasileiros, desde a sua fundação, em 1539. A sua manutenção era custeada por
filantropia, doações de empresas e por vezes também com recursos públicos;
Uma inciativa que merece destaque na Bahia são as Obras Sociais Irmã Dulce. Fundadas em 1959 como
fruto dos esforços da Santa Dulce dos Pobres (que já se dedicava ao cuidado com os mais necessitados a
desde o início da sua vida religiosa), a instituição concentra hoje 17 núcleos, com atendimentos de diversos
níveis de complexidade, sendo que boa parte das suas atividades são mantidas em convênio com o SUS.

Fonte: https://bit.ly/3geHx18 e
https://bit.ly/3geHx18
A CONSTITUIÇÃO DE 1988 E O SURGIMENTO DO
SUS
A saúde foi estabelecida na Constituição Federal de 1988 em seu Art. 6º, como um direito social
fundamental, junto a educação, o trabalho, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à
maternidade e à infância;
O intervalo entre os artigos 196 e 200 da Constituição Federal, na Sessão II do Título VIII – Da Ordem
Social, são inteiramente dedicados à saúde do cidadão brasileiro. Dentre as questões tratadas por esses
artigos, estão: Zé Gotinha, maior garoto propaganda das
bem sucedidas campanhas de vacinação
Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas realizadas pelo SUS até o fim da década de
sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros 2010
agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua
promoção, proteção e recuperação.
Art. 198. As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e
hierarquizada e constituem um sistema único, organizado de acordo com as
seguintes diretrizes:
I - descentralização, com direção única em cada esfera de governo;
II - atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem
prejuízo dos serviços assistenciais;
III - participação da comunidade.
https://bit.ly/3wiTJTX
A PIRÂMIDE DE HANS KELSEN APLICADA À
HIERARQUIA DOS ESTABELECIMENTOS DE
SAÚDE DO BRASIL

Produzido por: Escola de Saúde Pública de Mato Grosso (2015)


A PIRÂMIDE DE HANS KELSEN APLICADA AOS
ÓRGÃOS DE SAÚDE DO BRASIL

Confecção: Murilo Mendonça e Pedro Correia


A CONSTITUIÇÃO DE 1988 E O SURGIMENTO DO
SUS
Desigualdade na distribuição de médicos pelo Brasil
Com a criação do SUS e a ampliação do acesso à outros direitos como o saneamento básico e a educação, a
qualidade e a expectativa de vida do brasileiro melhoraram significativamente;
De acordo com dados do IBGE, a taxa de mortalidade infantil em 1980 (última década sem o SUS) era de
69,1 a cada mil crianças. Em 2017 essa taxa era de 17,8 a cada mil crianças;
Já a expectativa de vida de um brasileiro ao nascer na década de 1980 (última década sem o SUS) era de 65
anos. Em 2019 essa taxa era de 76,6 anos;

No entanto, apesar dos avanços inquestionáveis na saúde brasileira ao longo das últimas três décadas, o
SUS ainda precisa superar alguns entraves importantes que limitam as potencialidades do sistema. Dentre
eles, está a necessidade de ampliar o acesso ao atendimento médico básico e aos exames de rotina, em prol
do diagnóstico precoce de possíveis doenças curáveis, especialmente em partes mais remotas do Brasil, que
contam com poucos profissionais da saúde e limitações no atendimento de média e alta complexidade.

Fonte: encurtador.com.br/eMQY9
O MINISTÉRIO DA SAÚDE E SUAS ATRIBUIÇÕES

O Ministério da Saúde é o órgão do Poder Executivo Federal responsável pela


organização e elaboração de planos e políticas públicas voltados para a promoção, a
prevenção e a assistência à saúde dos brasileiros, além de administrar hospitais e Marcelo Queiroga,
centros de atendimento de saúde de média e alta complexidade; Ministro da Saúde do Brasil

É função do Ministério dispor de condições para a proteção e recuperação da saúde


da população, reduzindo as enfermidades, controlando as doenças endêmicas e
parasitárias e melhorando a vigilância à saúde, dando, assim, mais qualidade de
vida ao brasileiro.

Missão - “Promover a saúde da população mediante a integração e a construção de


parcerias com os órgãos federais, as unidades da Federação, os municípios, a
Fonte: https://bit.ly/3xgjpRd
iniciativa privada e a sociedade, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida
e para o exercício da cidadania”;

Orçamento previsto para 2021: R$ 125,8 bilhões.


A SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA E
SUAS ATRIBUIÇÕES

Constam no site da SESAB 16 competências gerais da secretaria. Dentre as mais importantes, estão:

• Formular a política de saúde no estado e implementar atividades de caráter político-estratégico, (...)


mobilizando vontades políticas, recursos econômicos e organizativos;
• Articular-se com órgãos e entidades da administração pública federal, estadual e municipal e com
organizações não-governamentais para a elaboração e condução de projetos intersetoriais;
• Coordenar a elaboração, execução e avaliação do Plano Estadual de Saúde, de acordo com os
parâmetros definidos pelo Conselho Estadual de Saúde;
• Exercer a regulação do Sistema Estadual de Saúde, através da definição, acompanhamento e avaliação
de normas, padrões e critérios de excelência para a gestão e funcionamento dos serviços de saúde;
• Promover com equidade a distribuição de recursos (...) nas transferências dos mesmos para os
municípios.
O ORÇAMENTO DA SECRETARIA DE SAÚDE DA
BAHIA
De acordo dados da SESAB, a Bahia foi o segundo estado do Brasil que mais aplicou recursos em 2020,
por meio da construção de novos hospitais e da melhoria da infraestrutura da rede de atenção estadual:

Fonte: Programação Anual de Saúde da SESA 2020


O ORÇAMENTO DA SECRETARIA DE SAÚDE DA
BAHIA
De acordo com a Programação Anual de Saúde da SESAB, a previsão orçamentária da secretaria foi da
ordem de 5 bilhões de reais em 2020, no entanto, por conta da pandemia da COVID-19, foram feitos
aditivos que fizeram o orçamento da pasta ultrapassar os 7 bilhões de reais:

PREVISÃO DE RECURSOS POR COMPROMISSO PARA AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE EM 2020


COMPROMISSOS
Aperfeiçoar as ações de vigilância, proteção, promoção e prevenção em saúde nos territórios em todos os níveis de atenção; R$ 104.562.000,00
Fortalecer a Atenção Básica de forma integrada e resolutiva; R$ 151.725.000,00
Potencializar a rede de Atenção à Saúde (RAS) de forma regionalizada, ampliando a equidade de acesso, garantindo a
R$ 3.005.299.198,00
integralidade e a segurança do paciente;
Promover a valorização do trabalho e do trabalhador no SUS-BA R$ 57.491.000,00
Potencializar a atenção Hematológica e Hemoterápica à população da Bahia; R$ 31.174.000,00
Aprimorar a Gestão Estratégica em Saúde, ampliando os canais de diálogo com a sociedade e o exercício do controle social; R$ 26.683.000,00
Promover a gestão de recursos administrativos e financeiros para a prestação de serviços de saúde SUS-BA R$ 1.932.255.000,00
TOTAL R$ 5.309.189.198,00

Fonte: Programação Anual de Saúde da SESA 2020


ORGANOGRAMA DA SESAB
REGIÕES DE SAÚDE X NÚCLEOS REGIONAIS X
DIRES
O Plano Diretor de Regionalização da Saúde do Estado da Bahia (PDR/BA) divide o território baiano em
28 Regiões de Saúde que se juntam em nove (09) Macrorregiões de Saúde.
Por outro lado, a Lei 13.204 de 11 de dezembro de 2014 modifica a estrutura organizacional da
Administração pública do Poder Executivo Estadual, e no seu Art. 13 § 2º - [...] criados os Núcleos
Regionais de Saúde (NRS), com a finalidade de acompanhar as atividades de regulação e de vigilância
sanitária, bem como as ações relativas à Coordenação de Monitoramento de Prestação de Serviços de
Saúde, Central de Aquisições e Contratações da Saúde e à Corregedoria da Saúde, contribuindo para o
fortalecimento da gestão junto aos Municípios.
Cada um dos nove NRS tem uma estrutura física (escritório) com servidores estaduais, localizado em um
município da sua área de abrangência e assume o nome da Macrorregião. Também, em municípios de
algumas Regiões de Saúde da área de abrangência, existem escritórios operacionais com servidores ligados
a coordenação do NRS.
As DIRES foram extintas a partir dessa Lei.
UNIDADES DE SAÚDE: HOSPITAIS
SALVADOR (BAIRROS) HOSPITAL
MUNICÍPIO HOSPITAL
Águas Claras Hospital Professor Eládio Lassére
Itaparica
Alagoinhas Hospital
Hospital Geral deDantas
Regional Itaparica
Bião
Cabula Hospital Geral Roberto Santos
Jequié
Barreiras Hospital Geral
Hospital Prado
Geral do Valadares
Oeste
Caixa d’Água Hospital Ana Nery
Juazeiro
Camaçari Hospital
HospitalRegional
Geral dede Juazeiro
Camaçari
Cajazeira II (Águas Claras) Instituto Couto Maia
Castro Alves Geral Menandro
Hospital Regional de Castro deAlves
Faria
Centro
Lauro de Freitas Hospital Geral do Estado
Hospital
Hospital Metropolitano
Estadual da Criança
Estrada Velha de Periperi Hospital do Subúrbio
Feira Mairi
de Santana Hospital Hospital
Geral Deputado Luís Eduardo
Geral Clériston Magalhães
Andrade
IAPI Hospital Especializado Mário Leal
Porto Seguro Hospital
Hospital Luís Eduardo
Psiquiátrico LopesMagalhães
Rodrigues
Largo da Nazaré Hospital Manoel Victorino
SantaGuanambi
Rita de Cássia Hospital
Hospital Eurídice
Regional de Santana
Guanambi
Largo de Roma Hospital da Mulher – Maria Luzia Costa dos Santos
Santo Antônio
Ibotirama de Jesus Hospital Regional
Hospital de Santo
Regional deAntônio
Ibotiramade Jesus
Narandiba Hospital Psiquiátrico Juliano Moreira
Seabra
Ilhéus Hospital
Hospital Regional
Regional da Chapada
Costa do Cacau
Nazaré Hospital Professor Carvalho Luz
Vitória da Conquista
Ipiaú HospitalHospital
Geral deGeral
Vitória
de da Conquista
Ipiaú
Hospital Especializado Octávio Mangabeira
Pau Miúdo
Irecê Hospital Regional Dr. Mário Dourado Sobrinho
Hospital Geral Ernesto Simões Filho
UNIDADES DE SAÚDE: MATERNIDADES

SALVADOR (BAIRROS) MATERNIDADE


Baixa de Quintas Maternidade Tsylla Balbino
Brotas Instituto de Perinatologia da Bahia – IPERBA
Cajazeiras Maternidade Albert Sabin
Coutos Maternidade João Batista Caribé
Plataforma Centro de Parto Humanizado
Pau Miúdo Maternidade José Maria de Magalhães Netto
UNIDADES DE SAÚDE: POLICLÍNICAS

NÚCLEO REGIONAL DE SAÚDE REGIÃO DE SAÚDE


Centro-Leste Feira de Santana
Irecê
Centro-Norte
Jacobina
Extremo Sul Teixeira de Freitas
Santo
BaixoAntônio de Jesus
Sul (Valença)
Leste
Sul Simões Filho
Itabuna
Nordeste Alagoinhas
Jequié
Juazeiro
Norte Paulo Afonso
Senhor do Bonfim
Oeste Barreiras
Guanambi
Sudoeste
Vitória da Conquista
UNIDADES DE EMERGÊNCIA (UE) E UNIDADES DE
PRONTO-ATENDIMENTO (UPA)

UE CAJAZEIRAS
UE MÃE HILDA (LIBERDADE)
SALVADOR UE PIRAJÁ
UPA CABULA
UPA SÃO CAETANO
UPA FEIRA DE SANTANA
INTERIOR DO ESTADO UPA JEQUIÉ
UPA VITÓRIA DA CONQUISTA
CENTROS DE REFERÊNCIA

SALVADOR (BAIRROS) CENTRO DE REFERÊNCIA


Brotas Centro Estadual de Oncologia – Cican
Cabula Centro de Informações Antiveneno – Ciave
Centro Estadual de Referência em Saúde do Trabalhador –
Canela
Cesat
INTERIORCAS
DO ESTADO Centro deCENTRO
PrevençãoDEe Reabilitação
REFERÊNCIA da Pessoa com
Deficiência – Cepred
Jequié Centro de Referência em Doenças Endêmicas – PIEJ
Centro Estadual Especializado em Diagnóstico, Assistência
Garcia
e Pesquisa – CEDAP
Centro de Referência Estadual para Assistência ao Diabetes
Iguatemi
e Endocrinologia – Cedeba
Centro de Referência Estadual para Pessoas com Transtorno
Largo do Campo Grande
do Espectro Autista – CRE-TEA
Parque Bela Vista Centro de Atenção a Saúde do Idoso – Creasi
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MATO GROSSO. ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DE MATO GROSSO. O Papel da Atenção Primária na Construção do SUS. Cuiabá, 2015. 20 slides, color. Disponível em:
http://www.telessaude.mt.gov.br/Arquivo/Download/2091. Acesso em: 12 jun. 2021.

INSTITUCIONAL. Ministério da Saúde, 2021. Disponível em: <https://antigo.saude.gov.br/acesso-a-informacao/institucional>. Acesso em: 10 jun. 2021.

ESTADO da Bahia projeta Orçamento para 2021 em R$ 49 bilhões. Portal Oficial do Estado da Bahia, 2020. Disponível em: <http://www.bahia.ba.gov.br/2020/09/noticias/planejamento/estado-da-bahia-projeta-
orcamento-para-2021-em-r-49-bilhoes/>. Acesso em: 10 jun. 2021.

BARRETO, Marcelo Menna. Orçamento da Saúde tem corte de R$ 20 bilhões em 2021, 2021. Disponível em: <https://www.extraclasse.org.br/politica/2021/04/orcamento-da-saude-tem-corte-de-r-20-bilhoes-em-
2021/> Acesso em: 11 jun. 2021.

BAHIA, Governo do Estado da Bahia. Secretaria da Saúde do Estado da Bahia. Programação Anual de saúde 2020. Salvador, 2020. 100 p. Disponível em:
http://www.saude.ba.gov.br/wp-content/uploads/2020/10/Programacao-Anual-de-Saude-2020.pdf. Acesso em: 10 jun. 2021.

BAHIA é o segundo estado do Brasil que mais aplica recursos na saúde, 2021. Portal da Secretaria da Saúde da Bahia. Disponível em: http://www.saude.ba.gov.br/2021/03/25/bahia-e-o-segundo-estado-do-brasil-
que-mais-aplica-recursos-na-saude/. Acesso em: 12 jun. 2021.

SUS trouxe o atendimento universal. Portal do Senado Federal, 2015. Disponível em: <https://www12.senado.leg.br/emdiscussao/edicoes/pacto-federativo/realidade-brasileira/na-saude-esforco-de-gestao-
compartilhada/sus-trouxe-o-atendimento-universal>. Acesso em: 12 jun. 2021.

ANTES do SUS, saúde era para poucos. Portal do Senado Federal, 2014. Disponível em: <https://www12.senado.leg.br/emdiscussao/edicoes/saude/contexto/antes-do-sus-saude-era-para-poucos>. Acesso em: 9 jun.
2021.

ANTES do SUS: Como se (des)organizava a saúde no Brasil sob a ditadura. Centro de Estudos Estratégicos da Fiocruz. Disponível em: <https://cee.fiocruz.br/?q=antes-do-sus>. Acesso em: 9 jun. 2021.

EM 2017, expectativa de vida era de 76 anos. Agência IBGE notícias. Disponível em: <https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/23200-em-2017-expectativa-
de-vida-era-de-76-anos>. Acesso em: 9 jun. 2021.

O DIREITO à saúde na Constituição Federal de 1988. Portal Âmbito Jurídico. Disponível em: <https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direito-constitucional/o-direito-a-saude-na-constituicao-federal-de-1988/>.
Acesso em: 8 jun. 2021.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988.

SEM médicos. Portal UOL. Disponível em: <https://www.uol/noticias/especiais/sem-medicos.htm#desigualdade-na-distribuicao-de-medicos-pelo-pais>. Acesso em: 12 jun. 2021.

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