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DEFINIÇÃO
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Siemens Série S7
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GE-FANUC – Série 9030
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Automação com CLP:
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Primeira Geração do CP
Memória EPROM;
Forma robusta.
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Segunda Geração
Utilização de microprocessadores e
microcontroladores no controle dos
processos industriais;
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Figura 2.1 – Programação utilizando PC
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Quarta Geração
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Figura 2.2 – Exemplo de conexão do terminal de programação
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ARQUITETURA
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Unidade Central de Processamento (CPU):
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Memórias
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Memória de dados: dados referentes ao
processamento do aplicativo. São tabelas de
valores manipuláveis. (Registradores);
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A memória RAM possui 02 estados:
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Figura 3.2 – Modo RUN: varredura cíclica 20
Circuitos das entradas: provenientes de
chaves, seletoras...;
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Módulos
de
E/S
Figura 3.3 –
Módulos de E/S 22
Saída a relé: ativado o endereço da palavra-
imagem de saída, um solenóide
correspondente a ele é ativado, fechando-se
o contato de saída do controlador.
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Saída a transistor: elemento acionador é um
transistor comum NPN ou FET;
-Mais usada com fontes CC, para
acionamentos de grande freqüência.
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Entrada a optoisolador: sensibilização do
diodo fazendo circular corrente interna no
circuito de baixa potência do CP.
I: 12/04 ou O: 02/06
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-Representação dos endereços de E/S:
a) Auto-diagnóstico;
b) Alterações on-line;
c) Programação de instruções;
d) Monitoração;
e) Gravação e apagamento da memória.
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-Hoje a “moda” são os Terminais Remotos ou
Unidades Remotas;
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Exemplo de conexão do terminal de programação 34
Conectores dos terminais de E/S, na unidade remota e no CP 35
Transferência de dados de E/S discretas, no ciclo de
processamento do CP com “Estações Remotas” 36
Componentes básicos do CP 37
INSTRUÇÕES BÁSICAS
Representação por blocos funcionais,
juntamente com a lógica de diagramas de
contato.
Instruções Matemáticas:
–Soma;
–Subtração;
–Multiplicação;
–Divisão.
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Exemplo de Operação Matemática
27 26 25 24 23 22 21 20
D1 0 0 0 1 1 0 1 0 Dado1=26
D2 0 0 0 0 1 1 1 1 Dado2=15
D3 0 0 0 0 0 0 0 0
Bit de Controle
D4 0 0 0 0 0 0 0 Flag 0 da Inst. Soma
D5 0 0 1 0 1 0 0 1
Exemplo de soma em CP
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Instruções Lógicas e Exemplo
Instruções Lógicas:
–AND (e);
–OR (ou);
–XOR (Exclusivo Ou).
27 26 25 24 23 22 21 20
D1 0 0 0 1 1 0 1 0 Dado1=26
D2 0 0 0 0 1 1 1 1 Dado2=15
D3 0 0 0 0 0 0 0 0
D4 0 0 0 0 0 0 0 Flag 0
Dado5=10
D5 0 0 0 0 1 0 1 0
CT 3
PE
CT 2
CT 1
Pilha "B"
Pilha "A"
-A Linha de Peneiramento;
-Sinalizações;
-Funcionamento;
-Emergências;
-Sistema Supervisório.
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Esquema de um Sistema Supervisório
Microcomputador
com o Software
Supervisório
CP
Equipamentos
"Campo"
Monitor de
Vídeo
Teclado
Sistema supervisório
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LOCALIZAÇÃO DE FALHAS
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6.1.1 – Teste dos módulos E
Estrutura da palavra;
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CONTROLADOR PROGRAMÁVEL
PAINEL DE RELÉ
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Requisitos que levam à opção pelo CLP
CONTROLADOR PROGRÁMAVEL
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-Interface gráfica -Confiabilidade do sistema
-Tempo de programação operacional
-Arquitetura aberta -Confiabilidade do
-Simulação de programa microprocessador
-Várias linguagens de -Velocidade de atualização
programação de E/S (Rack)
-Facilidade de efetuar cálculo
complexo
-Comunicação com supervisório
-Utilização de vários Hardwares
de E/S
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INTRODUÇÃO À LÓGICA DE
PROGRAMAÇÃO
-São elas:
a) Tabulares/tabela de decisão;
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b) Textuais:
c) Gráficas:
-Linguagem de diagrama de
contatos. 60
9 – CONCLUSÕES
f) Comunicação em rede;
g) Funções avançadas;
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