O documento descreve a evolução dos modelos atômicos ao longo do tempo, começando pelo modelo de Demócrito no qual os átomos eram considerados as menores partículas indivisíveis da matéria, passando pelos modelos de Dalton, Thomson e Rutherford que introduziram a noção de estrutura atômica com núcleo e elétrons, até chegar ao atual modelo da nuvem eletrônica.
O documento descreve a evolução dos modelos atômicos ao longo do tempo, começando pelo modelo de Demócrito no qual os átomos eram considerados as menores partículas indivisíveis da matéria, passando pelos modelos de Dalton, Thomson e Rutherford que introduziram a noção de estrutura atômica com núcleo e elétrons, até chegar ao atual modelo da nuvem eletrônica.
O documento descreve a evolução dos modelos atômicos ao longo do tempo, começando pelo modelo de Demócrito no qual os átomos eram considerados as menores partículas indivisíveis da matéria, passando pelos modelos de Dalton, Thomson e Rutherford que introduziram a noção de estrutura atômica com núcleo e elétrons, até chegar ao atual modelo da nuvem eletrônica.
Beatriz nº Ano letivo: 2022/23 Lara nº13 Letícia nº14 Professora: Ana Fernandes Nicole nº Disciplina: Química A Índice
✓O modelo atómico de Demócrito
✓O modelo atómico de Dalton ✓O modelo atómico de Thomson ✓O modelo atómico de Rutherford ✓O modelo atómico de Bohr ✓O modelo atómico da nuvem eletrónica O modelo atómico de Demócrito ‣ Demócrito afirmou que o número de átomos é infinito, eles não são criados e são eternos, e as qualidades de um objeto dependem dos tipos de átomos que o compõem. ‣ Uma das características desse modelo atómico é que Demócrito definiu o conceito de átomo como a menor porção em que um elemento químico poderia ser dividido. O modelo atómico de Dalton ‣ Durante muitos séculos pensou se que os átomos eram esferas indivisíveis e indestrutíveis. ‣ No século XIX, o cientista John Dalton, ainda imaginava os átomos assim: corpúsculos indivisíveis e indestrutíveis. O modelo atómico de Thomson ‣ Nos finais do século XIX um tubo de descarga com um gás rarefeito no seu interior, observava- se no seu interior uma fluorescência esverdeada que é independente da natureza do gás e do metal que formava os eléctrodos. ‣ O Thomson explicou que essa fluorescência resultava de partículas com carga elétrica negativa provenientes do cátodo que chocavam com o vidro. Estas partículas designadas por eletrões. ‣ Isto levou-o a imaginar que os átomos eram corpúsculos de carga positiva onde se encontravam dispersos os eletrões, com carga negativa, em número suficiente para a carga global ser nula, surgiu assim o modelo de átomo divisível. Modelo atómico de Rutherford ‣ Rutherford fazendo algumas experiências apercebeu se que o modelo de Thomson estaria errado. ‣ Segundo Rutherford, o átomo teria na verdade um núcleo de carga elétrica positiva de tamanho muito pequeno em relação ao seu tamanho total, sendo que este núcleo, que conteria praticamente toda a massa do átomo, seria rodeado por eletrões carga elétrica negativa. ‣ O modelo atómico de Rutherford apresenta como principais características um núcleo positivo e uma eletrosfera negativa, todas evidenciadas por um experimento que utilizou radiação e ouro. ‣ Esse modelo de Rutherford ficou conhecido como sistema planetário, porque o Sol seria o núcleo, enquanto os planetas seriam os eletrões em que ficam a girar em seu redor. O modelo atómico de Bohr ‣ Em 1913, Bohr completou o modelo de Rutherford com as seguintes ideias: - os eletrões movem se à volta do núcleo em órbitas circulares; - a cada órbita corresponde um determinado valor de energia; - os eletrões com mais energia movem- se em órbitas mais afastadas do núcleo e os que têm menos energia movem-se em órbitas mais próximas do núcleo. O modelo da nuvem eletrónica ‣ Atualmente está posta e parte a ideia de órbitas circulares para os eletrões. ‣ Os eletrões dos átomos movem-se de modo desconhecido, com velocidade elevada, formando uma espécie de nuvem que não é uniforme: a nuvem eletrónica. ‣ A nuvem eletrónica é mais densa próximo do núcleo, onde é mais provável encontrar os eletrões, e menos densa longe do núcleo, onde é menos provável encontrar eletrões.