FLUÍDOS REFRIGERANTES

CARLOS SANTOS DA CRUZ

OTONIEL VICENTE CORREIA LIMA
RAMON SOUZA DOS SANTOS
RAPHAEL DOS SANTOS SILVA
PAULO CELSO DA CRUZ JUNIOR
 INÍCIO DOS FLUÍDOS REFRIGERANTES

• O PROFESSOR UNIVERSITÁRIO WILLIAM CULLEN,

• EM 1755, TRABALHANDO COM O ÉTER
• BAIXOU A PRESSÃO DO
MESMO PARA FACILITAR A
EVAPORAÇÃO E ACELERAR O
PROCESSO DE RETIRADA DE
CALOR DE UMA PEQUENA
QUANTIDADE DE ÁGUA.
PRODUZIU-SE PELA PRIMEIRA
VEZ GELO ARTIFICIAL
 A PRIMEIRA DESCRIÇÃO DETALHADA DE UM EQUIPAMENTO PARA PRODUÇÃO
DE GELO FOI PATENTEADA POR JACOB PERKINS EM 1834

• O PRIMEIRO EQUIPAMENTO REAL FOI CONSTRUÍDO POR JAMES HARRISON (ESCOCÊS)

• ENTRE 1856 E 1857

 PRIMEIRA GERAÇÃO (1834-1930)

• ÉTER

• AMÔNIA (R-717, NH3 )

• DIÓXIDO DE CARBONO (R-744, CO2)

• DIÓXIDO DE ENXOFRE (R-764, SO2 )

• CLORETO DE METILA (R-40)

 SEGUNDA GERAÇÃO (1931-1990)

• CLOROFLUORCARBONOS (CFC’S)
• HIDROCLOROFLUORCARBONOS (HCFC’S)
• HIDROFLUORCARBONOS (HFC’S)

MAIOR SEGURANÇA E DURABILIDADE

PROPORCIONOU O DESENVOLVIMENTO DO SEGMENTO
 QUARTA GERAÇÃO (A PARTIR DE 2010)

• AMÔNIA,
• DIÓXIDO DE CARBONO

• E OS HIDROCARBONETOS (HC’S).

• HIDROFLUORCARBONOS INSATURADOS (HFO’S)

 CLASSIFICAÇÃO POR NÍVEL DE TOXICIDADE E
INFLAMABILIDADE

• CLASSE A (BAIXA TOXICIDADE)

• CLASSE B (ALTA TOXICIDADE)

• CLASSE 1 (SEM PROPAGAÇÃO DE CHAMAS)

• CLASSE 2 (BAIXA INFLAMABILIDADE)
• SUBCLASSE 2 L (OPCIONAL)
• CLASSE 3 (ALTA INFLAMABILIDADE)
CLASSIFICAÇÃO POR NÍVEL DE TOXICIDADE E
INFLAMABILIDADE
CLASSES DOS FLUIDOS REFRIGERANTES

SINTÉTICOS NATURAIS

Os fluidos sintéticos aqueles Os naturais são encontrados no

desenvolvidos em laboratório meio ambiente
CLASSES DOS FLUIDOS REFRIGERANTES

SINTÉTICOS CLORO + FLÚOR +

CARBONO
PROIBIDOS EM TODO O
MUNDO
CFC’s HCFC’s HFC’s HOF’s

R-11 R-134a
R-12 R-22 R-404A R-1234yf
R-13 R-141B R-407C R-1234ze
R-410A
CLASSES DOS FLUIDOS REFRIGERANTES

SINTÉTICOS HIDROGENEIO + CLORO + FLÚOR +

CARBONO

CFC’s HCFC’s HFC’s HOF’s

R-11 R-134a
R-12 R-22 R-404A R-1234yf
R-13 R-141B R-407C R-1234ze
R-410A
CLASSES DOS FLUIDOS REFRIGERANTES

SINTÉTICOS HIDROGENEO + FLÚOR + CARBONO

CFC’s HCFC’s HFC’s HOF’s

R-11 R-134a
R-12 R-22 R-1234yf
R-404A
R-13 R-141B R-1234ze
R-410A
CLASSES DOS FLUIDOS REFRIGERANTES

SINTÉTICOS HIDROGENEO + FLÚOR + CARBONO

HIDROFLUOROLEFINA

CFC’s “De acordo

HCFC’s comHFC’s
especialistas, aHOF’s
estrutura química
das HFO’s puras contém uma dupla ligação entre os
átomos de carbono.
R-134aIsso faz com que as moléculas
R-11
desses
R-22 fluidosR-404A
refrigerantes R-1234yf
sintéticos de quarta
R-12
geração tenhamR-407C
R-141B uma vida curtíssima
R-1234zena atmosfera,
R-13
característica que
R-410Areduz, consideravelmente, seu
impacto ambiental.”
-Web Arcondicionado
 CLASSES DOS FLUIDOS REFRIGERANTES

NATURAIS

HC
CO2 NH3
HIDROCARBONE
DIOX. CARBONO AMÔNIA
TO

R-290
R-600a R-744 R-717
IMPACTO DOS FLUÍDOS REFRIGERANTES NO MEIO AMBIENTE
 PROTOCOLO MONTREAL

• 16 DE SETEMBRO DE 1987
• ELIMINAR TODOS HCFC’S ATÉ 2040
PARA MEDIR O IMPACTO DESSES GANES NO MEIO AMBIENTE ESTABELECERAM
DOIS ÍNDICES:

• O.D.P (OZONE DEPLETION POTENCIAL / POTENCIAL DE DESTRUIÇÃO DA CAMADA DE

OZÔNIO)
O FLUIDO REFRIGERANTE R12 FOI O QUE MAIS AGREDIA A CAMADA DE OZÊNIO
POR ISSO FOI TOMADO COMO BASE PARA ESSA MEDIDA
 G.W.P (GLOBAL WARMING POTENTIAL / POTENCIAL DE
AQUECIMENTO GLOBAL)

• O EFEITO ESTUFA RETEM UMA PARTE DO CALOR RECEBIDO PELO SOL, MANTENDO A
TERRA AQUECIDA. PORÉM O ACESSO DESSE CALOR SE TORNA PREJUDICIAL.
 NA TABELA VEMOS A RELAÇÃO DO IMPACTO DESSE FLUIDO EM KG DE CARBONO.
QUALQUER GÁS COM GWP INFERIOR A 150 É CONSIDERADO BAIXO IMPACTO, ENTRE 150
E 2500 DE MÉDIO IMPACTO E SUPERIOR A 2500 DE ALTO IMPACTO.
 FLUIDOS REFRIGERANTES MISTURAS
(BLENDS)
• ALTERNATIVAS FORAM DESENVOLVIDAS VISANDO OBTER UM REFRIGERANTE CUJAS
PRESSÕES E TEMPERATURAS FOSSEM BASTANTE PRÓXIMAS, ADICIONALMENTE, NÃO
NOCIVO AO MEIO AMBIENTE
 AS MISTURAS DOS FLUÍDOS SÃO
CLASSIFICADAS EM 2 TIPOS
• AZEOTRÓPICAS
• AS MISTURAS AZEOTRÓPICAS NÃO POSSUEM PONTOS DE EBULICAO DIFERENTES
ALEM DIFERENTES E SE COMPORTAM COMO UM FLUIDO SIMPLES .

• EXEMP.:
• OS FLUIDOS DA FAMÍLIA 500
 NÃO AZEOTROPICAS

• POSSUEM PONTOS DE EBULIÇÃO DIFERENTES POR ISSO NÃO SE MISTURAM

PERFEITAMENTE, NÃO SE COMPORTAM COMO FLUIDO SIMPLES.

• EXEMP.:
• OS FLUIDOS DA FAMÍLIA 400
 TEMPERATURA GLIDE

• OS FLUÍDOS NÃO AZEOTRÓPICOS TÊM TEMPERATURA GLIDE

• É QUANDO SE TEM UMA MUDANÇA DE FASE SEM UMA TEMPERATURA CONSTANTE

DEW: É utilizado para realizar o super aquecimento.

BUBBLE: É utilizado para o cálculo de subresfriamento

APLICAÇÃO EM FORMA LIQUIDA OU GASOSA?
 COMPATIBILIDADE DE ÓLEOS COM OS FLUIDOS
REFRIGERANTES:

• . USAR UM ÓLEO INADEQUADO PODE RESULTAR EM PROBLEMAS GRAVES

• FORMAÇÃO DE ÁCIDOS;
• CORROSÃO;
• LUBRIFICAÇÃO INSUFICIENTE;
• CARBONIZAÇÃO DO ÓLEO;

• DANOS AO COMPRESSOR.
 PRINCIPAIS FABRICANTES DE FLUIDOS
REFRIGERANTES DE PRIMEIRA LINHA
• FLUIDO REFRIGERANTE FREON 22 R22 REFRIGERANTE MARCA: CHEMOURS

• FLUIDO REFRIGERANTE GENETRON HONEYWELL

 PRINCIPAIS FABRICANTES DE FLUIDOS
REFRIGERANTES DE PRIMEIRA LINHA
• FLUIDO REFRIGERANTE ARKEMA - FORANE

• FLUIDO REFRIGERANTE KLEA – MEXICHEM

 RECICLAGEM DE FLUIDOS REFRIGERANTES:

• TODO FLUÍDOS REFRIGERANTE DESTINADO À RECICLAGEM SÃO

REGENERADO