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Discente

Alexandre Campos Gonçalves


Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará
Instituto de Ciências Exatas ₋ Mestrando em Química (2020-).
₋ Área de concentração: Físico-Química.
Programa de Pós-Graduação em Química
Defesa de Dissertação Orientador
Rodrigo do Monte Gester

₋ Doutor em Física, USP.


ESTUDO DOS EFEITOS DO SOLVENTE SOBRE AS ₋ Professor da UNIFESSPA.
EXCITAÇÕES NA MOLÉCULA DE TIENO [3,4-B] PIRAZINA

Marabá - PA
Dez. | 2022
Banca avaliadora
Membro Membro Membro Membro
interno interno externo externo

Rodrigo do Monte Gester Tarciso Silva de Andrade Filho Antônio Rodrigues da Cunha Fernanda Ferreira Carla Lima
Doutor em Física, USP. Doutor em Nanociências e Materiais Doutor em Física, USP. Doutora em Física.
Professor da UNIFESSPA. Avançados, UFABC. Professor da UFMA.
Professor da UNIFESSPA.

Matheus Gomes Lima


Doutora em Física.
Banca avaliadora

Membro Membro Membro Membro


interno interno externo externo

Tópicos da
apresentação
Rodrigo do Monte Gester Tarciso Silva de Andrade Filho Antonio Rodrigues da Cunha Paula Andrea Jaramillo Garcia
Doutor em Física, USP. Doutor em Nanociências e Materiais Doutor em Física, USP. Doutora em Físico-química Molecular,
Professor da UNIFESSPA. Avançados, UFABC. Professor da UFMA. UNAB.
Professor da UNIFESSPA. Professor da UNILA.
UNIFESSPA

1 introdução
1 Introdução
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Importância da fase líquida[1]:


• Interações específicas entre composto e ambiente.
• Reações relevantes ocorrem em fase líquida.

Um dos efeitos consequentes da interação soluto-solvente é:


Solvatocromismo[1,3]

Absorção e
Tensão Posição Forma
Emissão

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1 Introdução
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Solvatocromismo: é subdividido em...

• Batocromismo

• Hipsocromismo

Importância: controle de band-gap, corantes fluorescentes[6,7],


detecção de explosivos e etc.

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1 Introdução
UNIFESSPA Figura 1Fig.1. Estrutura da molécula tieno [3,4-b] pirazina

A molécula de tieno[3,4-b] pirazine[8]


(Tpy):
• Cromóforo.
• Sistema de anel fundido.
Hidrogênio
Carbono
Nitrogênio
Enxofre

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1 Introdução
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Caracterização espectroscópica preliminar(Vácuo):

 Menor energia de absorção eletrônica em .


 Seguida por uma intensa absorção [8].
Guo e Cao
 Mostraram que é a de menor energia.
 Dimetilação causa o efeito hipsocrômico em casos
solvatados.

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1 Introdução
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Transições:
Em Tpy a situação muda de gás
para solvente!!!
• Afeta as propriedades da
MAIS ENERGIA molécula.
• Efeito anámolo. Diretamente
∗ ligado as interações soluto-
𝜋−𝜋 solvente.
MENOS ENERGIA

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UNIFESSPA

2 Objetivos
2.1 Objetivo Geral
UNIFESSPA

2.1 Objetivo geral.

Investigar a molécula cromóforo tieno [3,4-b] pirazine quanto aos seus


aspectos em solução e compara-lo ao seu aspecto em vácuo em relação as
mudanças nos seus picos de absorção e e o efeito hipisocrômico e
batocrômico presente fazendo uso de métodos QM de variam entre Teoria
Funcional da Densidade (DFT) a cálculos pertubativos.

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2.2 Objetivos Específicos
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Produzir e otimizar as propriedades investigadas


- Elaborar tabelas e gráficos explicitando os resultados obtidos
com os variados métodos empregados.
-Construir tabelas com as propriedades da molécula Tpy fazendo
uso de métodos de QM tais como TD-DFT.
- Otimizar os dados das prpriedades moleculares da Tpy com
base nos modelos de solventes IEFPCM, ASEC, HB+PC, HB, 1st
shell+PC.

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UNIFESSPA

3 FUNDAMENTAÇÃO
TEÓRICA
3 Fundamentação Teórica
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3.1 Equação de Schrodinger de muitos corpos.


Função de onda

Hamiltoniano Auto valor

O Hamiltonianno para muitos corpos fica:


 

15:59 | 09/03/23 15
3 Fundamentação Teórica

3.1 Equação de Schrodinger de muitos


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corpos.
O acréscimo de mais de um elétron:
• Adição de termos de repulsão.
• Adição da relação núcleo-núcleo.
Solução analítica Métodos
aproximativos

PROBLEMA
EXPONENCIAL

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3 Fundamentação Teórica

3.2 Núcleos grampeados


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Matéria no estado sólido[56].


Pelo princípio
 Núcleos aparentemente da incerteza de
parado. raisemberg
Propósito: sabe-se que os
núcleos não
 Fitar a atenção às interações podem estar
eletrônicas. parados!!!

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3 Fundamentação Teórica

3.2 Núcleos grampeados


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Considerando o exposto, se pode inferir que:


 Energia cinética nuclear desprezível.
 Repulsão de coulomb nuclear é uma constante.
Resultando na equação:

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3 Fundamentação Teórica

3.3 Aproximação dos elétrons


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independentes
Observe a expressão abaixo[56]:

Única forma de interação mútua entre os


elétrons.
Exclusão do termo de interação elétron-
elétron

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3 Fundamentação Teórica

3.3 Aproximação dos elétrons


UNIFESSPA
independentes
A equação toma um novo rumo[51]:

 As probabilidades podem ser calculadas


Aplicando o
Hamiltoniano tem-se:
individualmente.
 A função de onda pode ser decomposta
Seguindo o descrito na
literatura
em um produto de funções elementares.

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3 Fundamentação Teórica

3.4 Princípio da exclusão


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Observações:
A aproximação anterior está em contra mão a
este princípio.

Elétrons Spin semi-


Férmions
inteiro

Funções de onda antissimétrica

21
3 Fundamentação Teórica

3.4 Princípio da exclusão


UNIFESSPA

Como proposta solução:

E em sua forma determinante é conhecida como


determinante de Slater:

Agora se tem uma expressão que adota o


princípio citado!!!

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3 Fundamentação Teórica

3.5 Teoria de campo médio


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 Aproximação dos Não são, pois,


elétrons independentes. eles
interagem!!!

A teoria do campo médio


continua a adotar a
independência dos Adição de:
elétrons.

Obs.:Solução formal da
equação de Poisson!!
23
3 Fundamentação Teórica

3.6 Equação de Hartree-Fock


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Surge uma outra solução:


(Método variacional)

E
(3.2)
Fornecendo: Não tem análogo na
mecânica clássica
 

24
3 Fundamentação Teórica

3.7 Equação de Korn e Shan


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Um elétron afeta o comportamento do outro.

Termo de correlação eletrônico

O círculo azul representa o “elétron” e a


Um interfere na região cinza é uma região em torno do
elétron cuja probabilidade de encontrar
probabilidade do um outro elétron é mínima.

outro.
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3 Fundamentação Teórica

3.8 Teoria do Funcional da Densidade


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Tem como variável básica a densidade


eletrônica.
 Thomas e Fermi
 Hohenberg e Kohn
 Kohn e Shan (3.21)

Os métodos HK e KS são a base da DFT

26
3 Fundamentação Teórica

3.8 Teoria do Funcional da Densidade


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Hohemberg e Kohn propuseram duas teorias:
I) Dois potenciais distintos não podem gerar a
mesma densidade de cargas. (Estado não
degenerado). Supondo o contrário:

27
3 Fundamentação Teórica

3.8 Teoria do Funcional da Densidade


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Pelo princípio variacional segue:

Somando ambas as equações:


II) Afirma que:
associado a
E
associado a
Gerando uma contradição!

28
3 Fundamentação Teórica

3.9 Conjunto de funções de base


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 Funções do tipo
Slater fornecem
resultados mais
precisos, porém
são difíceis de se
trabalhar[50]

 As Gaussianas
são mais fáceis. Combinações
Tipo Slater
gaussianas

29
3 Fundamentação Teórica

3.9.1 Bases estendidas


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 Consiste no aperfeiçoamento da baze
convencional.
 Permite duplicar o número de funções para
cada orbital ocupado. (DZ)
Motivo:
 Orbitais externos quimicamente importantes.

30
3 Fundamentação Teórica

3.9.2 Funções de polarização


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As interações de ligações distorcem os orbitais


atômicos.
Orbitais atômicos com momentos angulares
superiores.
Para H (tipo s) são usadas funções do tipo p, d,
f[53]
Para N são usados funções do tipo d, f, g.
Base 6-311G* ou Base 6-311G**

31
3 Fundamentação Teórica

3.9.2 Funções de polarização


UNIFESSPA

 Formas de representar:
 DZP
 6-311G(2df, 2pd)
 6-311G* ou 6-311G**

Átomos mais Hidrogênios


pesados

Motivos: algumas propriedades melhores descritas por estas


funções. Ex.: energia de dissociação e momento dipolo.

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3 Fundamentação Teórica

3.9.3 Funções difusas


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Base 6-311++G[52]
Elétrons interno Elétrons de valência

 6 f gaussianas para os elétrons internos


 311 Orbitais de valência, três funções, sendo a
primeira de 3 funções primitivas, a segunda e
a terceira cada uma com uma função
primitiva.
 Descrevem ânions e interações
intermoleculares.
33
3 Fundamentação Teórica

3.9.3 Funções difusas


UNIFESSPA
Para orbitais mais longe do núcleo.
 Ânions[54]
 Átomos metálicos[55]
 Distribuição eletrônica afastada do núcleo.
Representação:
Adição de sinal de + antes da letra G.
 + funções difusas para orbitais de valência.
 ++ Funções difusas para o hidrogênio.

34
3 Fundamentação Teórica

3.10 Otimização IEFPCM


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Trabalha com multicavidades superpostas:

 Definida via
Figura 2: Cavidades VdW (verde), SES (vermelho) e SAS (azul).

padrões
geométricos
 Cavidade
obtida com
base nos raios
de Van Der
Fonte: Quan (2018)
Waals
35
3 Fundamentação Teórica

3.10 Otimização ASEC


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Trabalha com sobreposição de configurações
descorrelacionadas:
 Solvente
Figura 3: Representação esquemática do método ASEC. η

tratadas como
configurações descorrelacionadas de moléculas de solvente em torno do
soluto são sobrepostas em uma única conformação ASEC, que então, tem
suas cargas parciais qi normalizadas por η.

  cargas
pontuais.
 Soluto envolto
por uma mega
configuração
solvente.
Fonte: desconhecido

36
3 Fundamentação Teórica

3.11 Métodos pertubativos MP2


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Descreve sistema complexo com base em uma


simples.
 Teoria MP
 Hamiltoniano não perturbado+V perturbado
Se utiliza de teorias como:
   Rayleight-Schrodinger
 Brilhouin
 Condor Slater

37
3 Fundamentação Teórica

3.11.1 Método CIS


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Tem como base a teoria HF

Como funciona:
 Cria determinantes com
elétrons excitados.
 Excitação dos reais para os
virtuais
 N-tuplas excitações

38
3 Fundamentação Teórica

3.11.2 Método CCSD


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Um sistema grande é dividido em aglomerados


menores.

| 𝜙 ⟩ =𝑒 𝑇
|𝜙 ⟩ Como funciona:
 Sistema grande é dividido
𝑇 =𝑇 1+𝑇 2 +…+𝑇 𝑝 em menores.
1 ¿Calcula-se a interação

+ ¿ … 𝑎 𝑏 𝑎𝑏
𝑟𝑠 +¿ 𝑎
𝑇 𝑝= 𝑡 𝑎𝑏 𝑎 𝑟 𝑠
¿
2
( 𝑝 ! ) 𝑎𝑏 …𝑟𝑠 … dentro de cada cluster
 Calcula a interação entre
Ao termo é dado o nome de clusters diferentes
CCSD
39
3 Fundamentação Teórica

3.11.3 Método LC-BLYP


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Um método que consiste em mistura de teorias:
Equação do funcional
Ultiliza: convencional
 HF.
 LDA
 

  Posteriormente aprimorado
 B88 com o termo LC
 LYP88  

 VWN80  

Reproduz espectros de
absorção fluorescentes em
moléculas de ciclohexano e
metanol
40
3 Fundamentação Teórica

3.11.4 O funcional wB97XD


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Um funcional depende do tamanho do composto.


 Como solução foram criados os funcionais
separados por faixa.

Propósito: Bom para calcular energia de


 Alternar excitação.
entre DFT 100% HF para reproduzirVan Der
e HF. Waals.
 Modelar o
sistema 41
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4 Metodologi
a
4 Metodologia
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4.1 Modelagem e otimização
Baseada em procedimento sequencial monte
carlo/Mecânica Quântica.
1-Simulações Clássicas MC em NTP
 1000 moléculas
2- interações intermoleculares: LJ+Coulomb
3-Otimização em água (IEFPCM)+MP2+6-331++G(d,
p).
4-Parte de coulomb
 Esquema CHELPG

43
4 Metodologia

4.1 Modelagem e otimização


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Realizou-se: Programas utilizados:


 Termalização com etapas MC Dice[27,29]
Gaussiam[30]
 Mais etapas MC
No próximo estágio, utilizou-se QM Para efeitos do solvente e
variando entre: energia de absorção:
 TD-DFT  IEFPCM
 CIS(D)  ASSEC
 EOM-CCSD  HB+PC
 Conjunto de base 6-331++G(d, p)  HB
 1° CAMADA+PC

44
5 Resultado 6Conclusão
e discussão

Referencias
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5 RESULTADOS E
DISCUSSÕES
5.1 Propriedades na fase gasosa
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Para entender melhor como funciona o solvatocromismo molecular
para Tpy, investigamos a absorção eletrônica em condições gasosas.

Obs.: (EOM-CCSD) Obs.:


As transições e apresentam Seguida por uma transição não
absorções e respectivamente intensa se comparado com a
estimada

47
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES

5.2 Efeitos do solvente nos espectros UV-vis


UNIFESSPA

O efeito do solvente na fotofísica do Tpy foi analizado usando os


modelos de solvatação implícita e explícita:

48
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES

UNIFESSPA 5.2 Efeitos do solvente nos espectros UV-vis


Para explicar os efeitos de polarização, primeiro relaxou-se a estrutura
eletrônica do soluto em água usando o IEFPCM

Resultado:
As absorções e sofrem alterações hipsocrômicas e batocrômicas,
respectivamente

Segundo (EOM-CCSD/IEFPCM): Ainda segundo (EOM-CCSD/IEFPCM):


A água muda para mais baixa, Observa-se o efeito oposto para , ou
caracterizando o efeito Hipsocrômico. seja, um efeito batocrômico.
O IEFPCM é um modelo que pode fornecer bons valores de estados excitados e quando
comparados com resultados experimentais
49
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES

UNIFESSPA 5.2 Efeitos do solvente nos espectros UV-vis


Aspectos importantes do TD-DFT/IEFPCM

LC-BLYP/IEFPCM
 com a energia mais baixa (3,79eV)
 Esperado em 327,33nm.

Subsequentemente:
 Transição em 317,21nm (3.91eV).

50
5.2 Efeitos do solvente nos espectros UV-vis
UNIFESSPA Comparação dos resultados em vácuo e em
solvente:

51
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES

5.2 Efeitos do solvente nos espectros UV-vis


UNIFESSPA

52
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES

5.2 Efeitos do solvente nos espectros UV-vis


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ADIÇÃO EXPLÍCITA DO SOLVENTE(MC/QM):


Sugerem que
o efeito
Geometria a as cargas EOM-IEFPCM cruzado pode
ter origem
em
Configuração 100 interações de
ASEC longo
eletrostática média
alcance.
1 soluto e 300
moléculas de água.
EOM-IEFPCM/ASEC confirmam os efeitos
batocrômicos e hipsocrômicos.

53
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES

5.2 Efeitos do solvente nos espectros UV-vis


UNIFESSPA

Os cálculos CIS(D)/ASEC também confirmam a posição


relativa destas duas excitações singlets mais baixas.
Esta aproximação mostra uma linha de transição em
325,22nm e uma linha menos intensa em 308,69mn.
Mais uma vez, agora com os métodos DFT, vemos que os
cálculos também atribuem a reversão entre o estado e o
estado no solvente água.

54
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES

5.2 Efeitos do solvente nos espectros UV-vis


UNIFESSPA

Para avaliar a sugestão do slide 54 usou-se os modelos HB e HB+PC.

CIS(D)/HB

Ligação H
suficiente

Esse modelo permanece


inferior ao HB+PC.
CIS(D)/HB+PC prediz
uma separação de
CIS(D)/HB prediz .

55
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES

5.2 Efeitos do solvente nos espectros UV-vis


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Descrição 1° Shell+PC: Comparação com HB+PC:

 HB+PC apresenta uma


30 270 como melhor concordância na
moléculas cargas descrição das duas menores
de água pontuais excitações singlets
Resultado: Nosso modelo investigadas.
LC-BLYP/1st shell+PC indica
que a menor excitação singlet
ocorre em 333,43nm

56
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6 Conclusões
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES

6 Conclusão
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 Com base em cáculos DFT e EOM-CCSD, conclui-se que o solvente


afeta as propriedades fotofísicas do soluto Tpy.

 Confirma o efeito batocrômico e hipsocrômico.

 (IEFPCM e ASEC) comprovam o efeito de cruzamento.

 A descrição mais coerente é encontrada combinando as estruturas de


ligações de hidrogênio eletrônicamente polarizadas surgidas em uma
incorporação eletrostática.

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Referências
Referências
UNIFESSPA
[1] Christian Reichardt and Thomas Welton, Solvents and Solvent Effects in Organic Chemistry,
12 2010.

[2] Sylvio Canuto, Solvation Effects Mol. Biomol. 07 (2010).

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weinheim - new york 1979. 1. aufl., 380 s., 45 abb., 70 tab., geb., DM 108, Chem. Ingenieur Technik
51(9) (1979) 911–911.

[6] Zheng Gao, Yongcao Hao, Meiling Zheng, Yi Chen, A fluorescent dye with large stokes shift
and high stability: synthesis and application to live cell imaging, RSC Adv. 7 (13) (2017) 7604–7609.

[7] Kun Huang, Xiaojie Jiao, Chang Liu, Qing Wang, Xiaoying Qiu, Song He, Liancheng Zhao,
Xianshun Zeng, Synthesis of a novel π-extended hybrid rhodamine dye with far-red fluorescence
emission and its application in bioimaging, Dyes Pigments 145 (2017) 561–569.
60
Referências
UNIFESSPA
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Sattler, Seth C. Rasmussen, Thieno[3, 4-b]pyrazines: synthesis, structure, and reactivity, J.
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York: Oxford University Press Inc., 2005.

[51] MARTINS, Lucas S. C. Conjunto de Bases Gaussianas Aumentado de Qualidade Quádrupla


Zeta de Valência para os Átomos K e Sc–Kr: aplicação em cálculos HF, MP2 e DFT de propriedades
elétricas moleculares. 2013. 77f. Dissertação (Mestrado em Física) – Programa de Pós-Graduação em
Física, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2013.

[52] FELLER, D. The Role of Databases in Support of Computational Chemistry Calculations.


J. Comp. Chem., v. 17, n. 13, p. 1571-1586, 1996.

61
Referências
UNIFESSPA
[53] GUIMARÃES, Amanda R. Geração, Contração e Polarização de Bases
Gaussianas para Cálculos Quânticos de Átomos e Moléculas. 2013. 58 f. Dissertação
(Mestrado em Ciências) – Instituto de Química de São Carlos, Universidade de São Paulo,
São Carlos, 2013.

[54] ARRUDA, Priscilla M. Algumas Considerações Sobre Conjuntos de Base para


Cálculos de Propriedades Elétricas. 2009. 133 f. Dissertação (Mestrado em Física) –
Programa de PósGraduação em Física, Setor de Ciências Exatas, Universidade Federal do
Espírito Santo, Vitória, 2009.

62
Referências
UNIFESSPA
[55] CEOLIN, G. A. Conjuntos de Bases Gaussianas de Qualidade Quádrupla Zeta De Valência
para os Átomos de Rb Até Xe. 2013. 96 f. Tese (Doutorado em Física) – Programa de PósGraduação
em Física, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2013.

[56] Feliciano Giustino. Materials modelling using density functional theory: properties and
predictions. Oxford University Press, 2014.

63
UNIFESSPA

Agradecimento
s
Agradecimentos

65

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