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Falhas no modelo:
• Não explica os isótopos
• Não explica efeito foto-elétrico (1829)
Desvio das cargas: Possuem
carga negativa Willian X. C. Oliveira - UFMG - 2022
O modelo de Thomson (1904)
Avanços no modelo de Dalton
• Massa positiva com cargas
negativas incrustadas
• Explica corrente elétrica
• Continua maciço
Tubos de raios catódicos
• Átomos do mesmo elemento
ainda iguais entre si
Falhas no modelo:
• Não explica os isótopos
• Não explica efeito foto-elétrico (1829)
Desvio das cargas: Possuem
carga negativa Willian X. C. Oliveira - UFMG - 2022
Radioatividade – Decaimento
Radioativo
Bloco de chumbo
Emissão β
Emissão γ
Emissão α
Folha de
Feixe de ouro
partículas
Razão UFMG-apagador:
2,0 km
20 cm
1 – Alcalinos
2 – Alcalinos Terrosos
3-12 Metais de transição
Razão entre 35Cl e 37Cl = 3,14 para 1,00 (75,8% para 24,2%)
Massa atômica = média ponderada de todos os isótopos
Para o cloro:
• O efeito fotoelétrico
• Arrancar elétrons de metais com radiação eletromagnética
𝐸=h 𝜐
𝑐
𝜆=
𝜐
E = energia da onda
h = constante de Planck
c = velocidade da luz
= comprimento de onda
freqüência
Energia Superfície
Radiante Elétrons Metálica
Ejetados
Terminal
Positivo
Indicador
de Corrente
Superfície Metálica Bateria
• Conclusão de Einstein:
• A luz se comporta como um pacote de energia
• Dualidade onda-partícula
• Fenômenos de difração e reflexão → comporta como onda
• Efeito fotoelétrico → comporta como partícula: o fóton
• Cada fóton é um pacote de energia ()
• Fenômenos de absorção de energia são QUANTIZADOS
Lâmpada de H
Espectro contínuo!
Por que os átomos emitem em raias e o
Willian X. C. Oliveira -corpo negro de forma contínua?
UFMG - 2022
O modelo de Bohr (1913)
• Combinação das observações da emissão do
Hidrogênio e efeito fotoelétrico.
• Eabsorvida = Eemitida
• Energia é Quantizada
• Nem todas as órbitas são permitidas
• Sistema planetário aprimorado
• Órbitas bem definidas
• Define-se energia no infinito (elétron muito longe do
núcleo) = 0
• Energia potencial decresce com a aproximação do
núcleo
Ep
0 d
Energia potencial de interação de
cargas:
𝑘 𝑄𝑛 ú 𝑐𝑙𝑒𝑜 𝑞 𝑒𝑙𝑒𝑡𝑟𝑜𝑛 Longe do núcleo
𝐸𝑝 =− Diferença de energia pequena
𝑑 𝑒𝑙 é 𝑡𝑟𝑜𝑛− 𝑛ú 𝑐𝑙𝑒𝑜
lim 𝐸 𝑝 → 𝑑𝑖𝑣𝑒𝑟𝑔𝑖𝑟 (− ∞ )
𝑑→ 0
lim 𝐸𝑝 → 0
𝑑→ ∞
Perto do núcleo
Energia das órbitas se distanciam
Porém nem todas as órbitas (distância elétron núcleo) são permitidas
Willian X. C. Oliveira - UFMG - 2022
O modelo de Bohr (1913)
Órbita ꝏ
Ep Órbita 6
Fora do átomo Órbita 5
0 Órbita 4
Energia potencial de interação de Órbita 3
cargas:
𝑘 𝑄𝑛 ú 𝑐𝑙𝑒𝑜 𝑞 𝑒𝑙𝑒𝑡𝑟𝑜𝑛 Órbita 2
𝐸𝑝 =−
𝑑 𝑒𝑙 é 𝑡𝑟𝑜𝑛− 𝑛ú 𝑐𝑙𝑒𝑜
lim 𝐸 𝑝 → 𝑑𝑖𝑣𝑒𝑟𝑔𝑖𝑟 (− ∞ )
𝑑→ 0
lim 𝐸𝑝 → 0
𝑑→ ∞ Órbita 1
Eemi
n=1
n é chamado de número quântico principal
𝐻 (𝑔 ) ⟶ 𝐻 +¿+𝑒 ¿
n=3 ꝏ ( 𝑔)
n=2 h𝑐
Δ 𝐸=h𝑣=
𝜆
= 0,5293 Å
1
𝜆
2 1
( 1
=𝑍 𝑅 2 − 2
𝑛1 𝑛 2 ) Z é o número atômico (número de prótons)
Catodo
e- e-
~1,0 Å
Ordem de energia:
3d vazio 3d preenchido
Willian X. C. Oliveira - UFMG - 2022