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Psicologia Hospitalar X

Psicologia Clínica
Hospital e Pronto Socorro Delphina Rinaldi Abdel Aziz
Instituto Nacional de Desenvolvimento Humano- INSH
Psicóloga Isis Gabriela Lemos
CRP20∕04697
INSERÇÃO DO PSICÓLOGO NO
HOSPITAL
• 1960
• Práticas do Consultório Psicológico na Atividade Hospitalar.
• Assessor do Psiquiatra; Psicometristas.
• Carecia ambiente apropriado.
• Não atendia às demandas do paciente.

Marinho e Caballo, 2001.


PSICOLOGIA EM AMBIENTE
HOSPITALAR
• Psicologia Médica.
• Doença Orgânica.
• Demanda psicológica específica.
• Comunicação com o médico.
• Distúrbio psicológico transitório, situacional ou relacional.
• Psicólogo Hospitalar: Harmonia da equipe e saúde do paciente.

Marinho e Caballo, 2001


AMBIENTE- SETTING TERAPÊUTICO

HOSPITAL CONSULTÓRIO
• Corpo predomina. • Psíquico predomina.
• Beira Leito. • Espaço físico acolhedor.
• Mais de um paciente no mesmo • Sessões estabelecidas.
quarto.
• Ambiente privado.
• Interrupção do atendimento (exames,
procedimentos, intercorrências...)
AMBIENTE- SETTING TERAPÊUTICO
• Em ambos os casos, dentro das possibilidades, busca-se estabelecer
um ambiente protegido para que o paciente se expresse. Mesmo que o
nosso próprio corpo precise ser a divisória entre o paciente e os demais.
Cuida-se com o tom de voz e busca-se com a postura profissional,
propiciar o melhor ambiente possível para a expressão emocional.
• Independente do ambiente, temos que tirar o foco apenas da doença e
olhar para a pessoa como um todo.
TRABALHO EM EQUIPE

CONSULTÓRIO
HOSPITAL • Ambiente físico privado.
• Ambiente físico compartilhado. • Atuação do Psicólogo
• Atuação multidisciplinar • Queixa principal do paciente.
• Ampliar o olhar (profissionais,
paciente e familiares)
TRABALHO EM EQUIPE
• Em ambos os locais, o profissional precisa exercitar uma postura ativa de
busca pelo encontro com as outras disciplinas, visando ampliar a
compreensão acerca do que está acontecendo com o paciente e como
ajudá-lo.
IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDA E
BUSCA PELO ATENDIMENTO
HOSPITAL CONSULTÓRIO
• Identificação feita pelo Psicólogo • Primeiro passo dado pelo
e∕ou Equipe Multi. paciente.
• Avaliada se a demanda existe da • O cliente conta sua história,
parte da paciente. necessidades e expectativas.
• Respeitar a autonomia do
paciente.
IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDA E
BUSCA PELO ATENDIMENTO
• Mas mesmo no consultório, às vezes a pessoa vai com uma expectativa
irreal do que o acompanhamento psicológico pode fazer e qual é a parte
que precisará ser feita por ela. Esse ajuste de expectativas e co-
responsabilização do paciente precisa ser conduzida pelo profissional,
independentemente do contexto.
VÍNCULO E INTERVENÇÕES

HOSPITAL CONSULTÓRIO
• Relação em construção. • Relação terapêutica como foco da
intervenção.
• Intervenções de apoio e
psicoeducação. • Psicoterapia.
• Cautela ao frustrar e questionar o • Propício para frustrar e questionar
paciente. o paciente.
VÍNCULO E INTERVENÇÕES
• Em ambos os ambientes a aliança terapêutica é fundamental para
viabilizar a intervenção e o colaborativismo do paciente.
REFERÊNCIAS
• Psicologia Clínica e da Saúde – Organização: Maria Luiza Marinho e Vicente E.
Caballo – Editora: UEL – Granada: APICSA, 2001 – Páginas: 263-278
• REMEN, Rachel Naomi. O paciente como ser humano. Trad. Denise Bolanho. São
Paulo: Summus, 1993.
• JULIANO, Jean Clarck. A vida, o tempo, a psicoterapia. São Paulo: Summus, 2010.
• BRUSCATO, W L; AMORIM, S F; HABERKORN, A; BRUSCATO, W L;
BENEDETTI, C; LOPES, S R A (Orgs.). A prática da Psicologia Hospitalar na Santa
Casa de São Paulo: novas páginas em uma antiga história. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2004.

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