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Os cristais normais da urina
raramente têm significado
clínico. A principal razão para
a identificação deles é detectar
a presença dos tipos anormais. Podem indicar distúrbios
do metabolismo,como
doença
hepática/insuficiência
renal/erros inatos do
metabolismo, etc
Formação dos
Cristais
À medida que a concentração de solutos na
urina aumenta, a capacidade de permanecerem
diluídos naquela solução diminui, resultando na
formação de cristais. Essa presença é
relacionada com maior frequência a amostras
com alta densidade.
O pH também pode
influenciar na
formação dos
cristais!
Cristais urinários normais
Ácido Úrico
Urato Amorfo
• Aparência de poeira;
Oxalato de Cálcio
Fosfato Amorfo
• pH neutro e alcalino;
• Aparência granulosa;
Fosfato de Cálcio
• pH neutro ou alcalino;
Fosfato Triplo
• Incolores;
Biurato de Amônio
• Cor amarelo-acastanhada;
• pH alcalino;
Carbonato de Cálcio
• Vistos em pH alcalino;
STRASINGER, Susan King; DI LORENZO, Marjorie Schaub. Urinálise e Fluidos Corporais. 5 ed. São Paulo: Livraria Médica Paulista Editora, 2009.
Cristais urinários anormais
Cistina
• pH ácido
Cristais urinários anormais
Colesterol
• pH ácido;
Leucina
• pH ácido/neutro;
Tirosina
• pH ácido ou neutro;
Cristais urinários anormais
Bilirrubina
Sulfonamidas
•O aparecimento desses cristais pode sugerir a
possibilidade de dano tubular se os cristais
estiverem se formando nos néfrons
STRASINGER, Susan King; DI LORENZO, Marjorie Schaub. Urinálise e Fluidos Corporais. 5 ed. São Paulo: Livraria Médica Paulista Editora, 2009.
Conclusão
A análise dos cristais presentes na urina é de grande importância para
compreender a condição clínica do paciente, até mesmo a presença dos
cristais normais (que não representam patogenicidade) pode auxiliar no
diagnóstico, enquanto os cristais anormais podem indicar alguma
alteração metabólica relevante para entender o quadro de saúde do
paciente.
Referências
STRASINGER, Susan King; DI LORENZO, Marjorie Schaub. Urinálise e Fluidos corporais. 5 ed. São Paulo: Livraria
Médica Paulista, 2009.