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Considerações Iniciais
Mate ria is Metá licos Mate ria is de Ligação Mate ria is Ce râ m icos
1 MATERIAL DE
CORTE IDEAL
PCBN
PKD
CERÂMICA 2
ÓXIDA
METAL DURO
METAL DURO REFINADO
CONVENCIONAL
C E R M ET S
Met a l-d uro
revest id o
Met a l-d uro
A ç o - rá pid o
Vc 60 dureza resist . reves t ido
f lexão A ç o - rá pid o
Vc 60 – velocidade de corte
para Vida de 60 min. Te nac ida de , res is t ê nc ia à f lex ão
Aços-ferramenta
São aços carbono com teores de 0,8 a 1,5% de carbono. Atualmente são
empregados geralmente na usinagem de materiais moles e ferramentas manuais devido
a sua baixa dureza a quente (em torno de 250 ºC), o que implica em uma utilização com
baixas velocidades de corte e portanto, pouco produtivas industrialmente.
As qualidades do aço ferramenta que justificam seu emprego ainda hoje são:
a- Preços baixos;
b- Facilidade de usinagem, obtendo-se arestas de corte muito vivas;
c- Tratamento térmico relativamente simples;
d- Boa tenacidade.
Materiais para ferramenta
6% W+5%Mo HS 6 – 5 - 2 - + - _
HS 6 – 5 - 3 -5 - - (+) +
HS 6 – 5 - 2 -5 - - + -
2% W+ 9%Mo HS 2 – 9 - 1 + - - -
HS 2 – 9 - 2 - + - _
HS 2 – 10 - 1 8 - - + -
Materiais para ferramenta
HS 6 - 5 - 3 1.3344 Machos para roscas e alargadores sob grande esforço, fresas de alto desempenho,
escareadores, brocas helicoidais
HS 6 - 5 - 2 5 1.3243 Fresas de alto desempenho, ferramentas de tornear e plainar de todos os tipos, broca
helicoidal e machos para roscas sob grande esforço, escareadores, ferramentas para
trabalho com madeira e trabalho a frio, ferramentas de desbaste e com alta tenacidade
HS 10 - 4 - 3 - 10 1.3207 Emprego universal para desbaste e acabamento, ferramentas de torneamento e fresas
sob grande esforço, para trabalhos automáticos e ferramentas de trabalho com madeira
Na figura abaixo podem ser vistas as fases distintas do metal duro, esquematicamente
e em metalografia.
Onde:
= carbonetos de tungstênio
= cobalto
= carbonetos de titânio, tântalo e nióbio
A técnica de sinterização foge ao escopo deste trabalho, contudo a
fabricação do metal duro pode ser descrita de modo extremamente
esquemático, como segue:
Prensagem Isostática Fria Prensa com Matriz Prensagem por Extrusão Moldagem por Injeção
Usinagem
HIP
coisa
Retificação, Corte Revestimento
Hastes, Perfis
Peça Pronta
TiC
Resistên-
Corrosão
TaC
Dureza
cia à
(Ti,Ta)C
TaC
Resistên-
Flexão
TiC
cia a
Desgaste
Resistên-
cia ao
¨pura¨
Figura - Dureza a quente de diversos materiais de corte
Nitreto de Boro Cúbico (CBN) - Depois do diamante, o CBN é o
material mais duro que se conhece (à temperatura ambiente), trata-se de um
material sintético e que é quimicamente mais estável que o diamante. Sob
pressão atmosférica, o CBN é estável até 2000 °C, enquanto no diamante já
ocorre grafitização perto dos 800°C.
As pastilhas de CBN são fabricadas de forma análoga as de diamante
policristalino. Uma camada de 0,5 mm de espessura, de partículas de nitreto
de boro cúbico é sintetizada em um processo de alta pressão e altas
temperaturas, com a presença de uma fase ligante, efetuando-se
simultaneamente a fixação sobre a base de um metal duro.
D u re za C o n d u tiv id a d e té rm ic a
2
(V ic k e rs ) [ N /m m ] R T [ W /m K ]
D ia m a n te
CBN
B 4C
S iC
T iC
- A l2 O 3
10000 5000 2500 100 1000 10000