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ECONOMIA III. DEFINIÇÃO, OBJETO, CONCEITO DE RIQUEZA E OUTRAS CIÊNCIAS.

•A CIÊNCIA ECONÔMICA.

A palavra economia deriva do grego oikosnomos


(oikos, de casa, e nomos, de lei),
que significa a administração de uma casa, ou do Estado.

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Em nosso cotidiano, através dos jornais, rádio e televisão, deparamo-nos com inúmeras
questões econômicas. Exemplos:

•Aumentos de preços:
(em função da escassez do produto, aumento da procura, ou ainda fruto do aumento de
impostos, etc...);

•Períodos de crise econômica:


(turbulências políticas (ex. lava jato, pandemia), desemprego, ambiente internacional
desfavorável.);

•Períodos de crescimento:
( aumento dos investimentos privados e públicos, do consumo das famílias, das exportações...);

•Setores que crescem mais do que outros:


(e-commerce, inovação e tecnologia, agropecuária, cidades ou regiões mais prósperas...)

•Diferenças salariais, dissídios coletivos, greves:


(setores em crescimento, excesso ou falta de mão de obra...)

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• Crises no balanço de pagamentos:
(importações superiores às exportações, alta de juros...)

• Valorização ou desvalorização da taxa de câmbio:


(efeito inflacionários, incertezas fixação de preços...)

• Ociosidade em alguns setores de atividade:


(especulação imobiliária, combate a corrupção...)

• Diferenças de renda entre as várias regiões do país:


(distribuição de renda, acidentes geográficos...)

• Taxas de juros:
(política monetária interna, fatores externos...)

• Déficit governamental
(política fiscal: administração das receitas e despesas do governo..)

• Impostos e tarifas públicas:


(alíquotas alteradas, criação de novos tributos...)

• Produto Interno Bruto – PIB.


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Esses temas, já rotineiros em nosso dia-a-dia, são discutidos pelos cidadãos comuns,
que, com altas doses de empirismo, têm opiniões formadas sobre as medidas que o
Estado deve adotar.

Um estudante de Economia, ou de outra área pode vir a ocupar cargo de


responsabilidade em uma empresa ou na própria administração pública, e
necessitará de conhecimentos teóricos mais sólidos para poder analisar os
problemas econômicos que nos rodeiam diuturnamente.

Qual o grande problema da economia no Brasil nos últimos anos


ou mesmo desde sempre???
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Para não ir muito longe, vamos ter uma breve visão do último meio século
do Brasil:
tivemos quase duas décadas de desenvolvimento nacionalista durante o
governo militar;
Na sequência, no período de redemocratização, vivemos quase uma
década de crise econômica e hiperinflação;
seguido por pouco mais de duas décadas de social democracia, com os
governos no PSDB E PT.
Claro que os dois governos tiveram grandes diferenças, mas, em termos
de desenvolvimento econômico, os governos de FHC e Lula foram de certa
forma parecidos.

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Não se pode negar os efeitos que a estabilização econômica e o controle de
inflação de FHC tiveram sobre a distribuição de renda e o crescimento
econômico das famílias.
Mas para se fazer política social e distribuição de renda é preciso, antes de
mais nada, ter renda e no governo Dilma, com as receitas em queda, o que
vimos foi o agravamento da dívida pública e a volta da inflação.
O governo Temer teve muita importância pois foi marcado pelo início de uma
mudança radical na condução da economia. Com a estabilização da inflação e
uma recessão mais duradoura.
A eleição de 2018 trouxe com ela, a carta branca para uma equipe econômica
com viés liberal. O pensamento liberal prega o crescimento da economia
através da iniciativa privada, com peso menor do estado.
E Agora????
Qual o grande problema da economia no Brasil nos últimos anos
ou mesmo desde sempre???

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DESEMPREGO.
A taxa média anual de desemprego no Brasil foi de 13,5% em 2020, a maior já
registrada desde o início da série histórica em 2012. Os dados foram divulgados
26/02/2021 e fazem parte da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios)
Contínua, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
A taxa de 13,5% verificada em 2020 corresponde a cerca de 13,4 milhões de pessoas na
fila por um trabalho no país. O resultado para o ano interrompe a queda iniciada em
2018, quando a taxa ficou em 12,3%. Em 2019, o desemprego foi de 11,9%.

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COMPARAÇÃO ANUAL – 2019 X 2020.
A pesquisa IBGE publicada em 26/02/2021, também mostrou outras
mudanças no mercado de trabalho na comparação de 2019 com 2020:
•Taxa de informalidade: passou de 41,1% em 2019 para 38,7% em
2020, o equivalente a 33,3 milhões pessoas sem carteira assinada.
•Número de empregados com carteira de trabalho assinada (setor
privado): 30,6 milhões de pessoas (menos 2,6 milhões, recuo de 7,8%)
•Desalentados (desistiram de procurar trabalho): 5,5 milhões de
pessoas em 2020, alta de 16,1% em relação ao ano anterior.
•Trabalhadores por conta própria: 22,7 milhões, uma retração de
6,2% em relação a 2019.
•Rendimento médio: R$ 2.543, com crescimento de 4,7% em relação a
2019.

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INFLAÇÃO!!!!!
Puxada pelo preço dos alimentos e da gasolina, a inflação oficial do país,
medida pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), ficou em 0,25%
em janeiro 2021 — mais alta que janeiro /20, embora tenha desacelerado
em relação a dezembro 1,35%.
No ano 2020, a inflação acumula foi de 4,52%. A meta central da inflação
deste ano de 2021 é de 3,75%, podendo oscilar 2,25%.

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ENTÃO, QUAL O OBJETIVO DO ESTUDO DA CIÊNCIA ECONÔMICA:

•analisar os problemas econômicos,

•formular soluções para resolvê-los,

•de forma a melhorar nossa qualidade de vida.

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Ciências Sociais é um ramo das ciências, que estuda os aspectos sociais do
mundo humano, ou seja, a vida social de indivíduos e grupos humanos.
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OS RECURSOS LIMITADOS SÃO OS FATORES DE PRODUÇÃO:

• TERRA = RECURSOS NATURAIS UTILIZADOS PELO HOMEM PARA CRIAR BENS;

• CAPITAL = CONJUNTO DE EQUIPAMENTOS, MÁQUINAS, INSTALAÇÕES PARA


PRODUÇÃO DE BENS E SERVIÇOS, AUMENTANDO A EFICIÊNCIA DO TRABALHO HUMANO;

• TRABALHO = CONTRIBUIÇÃO DO SER HUMANO NA PRODUÇÃO, EM FORMA DE


ATIVIDADE FÍSICA OU MENTAL, CAPACIDADE EMPRESASIAL, EMPREENDEDORISMO.

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AS NECESSIDADES HUMANAS SÃO:
• INDIVIDUAIS e COLETIVAS

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QUAIS SÃO OS TIPOS DE BENS A ECONOMIA ESTÁ A CRIAR PARA
ATENDER AS NECESSIDADES HUMANAS ?

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BENS LIVRES – AR, MAR, LUZ SOLAR – QUANTIDADE ILIMITADA –
NÃO TEM PREÇO – NÃO TEM ESFORÇO HUMANO NA SUA OBTENÇÃO.
NÃO IMPLICAM EM RELAÇÕES DE ORDEM ECONÔMICA.

BENS ECONÔMICOS – SÃO RELATIVAMENTE ESCASSOS E SUPÕES A OCORRÊNCIA


DE ESFORÇO HUMANO PARA SUA OBTENÇÃO, POR ESSE MOTIVO POSSUEM PREÇO.

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SE UMA QUANTIDADE INFINITA DE CADA BEM PUDESSE SER PRODUZIDA, SE OS DESEJOS
HUMANOS PUDESSEM SER COMPLETAMENTE SATISFEITOS, E OS RECURSOS DISPONÍVEIS
FOSSEM ABUNDANTES, NÃO FARIA SENTIDO FALAR EM DESPERDÍCIO, POIS NA
REALIDADE SÓ EXITIRIAM OS “BENS LIVRES”.

NA REALIDADE, A ESCASSEZ DOS RECURSOS DISPONÍVEIS ACABA POR GERAR A ESCASSEZ


DOS BENS ECONÔMICOS.

POR EXEMPLO AS JAZIDAS DE MINÉRIO DE FERRO SÃO ABUNDANTES, PORÉM AS CHAPAS


DE AÇO E FINALMENTE O AUTOMÓVEL SÃO BENS ECONÔMICOS ESCASSOS.

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COMO OS BENS ECONÔMICOS SÃO CLASSIFICADOS:

•BENS MATERIAS (TEM PESO, FORMA, DIMENSÃO);

•E BENS IMATERIAIS (SE ACABAM SIMULTANEAMENTE COM A SUA PRODUÇÃO) EX.


PROGRAMA DE TELEVISÃO, UM SHOW, UMA CONSULTA MÉDICA;

•BENS DE CONSUMO (UTILIZADOS PARA SAFISFAZER AS NECESSIDADES HUMANAS);

•E BENS DE CAPITAL (UTILIZADOS PARA PRODUZIR OUTROS BENS COM MAIS


EFICIÊNCIA);

•BENS FINAIS (QUE JÁ PASSARAM POR TODO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO);

•E BENS INTERMEDIÁRIOS (PRECISAM AINDA ATINGIR SUA FORMA DEFINITIVA POR


EXEMPLO O TECIDO PARA UM CONFECÇÃO);

•BENS PRIVADOS (PRODUZIDOS E CONSUMIDOS POR PARTICULARES);

•E BENS PÚBLICOS (EDUCAÇÃO, JUSTIÇA, SEGURANÇA)


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LOGO, O CONCEITO DE ESCASSEZ NA ECONOMIA
DEVE SER ENTENDIDO COMO A SITUAÇÃO GERADA PELA
RAZÃO DE PRODUZIR BENS COM RECURSOS LIMITADOS,
A FIM DE SATISFAZER AS ILIMITADAS NECESSIDADES HUMANAS.

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MAS, SOMENTE EXISTIRÁ ESCASSEZ SE HOUVER DEMANDA PARA AQUISIÇÃO DO BEM.

SABEMOS QUE UM BEM É PROCURADO POR SUA “UTILIDADE”.

ENTENDEMOS “UTILIDADE” COMO A CAPACIDADE QUE TEM UM BEM DE SATISFAZER UMA NECESSIDADE
HUMANA.
A “UTILIDADE” LEVA A “PROCURA” DE UM BEM, RESULTANDO NA “DEMANDA”
E CONSEQUENTEMENTE NO CONCEITO DE “ESCASSEZ”
ENTÃO,
•BEM - TUDO AQUILO CAPAZ DE ATENDER UMA NECESSIDADE HUMANA.

•RESTRIÇÃO OU ESCASSEZ – PRODUZIR O MÁXIMO DE BENS COM RECURSOS LIMITADOS.

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2 - OBJETO DA CIÊNCIA ECONÔMICA – LEI DA ESCASSEZ.

•EM ECONOMIA TUDO SE RESUME A UMA RESTRIÇÃO:

A LEI DA ESCASSEZ, OU SEJA, PRODUZIR O MÁXIMO DE BENS E SERVIÇOS


COM OS RECURSOS ESCASSOS DISPONÍVEIS A CADA SOCIEDADE.

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3- CONCEITO DE RIQUEZA DA NAÇÃO.

A RIQUEZA DE UM PAÍS, NUM DETERMINADO MOMENTO, É FORMADA:

•PELOS FATORES DE PRODUÇÃO DISPONÍVEIS,


•PELOS BENS QUE ESTÃO SENDO PRODUZIDOS,
•E PELOS QUE JÁ O FORAM PRODUZIDOS, MAS AINDA NÃO DESAPARECERAM.

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A RIQUEZA COMPÕE-SE DE ELEMENTOS COMO:

•A POPULAÇÃO DO PAÍS (QUE É O FATOR DE PRODUÇÃO - TRABALHO);

•OS RECURSOS NATURAIS (A TERRA AGRICULTÁVEL, AS RESERVAS MINERAIS E


DE PETRÓLEO E OS MANANCIAIS DE ÁGUA);

•OS BENS DE CAPITAL (MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES DAS


EMPRESAS);

•AS REDES DE ENERGIA, A DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA, AS ESTRADAS, AS PONTES,


OS EDIFÍCIOS PÚBLICOS, AS HABITAÇÕES, OS MONUMENTOS HISTÓRICOS, AS
OBRAS DE ARTE, AS BIBLIOTECAS, E OUTROS BENS PRODUZIDOS E NÃO
CONSUMIDOS...

A RIQUEZA DE UMA NAÇÃO É UM CONCEITO BASTANTE AMPLO,


QUE AGREGA TUDO O QUE A ECONOMIA PRODUZIU AO LONGO DE SUA
EXISTÊNCIA, E QUE FOI PRESERVADO.

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4- A ECONOMIA E OUTRAS CIÊNCIAS.

APESAR DE ESPECIFICADO SEU OBJETO, A ECONOMIA RELACIONA-SE COM AS


DEMAIS ÁREAS DO CONHECIMENTO HUMANO.

•ECONOMIA E POLÍTICA;

•ECONOMIA E HISTÓRIA;

•ECONOMIA E GEOGRAFIA;

•ECONOMIA E SOCIOLOGIA;

•ECONOMIA E MATEMÁTICA;

•ECONOMIA E ESTATÍSTICA.

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• ECONOMIA E POLÍTICA. INTERDEPENDÊNCIA SECULAR.

• A POLÍTICA É DEFINIDA COMO A ARTE DE GOVERNAR OU EXERCER O PODER.

• GRUPOS DE DOMINAÇÃO NO BRASIL:

• GRANDES AGRICULTORES E GRANDES INDUSTRIAIS;

• TRABALHADORES ORGANIZADOS;

• O PODER DA OLIGARQUIA NORDESTINA – TRANSFERÊNCIA DE RENDA.

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ESSA INTERDEPENDÊNCIA É SECULAR, POIS COMO A POLÍTICA É A ARTE DE
GOVERNAR, OU O EXERCÍCIO DO PODER, É NATURAL QUE ESSE PODER TENTE
EXERCER O DOMÍNIO SOBRE A ECONOMIA.

PELAS INSTITUIÇÕES, PRINCIPALMENTE PELO ESTADO, OS GRUPOS DE DOMINAÇÃO


PROCURAM INTERFERIR NUMA DISTRIBUIÇÃO DE RENDA QUE LHES SEJA
CONVENIENTE.

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FATO TAMBÉM QUE OCORRE COM OS TRABALHADORES ORGANIZADOS EM SINDICATOS.

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A OLIGARQUIA NORDESTINA, QUE POLITICAMENTE VEM DE LONGA DATA SE
LUCUPLETANDO COM AS TRANSFERÊNCIAS DE RENDA.

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•ECONOMIA E HISTÓRIA.

SISTEMAS ECONÔMICOS ESTÃO CONDICIONADOS A EVOLUÇÃO DA HISTÓRIA,


DA CIVILIZAÇÃO.

AS IDÉIAS QUE CONSTROEM AS TEORIAS SÃO FORMULADAS NUM CONTEXTO


HISTÓRICO EM QUE SE DESENVOLVEM AS ATIVIDADES E AS INSTITUIÇÕES
ECONÔMICAS.

O CONHECIMENTO DO QUADRO POLÍTICO E SOCIAL AJUDA A ENTENDER A EVOLUÇÃO


DOS FATOS ECONÔMICOS.

A REVOLUÇÃO FRANCESA, A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL, O CAPITALISMO


ENTERRARAM A SOCIEDADE ESTAMENTAL.

BEM COMO NA MANEIRA DE SE PRODUZIR, OU SEJA, A CONTRIBUIÇÃO DO HOMEM À


PRODUÇÃO, COM O ADVENTO DA DIVISÃO DO TRABALHO.

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•ECONOMIA E GEOGRAFIA.

ACIDENTES GEOGRÁFICOS (PLANTAÇÃO; CLIMA) – DIVISÕES REGIONAIS (ESTADOS,


MUNICÍPIOS) – RECURSOS PRODUTIVOS (CERVEJA – ALUMÍNIO – MINÉRIO DE FERRO) –
CUSTO DOS TRANSPORTES.

OS ACIDENTES GEOGRÁFICOS INTERFEREM NO DESEMPENHO DAS ATIVIDADES


ECONÔMICAS E, INÚMERAS VEZES, AS DIVISÕES REGIONAIS SÃO UTILIZADAS PARA
ESTUDAR AS QUESTÕES LIGADAS AOS DIFERENCIAIS DE DISTRIBUIÇÃO DE RENDA, DE
RECURSOS PRODUTIVOS, DE LOCALIZAÇÃO DAS EMPRESAS, DOS EFEITOS DA POLUIÇÃO
SOBRE O MEIO AMBIENTE, DO EQUILÍBRIO DADO PELOS CUSTOS DE TRANSPORTE, DAS
ECONOMIAS DE AGLOMERAÇÃO URBANA, ENTRE OUTRAS.

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•ECONOMIA E SOCIOLOGIA.

A SOCIOLOGIA É O ESTUDO DA ORGANIZAÇÃO E DO FUNCIONAMENTO DAS SOCIEDADES


HUMANAS E DAS LEIS FUNDAMENTAIS QUE REGEM AS RELAÇÕES SOCIAIS.

QUANDO A POLÍTICA ECONÔMICA VISA ATINGIR OS INDIVÍDUOS DE CERTAS CLASSES


SOCIAIS, INTERFERE DIRETAMENTE NO OBJETO DA SOCIOLOGIA, ISTO É, A DINÂMICA DA
MOBILIDADE SOCIAL ENTRE AS DIVERSAS CLASSES DE RENDA.

AS POLÍTICAS SALARIAIS OU DE GASTOS SOCIAIS (EDUCAÇÃO, SAÚDE, TRANSPORTES,


ALIMENTAÇÃO E OUTROS) SÃO EXEMPLOS QUE DIRETA OU INDIRETAMENTE
INFLUENCIAM ESSA MOBILIDADE.

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•ECONOMIA, MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA.

A ECONOMIA FAZ USO DA LÓGICA MATEMÁTICA E DAS PROBABILIDADES ESTATÍSTICAS.

TODAVIA, A ECONOMIA NÃO É UMA CIÊNCIA EXATA EM QUE SE PODEM PROGRAMAR OS RESULTADOS
SEM ERRO.

POR EXEMPLO, SE TODOS GANHASSEM MAIS RENDA, É FÁCIL IMAGINAR QUE NEM TODOS IRIAM GASTAR
AS MESMAS PROPORÇÕES EM CONSUMO, É PRATICAMENTE IMPOSSÍVEL PREVER COM EXATIDÃO O
COMPORTAMENTO PARTICULAR DE UM INDIVÍDUO, MAS, PODERIAMOS TER COMO BASE O VALOR
MÉDIO DE GASTOS DA COLETIVIDADE.

MFP.01/21
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