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modifica a vida.
Jerusalém
• A cidadezinha de Nazaré, onde o Menino passou os
primeiros anos de sua infância.
Mais ou menos 5.000 habitantes.
Pouso obrigatório de caravanas que vinham de
Damasco ou de Jerusalém e, por isso mesmo, lugar
mal frequentado e de má fama.
Era a região mais bela da Palestina.
Possuía vários poços de água e albergues para
caravaneiros e floresciam ali as tendas de ferreiros,
carpinteiros e outros artífices que trabalhavam para
atender às necessidades das caravanas.
Nazaré ficava bem no centro
da Galiléia que, por sua vez,
era região desprezada pelos
judeus, por ser habitada por
homens rústicos, pouco fiéis
às leis e aos ritos judaicos.
Por isso os
judeus diziam deles: "esse
povo sentado nas
trevas e nas sombras
da morte ... "
• Gente de sangue impuro, mistura de sírios,
fenícios, babilônios e gregos.
• Jesus, rabi poderoso? os judeus escarneciam,
dizendo e cuspindo de lado: "Não sairá profeta da
Galiléia".
De Nazaré? "Pode vir alguma coisa boa de
Nazaré?
• E muito mais tarde, após o batismo simbólico de
Jesus, ao organizar-se o quadro de discípulos,
Felipe falou sobre Jesus à Natanael, e ele repetiu o
mesmo refrão, duvidando: "Pode vir alguma
coisa boa de Nazaré?” Ao conhecer Jesus e
tornou-se seu Apóstolo. (Bartolomeu).
• Em toda a Palestina a sociedade era dividida em
homens: "puros e impuros":
•cultos, de genealogia • incultos, rústicos, homens
da terra, de genealogia
pura, obscura, confusa, mistura
cumpridores a de raças impuras,
Lei, denominados denominados amharets.
chaverins;
3 milhões de
habitantes.
Cidade antiga de
Jerusalém.
Por ali passaram os reis
do Antigo Testamento;
por ali passaram os
profetas, ali falou Jesus e
ali meditou Maomé;
ali esteve Jesus com os
Apóstolos,
por ali passaram
multidões a quem Jesus
pregou;
ali foi Jesus
proclamado e condenado.
PALESTINA
• Jesus era conhecido como o Nazareno por ser habitante da
cidade de Nazaré.
"Nazareno" poderia se referir também ao status de "nazir"
ou "nazireu", ou seja, o indivíduo inteiramente consagrado a
Deus, que, entre outras obrigações rituais, devia se abster
de cortar os cabelos.
•Jesus nasceu em uma época em que os judeus ansiavam
pela libertação do jugo romano, já que viviam sob forte
opressão econômica, social e política. Havia uma profunda
crise dos valores tradicionais. Pagava-se por tudo.
•Uso de água, pão e carne / uso de estradas, passagens de
rios e encruzilhadas /produtos comercializados no mercado
(agrícolas, pecuaristas e artífices) /lugares melhores,
maiores impostos.
A mulher
Não participava da vida pública, um homem não
podia olhar, nem cumprimentar uma mulher casada;
as tecedeiras, os sacrificadores,
os fiscais dos sacrifícios,
os inúmeros acólitos e
auxiliares do complicado cerimonial;
enfim, um
exército de servidores que vivia no Templo e do
Templo, todos subordinados ao referido sgan, a
seu turno diretamente subordinado ao
poderoso sumo-sacerdote.
• Os sacerdotes mercadejavam com muitas coisas:
animais (bois, carneiros, pombos) destinados aos
holocaustos; perfumes, óleos, aromas, utilizados
nas cerimônias de purificação; moedas estrangeiras
trazidas pelos peregrinos e negociantes, em
permuta com moeda nacional.
• Alem dos tributos devidos ao Templo, tanto em
dinheiro como em espécies, pois os israelitas eram
obrigados a pagar dízimos, bem como entregar
parte da primeira colheita de suas plantações e a
primeira cabeça do gado de seus rebanhos.
• Negociavam ainda com a carne dos animais
sacrificados, bem como com o seu sangue, que
corria para os fundos do Templo em canalizações
apropriadas.
• O holocausto ritual dependia do ato que se
celebrava; purificação das mulheres, por parto
(30 dias após, sendo menino e 60 dias, sendo
menina), o sacerdote tomava as vítimas do
sacrifício (cabritos ou pombos, segundo os
recursos da família), abria-lhes o pescoço e
aspergia o altar com o sangue, enquanto jogava
uma parte sobre o braseiro, para que a fumaça
subisse ao Deus, “oferta queimada".
Se o holocausto era de
expiação ou de ação de
graças, o sacerdote
tomava uma das aves e
a arrojava viva ao
braseiro.
•A farinha para o pão ritual,
as ervas para os arômatas,
o incenso, os óleos, o linho
para as vestes do
sacerdote e tudo o mais de
uso deles, era considerado
como sagrado e só podia
ser fornecido pelos sumo-
sacerdotes, para o que o
Templo mantivesse
fabricações próprias
sempre que possível.
•Os judeus usavam e
abusavam de perfumes e
no próprio Templo havia
alambique para a
fabricação.
•Todos os dízimos, vendas de produtos
redundavam em benefício da classe
sacerdotal elevada, enquanto os outros,
viviam das miseráveis propinas.