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Abandono da Galiléia

“Nos dias finais, Jesus se dedicou


mais diretamente a instrução
pessoal dos seus discípulos. Foram
para o Norte, chegando a Cesareia
de Felipe. Seus discipulos
admirados com a cidade feita em
estilo romano acabaram por se
misturar com o povo enquanto
passeavam.”
“Quando se reuniram, Jesus
pergunta os seus discípulos o que
diziam dele. Eles responderam: Uns
diziam que era pobre e vivia rodeado
de pobres e não poderia ser o
Messias. Outros diziam que fazia
milagres e era um profeta poderoso,
outros que era João Batista, outros
que era Elias que vinha anunciar o
verdadeiro Messias.
O Mestre pegando todos de surpresa
pergunta: e vós quem dizeis que eu
sou?” (Mateus 16). Pedro logo
responde que Ele era O Cristo, Filho
de Deus vivo. Jesus esclarece que
Pedro fora intuido revelando
virtudes espirituais e dons
proféticos e que esta Revelação
seria a base da seus ensinamentos
na terra.
Que necessidade tinha
Jesus de fazer estas
perguntas aos
discípulos ?
Jesus anuncia que teria que ir para
Jerusalém, onde seria morto pelos
homens, como estava predito, e que
ressuscitaria no terceiro dia e que
aqueles que realmente desejam ser seu
discípulos, renunciassem a si próprios e
o seguissem, porque o seu reino não era
deste mundo.
“Chegando a Jerusalém vai ao Templo e começa a
pregar no pátio dos gentios. A campanha dos
sacerdotes contra Jesus já está em grandes
proporções.
No Templo Ele era vigiado e sempre surgiam
tumultos provocados pelos agentes dos sacerdotes.
Jesus enfrentava discussões de seus opositores
agressivos e sempre com hostilidades contra ele.
Enquanto o Mestre abria os braços para o povo
sofrido, arquitetavam provas afim de incrimina-lo.
Corria a noticia entre o povo que Ele era um Profeto
poderoso ou mesmo o Messias e com isto os
sacerdotes se sentiam mais ameaçados
aumentando o ódio e o despeito.
No final do inverno, Jesus vai para a
Pereia. Em Jericó escolhe entre seus
adeptos 70 discipulos para
evangelizarem o povo junto com os
doze. Recomendou que pregassem aos
filhos de Israel porque era conhecedor
da base religiosa deste povo. O Grupo
dividiu-se em treis: litoral, entre Jope e
Cesareia e outro na Pereia e Itureia
São destes dias a parábola do Bom
Samaritano, a ovelha desgarrada,
dracma perdida, filho pródigo, bom
uso das riquesas, alem varias curas,
como da mulher encurvada. Nestes
dias temos tambem o episodio dos
dez leprosos, o juiz iniquo, o fariseu
e o publicano, o jovem rico e os
trabalhadores da vinha.
Perto da Páscoa, já em Betabara, recebe
noticia das irmãs de Lázaro, pedindo
socorro. Jesus segue para lá . É
recebido em desolação, porque Lázaro já
estava morto. O Mestre diz a Maria, uma
das irmãs: “Teu irmão ressuscitará. E
ela concorda que sim, “como todos, no
último dia”. Jesus corrige dizendo: “Eu
sou a ressurreição e a vida. Aquele que
crê em mim, ainda que morto, viverá e
todo aquele que vive e crê em mim, não
morrerá jamais”.
Ocorre então o chamado do milagre da
ressurreição de Lázaro, que na verdade não
estava morto, mas em estado cataléptico. A
noticia correu rápida até Jerusalem, e caiu
como uma bomba para os sacerdotes, que
ficaram assustados e temeram a reação do
povo, que poderiam com mais este fato,
eleger o Rabi como chefe espiritual. Este
acontecimento reforçou mais ainda a decisão
de eliminar Jesus.
Faltando cinco dias para a Páscoa, Jesus partiu para a
cidade. Formou-se uma multidão que durante o trajeto mais
aumentava. O povo acreditava que o rabi de Nazaré vinha
para resgatar Israel dos seus sofrimentos e assumir seu
reinado no Templo...
“Eis nosso Messias, O Filho de David.”
Jesus, perto da cidade pediu um jumento e entrou na cidade
montado em seu lombo, conforme estava predito nas
escrituras.
Os acompanhantes cantavam e dançavam de contentamento
agitando ramos. Esperavam que acontecesse algo
sobrenatural, como a tomado do Reino...E que Jesus
declarasse a libertação de Israel. Jesus entrou no templo em
silencio e a multidão se dispersou desiludida.
“s
O Sinédrio resolveu que prenderia Jesus depois das festas.
Foi nomeada comissão para interrogar Jesus sobre suas
pregações como proposta de Nicodemos .
Jesus confirmou tudo o que ensinara e também sua tarefa
messiânica.
Isto despertou mais ódio contra Ele.
Na ultima Ceia com seus discípulos, Jesus faz suas
promessas e instruções finais , e o envio do Consolador nos
dias futuros. Anuncia sua morte, já sabendo que Judas já
havia entrado em acordo com os sacerdotes do Templo para
entrega-lo. E discretamente diz a Judas que o que ele tinha
de fazer, que fizesse logo ,(João 13:27).
Jesus finalizou suas recomendações e foram todos para o
Monte das Oliveiras. No caminho, advertiu que naquela noite,
todos falhariam, como estava nas Escrituras: “Firirei o
pastor e as ovelhas se dispersarão”.
Os discípulos protestaram e afirmaram fidelidade e Simão
disse que O seguiria até a morte. Jesus respondeu que
gostaria que assim fosse, mas antes que o galo cantasse tres
vezes, naquela noite, ele o negaria tambem tres vezes. E foi
que aconteceu horas depois…A partir daquele momento,
todas as situações se aceleraram até o triste momento da
cruz.
“Não espereis por triunfos, que não os teremos sobre a
Terra de agora. Nosso reino ainda não é, nem pode ser, deste
mundo ... Por essa razão, em breves dias, não obstante as
minhas aparentes vitórias, entrarei em Jerusalém para sofre
as mais penosas humilhações. Os príncipes dos sacerdotes
me coroarão a fronte com suprema ironia; serei arrastado
pela turba como um simples ladrão! Cuspirão nas minhas
faces, dar-me-ão fel e vinagre, quando manifestar sede, para
que se cumpras as Escrituras; experimentarei as angústias
mais dolorosas, mas sentirei, em todas as circunstancias, o
amparo dAquele que me enviou!... Nos derradeiros e mais
difíceis testemunhos, terei meu espírito voltado para o seu
amor e conquistarei com o sofrimento a vitória sagrada,
porque ensinarei aos menos fortes a passagem pela porta
estreita da redenção, revelando a cada criatura que sofre o
que é preciso fazer, a fim de atravessar as sendas do mundo,
demandando as claridades eternas do plano espiritual” (Boa
Nova – Humberto de Campos)
Jesus, seus discípulos, apóstolos e fiéis amigos atuaram no
momento exato e decisivo da necessidade psicológica dos
terrícolas, de acorda com a visão dos Mestres siderais e em
consonância com os ambientes morais, sociais e religiosos
da época. Todos os espíritos ligados ao Mestre Nazareno e
participantes do advento do Cristianismo eram peças
escolhidas com a devida antecedência visando a mais
proveitosa movimentação no plano redentor da humanidade.
Mas embora se tratasse de entidades submissas ao
compromisso de sacrificarem a própria vida, na carne, em
benefício da redenção humana planejada por Jesus, a sua
graduação moral e espiritual não os livrara de certas
deficiências próprias do espírito humano, e de modo algum
podiam igualar-se à fulguração sideral do Espírito de Jesus.
Ramatís – O determinismo a que Jesus se submeteu consistiu no
fatalismo de ele aceitar incondicionalmente todos os sacrifícios
inerentes à sua tarefa messiânica junto aos homens. O holocausto de
sua vida física, motivado pelos conflitos morais e reações dos interesses
do mundo, era um epílogo tão admissível ou fato inevitável, como o de
alguém ao pretender salvar a sua família cercada pelas labaredas de um
incêndio e aceitar resignadamente o fatalismo de morrer queimado entre
as chamas. Jesus, portanto, decidira-se mergulhar nas chamas das
paixões animalizadas desencadeadas na face da Terra para salvar a sua
família, representada pela própria humanidade.
É indubitável que, mesmo depois de encarnado e em face de seu livre-
arbítrio, Jesus tinha o direito de recusar-se a cumprir a tarefa aceita
espontaneamente no reino do Espírito. Mas as virtudes de retidão,
abnegação e sacrifício absolutos de seu amor ao próximo, e além de si
mesmo, eram atributos morais de tal superioridade em sua consciência
espiritual, que jamais o induziam a fugir de sua missão. Os Mestre do
orbe tinham certeza de que a sua graduação sideral e dinâmica espiritual
eram garantia suficiente para fazê-lo cumprir integralmente a vontade do
Senhor na face da Terra.
Humildade e Confiança
no Pai

Firmeza nos propósitos


e Perseverança no Bem
Últimos dias em Jerusalém
Quais foram as conseqüências da entrada triunfante de Jesus a
Jerusalém e do incidente no pátio do Templo?

Ramatís: Na segunda-feira, Jesus e alguns dos apóstolos


subiram à cidade alta e misturaram-se com o povo, a fim de
auscultar quanto às noticias sobre os acontecimentos do dia
anterior. Mas não tardaram a chegar-lhes aos ouvidos os
rumores da disposição adversa das autoridades religiosas
hebréias contra aquela entrada retumbante dos galileus em
Jerusalém. Os vivas e “hosanas” ao rabi da Galiléia,
considerado o “Rei de Israel” e o “Filho de Deus”, eram
interpretados como o mais cínico ultraje ao Clero Judeu e à Lei
de Moisés, enquanto a provocação sediciosa no pátio do
Templo significara sacrilégio digno da pena de lapidação. Além
disso o procônsul romano pusera de prontidão as patrulhas de
soldados em todas as ruas da cidade, pois fora informado de
que os judeus preparavam-se para uma nova insurreição.
segunda-feira, portanto, Jesus e seus discípulos já estavam
sendo caracterizados à conta de inimigos da Lei e da Religião.
E que aconteceu, a partir de terça-feira, com Jesus e seus
apóstolos?

Ramatís: Em companhia de Pedro e João, o Mestre transitou


entre a multidão no centro de Jerusalém, visitou a praça do
mercado, localizou as sinagogas e lugares onde ainda
alimentava esperanças de pregar o Evangelho àquele povo
excessivamente apegado aos apetrechos do mundo e
muitíssimo esquecido das realizações do espírito eterno.
Infelizmente, o noticiário a seu respeito era cada vez mais grave
e perigoso à sua liberdade, pois já havia editos do centurião
Quinto Cornélio, comandante da Torre Antonia, mandando
fechar as portas da cidade e exigindo dos retirantes o visto
sacerdotal ou o consentimento das autoridades romanas.
Ademais, havia sido aumentado o número de patrulhas de
soldados romanos, que pareciam operar de perfeito acordo com
os esbirros do sinédrio.
Não foi difícil para Jesus e seus discípulos
certificarem que os galileus fugiam de Jerusalém
apressadamente, logo que circularam as notícias
comprometedoras. Os que ainda se encontravam na
cidade mostravam-se aterrorizados e não se
animavam a enfrentar os mastins do Sinédrio ou dos
soldados romanos nas portas de Jerusalém.
Então, os apóstolos, também assustados
seriamente, sugeriram ao Mestre o retorno imediato
à Galiléia, antes que isto fosse impossível. Jesus
fitou esses queridos amigos e viu-lhes o medo nos
olhos e a angústia no coração; eram homens
simples, mas bons, rudes e sinceros. Em sua
companhia ele havia percorrido a Judéia, de ponta a
ponto, na mais pura amizade.
Os apóstolos faziam indagações íntimas mais
perplexas e dolorosas. Por que Jesus não
lhes explicava a razão do fracasso do
movimento em Jerusalém ou o motivo da
indiferença do povo de Jerusalém, os quais
em vez de aderirem ainda zombaram do
entusiasmo Galileu? Jesus seria realmente o
Messias predito há séculos por Isaías e
Miquéias, e que viria no comando das legiões
angélicas para libertar o povo eleito do
Senhor?
E quais foram os prejuízos tão sérios, que Jesus teria causado ao
sacerdócio organizado de Jerusalém, pra o crucificarem no Gólgota?

Ramatís: O que Jesus pregava naquela época podia ser encarado


realmente como sedicioso, pois, apesar de sua tolerância e pacifismo,
ele feria, a fundo, o modo de vida dos homens que dominavam a
política, controlavam as finanças ou viviam nababescamente da
especulação religiosa sobre o povo tolo. Não havia duvida quanto ao
sentido objetivo da mensagem cristã. O ousado profeta de Nazaré
censurava os fartos, os displicentes, os gananciosos, enfim, os
vampiros da miserabilidade humana, próprios de todos os tempos.
Era um rabino que predizia prejuízos aos ricos do mundo, pregava a
reforma religiosa, condenava as oblatas e oferendas em nome de
Jeová. Como chefe dos Galileus empobrecidos, ele pretendia impor
um “Reino de Deus” para os aflitos, enfermos, deserdados e simples,
o que implicava na eliminação dos exploradores, astuciosos,
afortunados e gozadores. Pouco a pouco reduzir-se-ia a renda
habitual do Templo, uma vez que os fiéis e crentes, sugestionados
pelas suas pregações, terminariam por aceitar que se deve “amar a
Jeová apenas em espírito”.
Jesus era na época considerado um perigoso
socialista, que tentava igualar os homens,
nivelar as fortunas e reduzir os poderes do
mundo, que ousava pregar o amor para com o
inimigo e o perdão para o algoz. Era um líder
poderoso, excêntrico e ao mesmo tempo
humilde; galvanizava os ouvintes pelo seus
planos corajosos, pregando a reforma do
mundo material, mas, em seguida, advertia
que o seu “reino não era deste mundo”.
últimos dias da vida de Jesus

Ramatis: O desalento crescia à medida que


prosseguiam as peregrinações no diapasão
costumeiro. E os discípulos não escondiam o desejo
ardente de retorno ao lar para a vida em comum com
a família. Pedro e outros não dispunham de tempo
suficiente para seguirem o Mestre, Pois eram
casados e sua família os requeria freqüentemente
devido às necessidades da casa; e os discípulos
que eram solteiros, sustentavam os pais velhos e
parentes enfermos. Ademais, as pregações de Jesus
eram cada vez mais importunadas pelos espiões e
esbirros do Sinédrio.
E quais eram os sentimentos e as disposições emotivas dos
apóstolos, nesses dias de inquietude e insatisfação dos demais
partidários do mestre Jesus?

Ramatís: Pedro era sempre infatigável, decidido e fiel; sua alma rude,
mas de sentimentos afáveis, aceitava sem protesto qualquer instrução
ou recomendação do Mestre. Por isso, a história o consagrou como a
“rocha viva”, em que Jesus assentou a base de sua Igreja. As suas
próprias vacilações durante a prisão do Mestre, ele depois as redimiu
pela sua morte sacrificial em Roma, quando foi resignadamente
crucificado de cabeça para baixo. Após a morte de Jesus, Pedro
devotou-se de corpo e alma à causa cristã e só raramente retornava
ao seio da família para um breve aconchego afetivo. Outros
apóstolos, como Bartolomeu, André, Felipe e Tadeu, também
estranhavam a demora do Mestre em manifestar as suas forcas
gloriosas ou de pôr-se a caminho de Jerusalém para as pregações
eloqüentes, onde deveria assumir o poder de Israel e cumprir a
profecia do Velho Testamento. Aliás, Felipe não confiava no sucesso
daquela empreitada messiânica, alegando a necessidade de um
sangue novo, dinâmico e resoluto, que viesse galvanizar a todos.
Bartolomeu era uma peça indecisa, que não sabia
bem para onde pender; faltava-lhe entusiasmo e
deixava-se arrastar pelas palavras mais eloqüentes,
movendo-se qual autômato entre os companheiros à
espreita de novidades. Tomé e Simão Cananeu já
não confiavam em Jesus quanto ao futuro. Eles
amavam o seu querido Mestre, mas não escondiam
a duvida quanto à realização de todos os
acontecimentos preditos por ele. Em suas
confabulações reservadas, chegavam a alimentar a
idéia de que Jesus às vezes não parecia lógico e
sensato nas suas divagações, razão por que “nem
tudo o que ele pregava deveria ser aceito sem
reservas”.
Mateus, reservado e atencioso, não destoava da
comunidade, pois trazia em si a disciplina do
homem habituado a lidar com a alma humana e ser
mal julgado, apesar do bom procedimento. André e
Tadeu formavam grupo à parte, pois não possuíam
envergadura para imporem suas idéias; por isso,
facilmente aceitavam as palavras do Mestre Jesus e
aguardavam tranqüilamente ao acontecimento,
enquanto Tiago, irmão de João, sofria a influencia
deste e esperava o milagre das legiões angélicas
intervirem no momento oportuno. João, o discípulo
amado, cuja afeição, atividade e desprendimento
eram incomuns, possuía um caráter superior e se
devotava incondicionalmente à causa cristã. Jamais
demonstrou tédio, cansaço ou opôs dúvidas a seu
querido Mestre.
No entanto sua alma poética vivia povoada de
fantasias e superstições, tornando-se um crente
fácil do miraculoso. Finalmente Judas, homem
retraído e indócil, que vivia entre os apóstolos mas
não comungava com os seus sentimentos, pois não
escondia os seus ciúmes pela preferência que Jesus
devotava a Pedro, a João e a Tiago, o maior. Ele
movimentava os bens da comunidade, da qual era o
tesoureiro, estava mais preocupado com o êxito
material do Cristianismo do que com a sua
mensagem essencialmente espiritual. Judas
possuia maior cultura que os demais. Uma
imaginação fértil, porem doentia.
Foi um dos mais animados na entrada de Jesus
montado no burrinho, esperando que o Mestre
assumisse o reinado no Templo. Quando viu que
Jesus não fez o esperado pelo povo, caiu em
decepção se afastando espiritualmente de Jesus.
Neste momento, foi tomando pelas forças negativas,
pois era um grande, porem descontrolado medium.
E preso propria invigilancia, atormentado pela
dúvida e ao mesmo tempo com certeza, que no final
Jesus mostraria seu poder, aceitou o suborno dos
Sacerdotes e entregou o seu Mestre.
“Se, me amais, observai os meus
mandamentos e eu rogarei ao Pai, e
ele vos dará um outro Consolador,
pra que fique eternamente
convosco, o Espírito de verdade, a
quem o mundo não pode receber,
porque não o vê, nem o conhece;
mas vós o conhecereis porque
habitará convosco, e estará em
vós”.
João 14:15-17
O que é o Espírito
Consolador ?
Bibliografia:

O Redentor - Cap. 36, 37 e 38 - Edgard Armond. - Ed.


Aliança
Ave Luz - Miramez / João Nunes Maia - Ed. Fonte Viva
O Sublime Peregrino - Cap. 25 pág. 236 e 237 e Cap.
28 - Ramatis / Hercílio Maes - Ed. Freitas Bastos
Boa Nova - Cap. 21 e 25 - Humberto de Campos /
Chico Xavier - FEB
O Nazareno - Scholem Asch - Ed. Nacional
A Gênese - Cap. 15 - Allan Kardec - FEB
O Consolador ( para perguntas ) Pág. 317 -
Emmanuel / Chico Xavier – FEB
A Bíblia - Matheus - 26:17-35, Marcos 14:12-31, Lucas
22:7-38, João 13-17

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