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Treinamentos SMA

NR 29 – Segurança no Trabalho Portuário


Introdução

CPATP
Comissão de Prevenção de Acidente no Trabalho Portuários

Estudo do ambiente e das condições de trabalho,


dos riscos originados no processo produtivo e das
medidas de prevenção
Inserir aqui uma breve apresentação do
modo Operatório da Empresa, de forma a
indicar possíveis fontes perigosas e
probabilidades de riscos . Criando uma
oportunidade de treinamento , aplicando
os conceitos definidos no módulo de
percepção de riscos
RISCOS AMBIENTAIS
Consideram-se agentes químicos as substâncias,
compostos ou produtos que possam:

 penetrar no organismo pela via


respiratória,
 ou que, pela natureza da atividade de
exposição, possam ter contato ou ser absorvido
pelo organismo através da pele
ou por ingestão.
Atribuições da CIPA

Identificar os riscos do processo de trabalho, e elaborar o mapa de riscos, com a


participação do maior número de trabalhadores, com assessoria do SESMT, onde
houver;
elaborar plano de trabalho que possibilite a ação preventiva na solução de
problemas de segurança e saúde no trabalho;
Plano de Trabalho
Cronograma anual de tarefas

Realizar, periodicamente, verificações nos ambientes e condições de


trabalho visando a identificação de situações que venham a trazer riscos
para a segurança e saúde dos trabalhadores;

Promover, anualmente, em conjunto com o SESMT, onde houver, a Semana


Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho - SIPAT;

5.39 Formação da comissão eleitoral Comissão Eleitoral - CE, que será a


responsável pela organização e acompanhamento do processo eleitoral.

Participar, anualmente, em conjunto com a empresa, de Campanhas de


Prevenção da AIDS.

Apresentar aqui as ferramentas


que a empresa propõe para
inspeções
Participar da implementação e do controle da qualidade das medidas de
prevenção necessárias, bem como da avaliação das prioridades de ação nos
locais de trabalho;

Realizar, a cada reunião, avaliação do cumprimento das metas fixadas em seu


plano de trabalho e discutir as situações de risco que foram identificadas;

Requisitar ao empregador e analisar as informações sobre questões que


tenham interferido na segurança e saúde dos trabalhadores;

Apresentar Método de plano de


ação que a empresa propõe (ex;
5W2H)
Requisitar ao empregador e analisar as informações sobre questões que tenham
interferido na segurança e saúde dos trabalhadores;

Divulgar e promover o cumprimento das Normas Regulamentadoras, bem como


cláusulas de acordos e convenções coletivas de trabalho, relativas à segurança e saúde
no trabalho;

Colaborar no desenvolvimento e implementação dos planos de segurança e saúde


ocupacional e de outros programas relacionados

Participar, com o SESMT, onde houver, das discussões promovidas


pelo empregador, para avaliar os impactos de alterações no ambiente
e processo de trabalho relacionados à segurança e saúde dos
trabalhadores;

Requerer ao SESMT, quando houver, ou ao empregador, a paralisação


de máquina ou setor onde considere haver risco grave e iminente à
segurança e saúde dos trabalhadores;
Medidas de Controle
EPI
Quando devo
utilizar um EPI?
O EPI evita o
acidente?
1. Objetivo

Estabelecer de forma sistemática o procedimento para gestão


sobre os EPI’s - Equipamentos de Proteção Individual
adquirido e fornecidos pela empresa Inserir o nome da
Empresa, visando servir como referência na especificação de
controles e nas análises dos riscos.
Quando será implantado o EPI

Sempre que as medidas de proteção coletiva forem tecnicamente inviáveis ou


não oferecerem completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho
e/ou doenças profissionais e do trabalho;

Enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas;

Para atender as situações de emergência.


6.3 A empresa é obrigada a fornecer aos empregados,
gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de
conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias:
a) sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam
completa proteção contra os riscos de acidentes do
trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;
b) enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo
implantadas; e,
c) para atender a situações de emergência.
6.6.1 Cabe ao empregador quanto ao EPI:
a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade;
b) exigir seu uso;
c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente
em matéria de segurança e saúde no trabalho;
d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação;
e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e,
g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.
h) registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros,
fichas ou sistema eletrônico.
A necessidade de utilização de medidas de controle e proteção o que
inclui o EPI, decorre do reconhecimento de riscos nas atividades ou
ambientes de trabalho

1. Identificação, na fase de antecipação de risco potencial à saúde;

2. Constatação, na fase de reconhecimento de risco evidente à saúde;

3. Avaliações quantitativas excederem os valores dos limites previstos


na NR-15

4. Quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o


nexo causal entre danos observados na saúde os trabalhadores e a
situação de trabalho a que eles ficam expostos
 Higiene do trabalho (ou também denominada higiene ocupacional) é a
ciência e a arte dedicada à antecipação, reconhecimento, avaliação e
controle dos estressores, fatores ou agentes ambientais, existentes ou que
venham a existir no ambiente de trabalho, que podem causar doença,
prejuízo à saúde e ao bem-estar ou desconforto significativo entre
trabalhadores ou entre cidadãos da comunidade

NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES


São consideradas atividades ou operações insalubres as que se desenvolvem acima
dos limites de tolerância

Limite de Tolerância é a concentração ou intensidade máxima ou mínima,


relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará
dano à saúde do trabalhador, durante a sua vida laboral.
Um higienista ocupacional é um profissional capaz de:

•antecipar os perigos à saúde que podem resultar dos processos de trabalho,

•reconhecer e compreender, no ambiente de trabalho, o potencial de agentes químicos, físicos e biológicos

•compreender as possíveis rotas de entrada do agente no corpo humano e os efeitos que tais agentes

•avaliar a exposição dos trabalhadores a agentes e fatores potencialmente prejudiciais e avaliar os resultados

•avaliar processos e métodos de trabalho, do ponto de vista da possível geração e liberação / propagação de agentes
potencialmente nocivos e outros fatores, com vistas a eliminar exposições, ou reduzi-las a níveis aceitáveis

•projetar, recomendar para adoção e avaliar a eficácia das estratégias de controle

•participar na análise de risco geral e gestão de um agente,

•compreender o quadro jurídico para a prática de higiene ocupacional

•educar, treinar, informar e aconselhar pessoas em todos os níveis,

•reconhecer agentes e fatores que podem ter impacto ambiental


No Brasil a Fundacentro elaborou a série de normas conhecidas como NHO -
Normas de Higiene Ocupacional com o objetivo de se quantificar e analisar riscos
relacionados à saúde do trabalhador

•NHO 01 – Avaliação da Exposição Ocupacional ao Ruído.


•NHO 02 – Análise qualitativa da fração volátil (vapores orgânicos)
•NHO 03 – Análise gravimétrica de aerodispersóides sólidos
•NHO 04 – Método de Coleta e Análise de Fibras
•NHO 05 – Avaliação da Exposição Ocupacional aos Raios X
•NHO 06 – Avaliação da Exposição Ocupacional ao Calor
•NHO 07 – Calibração de Bombas de Amostragem Individual
•NHO 08 – Coleta de Material Particulado Sólido Suspenso no Ar
•NHO 09 – Avaliação da Exposição Ocupacional a Vibrações de Corpo Inteiro
•NHO 10 – Avaliação da Exposição Ocupacional a Vibrações em Mãos e Braços
•NHO 11 – Avaliação dos Níveis de Iluminamento em Ambientes Internos de
Trabalho – 2ª Edição
Menos
Eficiente

EPI
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Hierarquia das Medidas de Controle nec st r a
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5. F dm
A escolha e implantação de medidas de controle para os riscos
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reconhecidos sempre obedece a hierarquia a seguir:
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3 . C d o
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Estudo de Inviabilidade Técnica e Adoção de
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1. E
Mais Eficiente
Estudo de Inviabilidade Técnica e Adoção de EPI.
• Riscos oriundos das atividades e/ou ambientes de trabalho;
• Intensidade ou concentração dos riscos oriundos das atividades e/ou
ambientes de trabalho;
• Tipos de atividades a serem exercidas pelos trabalhadores;
• Eficiência necessária para a proteção devida do trabalhador;
• Sugestões da CPATP - Comissão de Prevenção de Acidentes no
Trabalho Portuário;
• Sugestões da Supervisão e demais trabalhadores.
Inserir aqui os níveis de
proteção – EPI da empresa

Apresentar de forma prática


quanto ao uso correto
Final
Estudo do ambiente e das condições de trabalho, dos riscos
originados no processo produtivo e das medidas de
prevenção

CPATP
Comissão de Prevenção de Acidente no Trabalho Portuários

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