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Objetivo
• Bráquete solto
– Remover bráquete
• Sonda
• Cortar fio com
broca e removê-lo
– Cobrir com cera
Utility
Situações Clínicas
• Anel solto
– Remover anel
• Espátula nº1
– Cortar fio
• Broca diamantada +
borracha de polimento
Situações Clínicas
• Fio sobrando
– Cortar fio
• Broca diamantada + borracha de polimento
– Cobrir com cera Utility
Situações Clínicas
• Pontas arranhando
– Cortar fio
• Broca diamantada +
borracha de polimento
– Cobrir com cera Utility
ICA 160-34
• Regular as atividades da Odontologia
no SISAU
• Item 10
– Instruções Específicas para a
Especialidade de Ortodontia;
• Prioridades 1 e 2.
ICA 160-34
• Público Alvo apresentando ao menos uma
das más oclusões:
• a) Discrepância ósseo dentária, em qualquer dos arcos dentários
maior que 4 mm;
• b) Sobremordida exagerada nos casos em que ocorre
interferência dos dentes anteriores inferiores na mucosa do
palato;
ICA 160-34
• Público Alvo apresentando ao menos uma
das más oclusões:
• c) Trespasse horizontal do arco superior em relação ao inferior
(overjet) igual ou maior que 4 mm;
• d) Maloclusão do tipo classe III de Angle;
ICA 160-34
• Público Alvo apresentando ao menos uma
das más oclusões:
• e) Diastemas múltiplos que importem em problemas
periodontais com consequente perda óssea;
• f) Mordida cruzada cuja situação interfira nos movimentos
mandibulares e não possam ser corrigidos clinicamente
(desgaste, etc.);
• g) Tratamento ortodôntico para fins protéticos e/ou cirúrgicos,
motivado por traumatismo de qualquer espécie;
ICA 160-34
• Público Alvo apresentando ao menos uma
das más oclusões:
• h) Mordida aberta maior que 3 mm, e.
• j) Deformidades crânio-faciais severas, que resultem em
disfunção mastigatória.
Emergências em
Ortodontia
•Conceituação
•Situações clínicas
•ICA 160-34
Objetivo
1) CONCEITO
2) FINALIDADE
3) OBJETIVO
4) BASE LEGAL
CONCEITO
É O CONJUNTO DE TÉCNICAS E
PROCEDIMENTOS APLICADOS AO
EXAME DA REGULARIDADE, DA
EFICIÊNCIA, DA EFICÁCIA E DA
ECONOMICIDADE DOS ATOS E
DOS FATOS ADMINISTRATIVOS
PRATICADOS NA GESTÃO DE
BENS PÚBLICOS.
FINALIDADE
PROPICIAR À UNIDADE
GESTORA INSTRUMENTOS
PARA O ALCANCE DA
EFICIÊNCIA, EFICÁCIA E
ECONOMICIDADE DE
GESTÃO.
OBJETIVO
VERIFICAR “IN LOCO” OS
PROCEDIMENTOS E CONTROLES DOS
ATOS E FATOS ADMINISTRATIVOS
PRATICADOS, A PROPRIEDADE DOS
REGISTROS, A PROVA DOCUMENTAL DA
GESTÃO DOS BENS E VALORES, A
ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES E DO
MATERIAL OPERATIVO, TENDO COMO
BASE A LEGISLAÇÃO VIGENTE.
RADA (RCA 12-1/2014)
Seção III – Do Controle Interno
Art. 47
Parágrafo 3
XXVIII - efetuar, pelo menos duas vezes ao ano e a qualquer
tempo, em caráter excepcional, visitas de inspeção aos
diversos setores da UG, por intermédio de comissão
especificamente designada;
XXXV - coordenar os trabalhos da comissão de auditoria
interna da UG
ICA 174-1/2007
8 AUDITORIA INTERNA
8.1 METODOLOGIA
Deverão ser observadas as seguintes prescrições:
a) Anualmente, o Agente Diretor designará, em
boletim interno, uma comissão, de no mínimo,
um presidente e dois membros, com a
participação do Agente de Controle Interno,
para realizar exames de auditoria interna nos
setores responsáveis por bens, valores e
dinheiros;
COMISSÃO
Designada através da Portaria OASD nº
14/CTR, de 05 de outubro de 2016, a comissão
apresentará a seguinte composição:
CONTROLE INTERNO e DIREÇÃO
• 1º Ten. CAMILA SANTIAGO
• 3S ALAN
SUBDIVISÃO DE INTENDÊNCIA
• Cap. INGRID
• 1S ANDRÉ
COMISSÃO
CONTRA-INCÊNDIO, INFORMÁTICA e
FATURAMENTO
• Cap BACHUR
• 3S NELTON
ALMOXARIFADO
• 1º Ten ANNIE MARTINY
• 2S MARIANO
COMISSÃO
SEÇÃO DE PESSOAL MILITAR
• 1º Ten ALINE REINOZO
• 3S ALMIR
SEÇÃO DE REGISTRO
DIVISÃO X:
Apesar de todas as dificuldades encontradas quanto a recursos
humanos, de equipamentos e de estrutura física de armazenamento,
o efetivo da Divisão X, vem conseguindo superá-las através do
esforço profissional de cada integrante daquele efetivo.
RELATÓRIO DE AUDITORIA
EXEMPLOS DE LANÇAMENTOS A SEREM FEITOS NO RELATÓRIO
DE AUDITORIA:
IMPROPRIEDADES DETECTADAS: neste campo deverão ser
lançadas as discrepâncias detectadas pela comissão, com base na
lista de verificação e na legislação vigente. A comissão deverá,
ainda, dar a recomendação necessária para a resolução da
problema.
DIVISÃO X:
A Norma Padrão de Ação que disciplina a sistemática de funcionamento
da Divisão está em fase de aprovação, no aguardo do novo REGINT da
DIRAP.(inciso VI, art. 24, inciso II, § 1º, art. 28 e inciso VI, §1º, art.
31, tudo do RADA, letra “d”, item 4.1 da ICA 174-1/2007).
Recomendação: Acompanhar os trâmites burocráticos necessários a
emissão da referida NPA de maneira que a mesma seja, o mais breve
possível, aprovada e publicada em Boletim Interno.
PRINCIPAIS
RECOMENDAÇÕES
Auditoria: Caráter Funcional versus
Hierárquico;
Presença do Gestor e seu(s)
encarregado(s) durante a visita da
Comissão;
PRINCIPAIS
RECOMENDAÇÕES
Envio físico do Relatório de Incorreções em
duas vias – revisão do texto;
Envio do Relatório via SIGADAER;
Aos setores que não possuem listas próprias
para verificação, foi disponibilizada lista de
setor com similaridade operacional;
PRINCIPAIS
RECOMENDAÇÕES
Para esses Setores as equipes poderão se
nortear, também, pelas legislações
pertinentes (Ex: NPA, ICA’s...); e
Atentar que as listas de verificação fazem
parte da ICA 174-1, editada em ABR
2007, podendo, portanto, o
enquadramento de algumas legislações
estar em desacordo com as atualizações.
PRAZOS
ENTREGA DOS RELATÓRIOS PELAS
COMISSÕES – ATÉ 05 DEZ 2016