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TREINAMENTO DE PREVENÇÃO
DE ACIDENTES PARA OS
MEMBROS DA CIPA
16 HORAS
OBJETIVOS
CIPA
COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES
MÓDULO I
CONCEITOS DA CIPA
PREVENÇÃO: Antecipar-se a situações de riscos quando nos deparamos com elas, dando exemplos
de pró -atividade e trabalho correto.
COMPOSIÇÃO DA CIPA
EMPREGADOR TRABALHADORES
ESCOLHA ELEIÇÃO
Membros Membros
Titulares e Titulares e
Suplentes Suplentes
OBJETIVO DA CIPA
ATRIBUIÇÃO DA CIPA
O PAPEL DO CIPEIRO
Participar Divulgar
Identificar os riscos do trabalho (percepção)
Colaborar Orientar
Elaborar a comunicação de riscos (mapa de riscos, inventário simplificado, etc)
Verificações, inspeções e avaliações nos locais de trabalho
A função de cipeiro é de esclarecimento. O cipeiro é um professor de adultos. Não tem autoridade segundo a Lei, mas
conquista a confiança através da autoridade moral, baseada no exemplo e na prestação de serviço no trabalho. Sua atividade é
de ensinar.
MÓDULO I
OBJETIVOS
DEFINIÇÃO
ACIDENTE DO TRABALHO
ATO INSEGURO
PRINCIPAIS CAUSAS
CONDIÇÃO INSEGURA
DE ACIDENTES
ATO INSEGURO +
CONDIÇÃO INSEGURA
MÓDULO II
ATO INSEGURO:
Distrair-se ou realizar brincadeiras durante o trabalho. Carregar peso superior ao recomendado ou de modo a dificultar
visão.
Utilizar ferramentas inadequadas.
Desligar dispositivos de proteção coletiva de máquinas e/ou
equipamentos.
MÓDULO II
CONDIÇÕES INSEGURAS:
RISCOS AMBIENTAIS
CLASSIFICAÇÃO
RISCOS AMBIENTAIS - São agentes presentes nos ambientes de trabalho, capazes de afetar o
trabalhador a curto, médio e longo prazo, provocando acidentes com lesões imediatas e/ou
doenças chamadas profissionais ou do trabalho, que se equiparam a acidentes do trabalho.
Uma das atribuições da CIPA, é a de identificar e relatar os riscos existentes nos setores e
processos de trabalho. Para isso é necessário que se conheça os riscos que podem existir nesses
setores, solicitando medidas para que os mesmos possam ser eliminados e/ou neutralizados.
Identificados esses riscos, os mesmos deverão ser transcritos no mapa de riscos ou qualquer
metodologia que atinja os mesmos objetivos.
MÓDULO II
RISCOS AMBIENTAIS
FATORES DE INFLUENCIA
NATUREZA DO RISCO
CONCENTRAÇÃO TEMPO DE EXPOSIÇÃO
INTENSIDADE
SENSIBILIDADE INDIVIDUAL
MÓDULO II
RISCOS AMBIENTAIS
RISCO FÍSICO
RUÍDO As máquinas e equipamentos utilizados pelas empresas produzem ruídos que podem atingir níveis excessivos, podendo a
curto, médio e longo prazo provocar sérios prejuízos à saúde. Dependendo do tempo de exposição, nível sonoro e da
sensibilidade individual, as alterações danosas poderão manifestar-se imediatamente ou gradualmente.
Na indústria é comum o uso de máquinas e equipamentos que produzem vibrações, as quais podem ser nocivas ao
trabalhador.
As vibrações podem ser:
VIBRAÇÕES Localizadas - (em certas partes do corpo). São provocadas por ferramentas manuais, elétricas e pneumáticas.
Generalizadas - (ou do corpo inteiro). As lesões ocorrem com os operadores de grandes máquinas, como os motoristas de
caminhões, ônibus e tratores. Consequências: Lesões na coluna vertebral; dores lombares.
Para evitar ou diminuir as consequências das vibrações é recomendado o revezamento dos trabalhadores expostos aos riscos
(menor tempo de exposição).
MÓDULO II
RISCOS AMBIENTAIS
RISCO FÍSICO
CALOR
Atividades realizadas em temperaturas extremas.
Como o forneiro (calor) e trabalhos em câmaras frias (frio).
Para o controle das ações nocivas das temperaturas extremas ao trabalhador é necessário que se tome medidas:
Proteção coletiva: ventilação local exautora com a função de retirar o calor e gases dos ambientes, isolamento das
fontes de calor/frio.
FRIO
Proteção individual: fornecimento de EPI (ex: avental, bota, capuz, luvas especiais para trabalhar no frio).
MÓDULO II
RISCOS AMBIENTAIS
RISCO FÍSICO
RADIAÇÃO São formas de energia que se transmitem por ondas eletromagnéticas. A absorção das radiações pelo organismo é responsável pelo aparecimento de
IONIZANTE
diversas lesões. Podem ser classificadas em dois grupos:
Radiações ionizantes - Os operadores de raios-X e radioterapia estão frequentemente expostos a esse tipo de radiação, que pode afetar o
organismo ou se manifestar nos descendentes das pessoas expostas.
Radiações não ionizantes - São radiações não ionizantes a radiação infravermelha, proveniente de operação em fornos , ou de solda
RADIAÇÃO NÃO- oxiacetilênica, radiação ultravioleta como a gerada por operações em solda elétrica, ou ainda raios laser, micro-ondas, etc.
IONIZADA
Para que haja o controle da ação das radiações para o trabalhador é preciso que se tome:
Medidas de proteção coletiva: isolamento da fonte de radiação (ex: biombo protetor para operação em solda), enclausuramento da fonte de radiação (ex: pisos e paredes
revestidas de chumbo em salas de raio-x).
Medidas de proteção individual: fornecimento de EPI adequado ao risco (ex: avental, luva, perneira e mangote de raspa para soldador , óculos para operadores de forno).
Medida administrativa: (ex: dosímetro de bolso para técnicos de raio-x).
Medida médica: exames periódicos.
MÓDULO II
RISCOS AMBIENTAIS
RISCO FÍSICO
As atividades ou operações executadas em locais alagados ou encharcadas, com umidades excessivas, capazes de produzir danos à saúde dos
UMIDADE trabalhadores, são situações insalubres e devem ter a atenção dos prevencionistas por meio de verificações realizadas nesses locais para estudar a
implantação de medida de controle.
Para o controle da exposição do trabalhador à umidade podem ser tomadas medidas de proteção coletiva (como o estudo de modificações no
processo do trabalho, colocação de estrados de madeira, ralos para escoamento) e medidas de proteção individual (como o fornecimento do EPI -
luvas de borracha, botas, avental para trabalhadores em galvanoplastia, cozinha, limpeza etc).
Há uma série de atividades em que os trabalhadores ficam sujeitos a pressões ambientais acima ou abaixo das pressões normais, isto é, da pressão
atmosférica a que normalmente estamos expostos.
PRESSÕES
ANORMAIS Baixas pressões: são as que se situam abaixo da pressão atmosférica normal e ocorrem com trabalhadores que realizam tarefas em grandes
altitudes. No Brasil, são raros os trabalhadores expostos a este risco.
Altas pressões: são as que se situam acima da pressão atmosférica normal. Ocorrem em trabalhos realizados em tubulações de ar comprimido,
máquinas de perfuração, caixões pneumáticos e trabalhos executados por mergulhadores. Ex: caixões pneumáticos, compartimentos estanques
instalados nos fundos dos mares, rios, e represas onde é injetado ar comprimido que expulsa a água do interior do caixão, possibilitando o trabalho.
São usados na construção de pontes e barragens.
MÓDULO II
RISCOS AMBIENTAIS
RISCOS AMBIENTAIS
RISCO QUÍMICO
Os riscos químicos presentes nos locais de trabalho são encontrados na forma sólida, líquida e gasosa e classificam-se em: poeiras, fumos, névoas, gases,
vapores, neblinas e substâncias, compostos e produtos químicos em geral.
POEIRAS NÉVOAS
São partículas sólidas geradas mecanicamente por ruptura de partículas maiores. As Partículas líquidas resultantes da condensação de vapores ou da dispersão
poeiras são classificadas em: mecânica de líquidos. Ex: névoa resultante do processo de pintura a revólver,
Poeiras minerais - Ex: sílica, asbesto, carvão mineral. monóxido de carbono liberado pelos escapamentos dos carros.
Poeiras vegetais Ex: algodão, bagaço de cana-de-açúcar.
Poeiras alcalinas Ex: calcário
Poeiras incômodas GASES
Estado natural das substâncias nas condições usuais de temperatura e pressão.
FUMOS Ex: GLP, hidrogênio, ácido nítrico, butano, ozona, etc.
Partículas sólidas produzidas por condensação de vapores metálicos. Ex: fumos de
óxido de zinco nas operações de soldagem com ferro.
VAPORES
São dispersões de moléculas no ar que podem condensar-se para formar
líquidos ou sólidos em condições normais de temperatura e pressão. Ex: nafta,
gasolina, naftalina, etc.
MÓDULO II
RISCOS AMBIENTAIS
RISCO QUÍMICO
RISCOS RISCOS
CONSEQUÊNCIAS CONSEQUÊNCIAS
QUÍMICO QUÍMICO
alcalinas enfizema pulmonar NÉVOAS morte. Ex.: Hidrogênio, Nitrogênio, Hélio, Acetileno, Metano, Dióxido
Intoxicação específica de acordo com o metal, febre Ex.: Butano, Propano, Aldeídos, Cetonas, Cloreto de Carbono,
FUMOS VAPORES
METÁLICOS dos fumos metálicos, doença pulmonar obstrutiva Tricloroetileno, Benzeno, Tolueno, Álcoois, Percloroetileno, Xileno etc.
RISCOS AMBIENTAIS
RISCO BIOLÓGICOS
Os riscos biológicos ocorrem por meio de microrganismos que, em contato com o De maneira geral, as medidas de segurança para os riscos biológicos
homem, podem provocar inúmeras doenças. Muitas atividades profissionais favorecem envolvem:
o contato com tais riscos. É o caso das indústrias de alimentação, hospitais, limpeza Conhecimento da Legislação Brasileira de Biossegurança, especialmente
pública (coleta de lixo), laboratórios, etc. das Normas de Biossegurança emitidas pela Comissão Técnica Nacional
Para que essas doenças possam ser consideradas doenças profissionais, é preciso que de Biossegurança;
haja exposição do funcionário a estes microrganismos. O conhecimento dos riscos pelo manipulador;
São necessárias medidas preventivas para que as condições de higiene e segurança nos A formação e informação das pessoas envolvidas, principalmente no que
diversos setores de trabalho sejam adequadas. se refere à maneira como essa contaminação pode ocorrer, o que implica
no conhecimento amplo do microrganismo ou vetor com o qual se
trabalha;
MÓDULO II
RISCOS AMBIENTAIS
RISCO BIOLÓGICOS
O respeito das Regras Gerais de Segurança e ainda a realização das medidas de proteção individual;
Uso do avental, luvas descartáveis (e/ou lavagem das mãos antes e após a manipulação), máscara e óculos de
proteção (para evitar aerossóis ou projeções nos olhos) e demais Equipamentos de Proteção Individual
necessários,
RISCOS AMBIENTAIS
RISCO ERGONÔMICOS
ESFORÇO FÍSICO | LEVANTAMENTO DE PESO | POSTURA INADEQUADA | CONTROLE RÍGIDO DE PRODUTIVIDADE | SITUAÇÃO DE
ESTRESSE | TRABALHOS EM PERÍODO NOTURNO | JORNADA DE TRABALHO PROLONGADA | MONOTONIA E REPETITIVIDADE |
IMPOSIÇÃO DE ROTINA INTENSA.
A ergonomia ou engenharia humana é uma ciência relativamente recente que estuda as relações entre o homem e seu ambiente de trabalho. A Organização
Internacional do Trabalho (OIT) define a ergonomia como " a aplicação das ciências biológicas humanas em conjunto com os recursos e técnicas da
engenharia para alcançar o ajustamento mútuo, ideal entre o homem e o seu trabalho, e cujos resultados se medem em termos de eficiência humana e bem-
estar no trabalho".
MEDIDAS DE CONTROLE
Para evitar que estes riscos comprometam as atividades e a saúde do trabalhador, é necessário um ajuste entre as condições de trabalho e o homem sob os aspectos de
praticidade, conforto físico e psíquico por meio de: melhoria no processo de trabalho, melhores condições no local de trabalho, modernização de máquinas e equipamentos,
melhoria no relacionamento entre as pessoas, alteração no ritmo de trabalho, ferramentas adequadas, postura adequada, etc.
MÓDULO II
RISCOS AMBIENTAIS
RISCOS
LEVANTAMENTO E TRANSPORTE IMPOSIÇÃO DE
MONOTONIA E REPETITIVIDADE
ERGONÔMICOS MANUAL DE PESO RITMOS EXCESSIVOS
CANSAÇO, DORES MUSCULARES, FRAQUEZAS, DOENÇAS COMO HIPERTENSÃO ARTERIAL, ÚLCERAS, DOENÇAS
NERVOSAS, AGRAVAMENTO DO DIABETES, ALTERAÇÕES DO SONO,DA LIBIDO, DA VIDA SOCIAL COM REFLEXOS
CONSEQUÊNCIAS
NA SAÚDE E NO COMPORTAMENTO, ACIDENTES, PROBLEMAS NA COLUNA VERTEBRAL, TAQUICARDIA,
CARDIOPATIA (ANGINA, INFARTO), AGRAVAMENTO DA ASMA, TENSÃO, ANSIEDADE, MEDO, COMPORTAMENTOS
ESTEREOTIPADOS.
MÓDULO II
RISCOS AMBIENTAIS
RISCOS
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS ELETRICIDADE
ANIMAIS PEÇONHENTOS
DE ACIDENTES SEM PROTEÇÃO
ACIDENTES E DOENÇAS
CONSEQUÊNCIAS PROFISSIONAIS
MÓDULO II
EPC
EPI
TÉCNICA
RISCOS AMBIENTAIS
ADMINISTRATIVA
MÓDULO II
RISCOS AMBIENTAIS
MEDIDAS TÉCNICAS
EPC
O RISCO
EVITA | DIMINUI
EPI
A LESÃO
MÓDULO II
RISCOS AMBIENTAIS
ELIMINAR
EPI
MÓDULO II
RISCOS AMBIENTAIS
MEDIDAS MÉDICAS
Desenvolver o Programa de Controle Médico de Saúde ocupacional (PCMSO), responsável por promover a prevenção, o
rastreamento e o diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao trabalho, além da constatação da existência de doenças
profissionais ou de danos à saúde dos trabalhadores.
Submeter os trabalhadores à exames médicos: Admissional, Demissional, Periódico, Retorno ao Trabalho e Mudança de Função.
Submeter os trabalhadores expostos ao ruído ocupacional a exames de audiometria para prevenir a PAIRO.
RISCOS AMBIENTAIS
MAPA DE RISCOS
O Mapa de Riscos é a representação gráfica do reconhecimento dos riscos existentes nos locais de
trabalho, por meio de círculos de diferentes cores e tamanhos.
O Mapa de Riscos deve ser refeito a cada gestão da CIPA. Pode ser outra metodologia, desde que
comunique os riscos do ambiente.
MAPA DE RISCOS
ETAPAS DA ELABORAÇÃO
MAPA DE RISCOS
Proporção do Risco
MAPA DE RISCOS
QUEM ELABORA ?
IMPORTANTE
CIPA
TRABALHADORES
de todos os setores do
estabelecimento
COM COLABORAÇÃO DO Imprescindível a participação dos
TRABALHADORES devido ao:
SESMT - Serviço Especializado em Engenharia
de Segurança e Medicina do Trabalho
• CONHECIMENTO DA ÁREA
• ENVOLVIMENTO COM OS RISCOS
MÓDULO II
INSPEÇÃO DE SEGURANÇA
TIPOS DE INSPEÇÃO
INSPEÇÃO GERAL
Realizada quando se quer ter uma visão panorâmica de todos os setores da empresa. Pode ser realizada no início do
mandato da CIPA.
INSPEÇÃO PARCIAL
Realizada onde já se sabe da existência de problemas, seja por queixas dos trabalhadores ou ocorrência de doenças e
acidentes do trabalho. Deve ser uma inspeção mais detalhada e criteriosa.
INSPEÇÃO ESPECÍFICA
É uma inspeção em que se procura identificar problemas ou riscos determinados. Como exemplo podemos citar o
manuseio de produtos químicos, postura de trabalho, esforço físico, etc.
MÓDULO II
INSPEÇÃO DE SEGURANÇA
ETAPAS DE INSPEÇÃO
Coleta de informações;
DEFINIÇÃO
DEFINIÇÃO
PREVENÇÃO E COMBATE Á
INCÊNDIOS
MÓDULO III
Instalação de para-raios;
COMBUSTÍVEL
CALOR
PROPAGAÇÃO DO CALOR
CONDUÇÃO
CONVECÇÃO
IRRADIAÇÃO
MÓDULO III
CONDUÇÃO
CONVECÇÃO
IRRADIAÇÃO
RETIRADA DE MATERIAL
É a forma mais simples de se extinguir um incêndio. Baseia-se na retirada do
material combustível, ainda não atingido, da área de propagação do fogo,
interrompendo a alimentação da combustão. Método também denominado
corte ou remoção do suprimento do combustível.
Ex.: fechamento de válvula ou interrupção de vazamento de combustível líquido Nesse método de extinção é retirada o elemento combustível.
RESFRIAMENTO
ABAFAMENTO
Ex.: Uso de uma tampa de panela para apagar uma chama na frigideira ou
“bater” com a vassoura sobre a chama.
CLASSES DE FOGO
CLASSE “A”: São materiais de fácil combustão, queimam tanto na superfície como em COMBUSTÍVEIS
profundidade, deixando resíduos. Ex.: madeira, papel, etc. SÓLIDOS
CLASSE “B”: São os produtos que queimam somente na superfície. Ex.: gasolina, óleos, graxas, LÍQUIDO E GASES
etc. INFLAMÁVEIS
CLASSE “D”: Ocorre em materiais pirofóricos como magnésio, zircônio, titânio, etc. METAIS
PIROFÓRICOS
MÓDULO III
TIPOS DE EXTINTORES
Dióxido de Carbono, mais conhecido como Gás Carbonico ou CO2, usado preferencialmente nos
incêndios classe “B” e “C”.
Pó Químico Sêco, usado nos incêndios classe “B” e “C”. Em materiais pirofóricos (classe “D”), será
utilizado um pó químico especial.
Água Pressurizada, usado principalmente em incêndios de classe “A”. Em incêndios de classe “C”,
só deve ser utilizado sob forma de neblina. Nunca utilizar este tipo de extintor em incêndios de
classe “B”.
MÓDULO III
INSPEÇÃO DE EXTINTORES
Todo extintor deverá ter uma ficha de controle de inspeção, devendo ser
inspecionado no mínimo 1 vez por mês, sendo observado seu aspecto
externo, os lacres, manômetros e se os bicos e válvulas de alívio não estão
entupidas.
Cada extintor deverá ter em seu bojo, uma etiqueta contendo data de carga,
teste hidrostático e número de identificação.
MÓDULO III
Os locais destinados aos extintores devem ser sinalizados por um círculo vermelho ou uma
seta larga vermelha com bordas amarelas;
Embaixo do extintor, no piso, deverá ser pintada uma área de no mínimo 1m x 1m, não
podendo ser obstruída de forma nenhuma;
Sua parte superior não poderá estar a mais de 1,60 m acima do piso;
Extintores não poderão estar instalados em paredes de escadas e não poderão ser encobertos
por pilhas de materiais.
MÓDULO IV
NOÇÕES BÁSICAS DE
PRIMEIROS
SOCORROS
MÓDULO II
INTRODUÇÃO
Sinais Vitais
Os sinais vitais são indicadores das funções vitais do corpo e podem orientar o
diagnostico inicial e acompanhar a evolução do quadro clínico de uma vítima. Os
sinais vitais são: pulso, temperatura, pressão arterial e respiração.
MÓDULO IV
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
(X) Exsanguinação: a contenção de hemorragia externa grave deve ser feita antes mesmo do manejo das vias
aérea;
(A) Vias aéreas e proteção da coluna vertebral: avaliação das vias aéreas e proteção da coluna cervical;
(B) Boa Ventilação e Respiração: análise da respiração, para verificar se está adequada e atenção para: frequência
respiratória, inspeção dos movimentos torácicos, cianose, desvio de traqueia e observação da musculatura
acessória;
(C) Circulação com Controle de Hemorragias: a circulação e a pesquisa por hemorragia são os principais
parâmetros de análise. A diferença entre o “X” e o “C” é que o X se refere a grandes hemorragias externas. Já o
“C”, a hemorragias internas, onde deve-se investigar perdas de volume sanguíneo não visível;
(D) Disfunção Neurológica: análises do nível de consciência, tamanho e reatividade das pupilas, da presença de
hérnia cerebral e dos sinais de lateralização, bem como do nível de lesão medular;
(E) Exposição Total do Paciente: análise da extensão das lesões e o controle do ambiente com prevenção da
hipotermia. O socorrista deve analisar, entre outros pontos, sinais de trauma, sangramento e manchas na pele.
MÓDULO IV
Obstrução severa:
Posicionar-se de pé atrás da vitima;
Posicionar uma mão com o punho cerrado abaixo do apêndice xifoide e a outra
espalmada sobre a primeira;
Realizar compressões rápidas e firmes, para dentro e para cima, em movimento
que lembre um J;
Repetir manobra até ter sucesso na desobstrução ou até o paciente perder a
consciência.
Observação: Em pacientes que estejam no último trimestre da gestação ,
substituir a Manobra de Heimilich por compressões torácicas....
MÓDULO IV
Hemorragia
Hemorragia é a perda de sangue devido ao rompimento de um vaso sanguíneo,
ENTORCE
veia ou artéria, alterando o fluxo normal da circulação. A hemorragia abundante e
não controlada pode causar morte, entre 3 a 5 minutos.
As hemorragias podem ser:
Interna – É aquela que não é visível, ou seja, todo o sangue perdido se acumula
nas cavidades
LUXAÇÃO do organismo, tais como: crânio, abdominal, torácica, entre outras.
MÓDULO IV
Hemorragia Externa:
1.Deite imediatamente a vítima;
2.Mantenha o local do ferimento em posição mais elevada;
3.Aplique um curativo de gaze ou pano limpe e pressione;
4.Se o curativo molhar rapidamente, não troque. Coloque outro por cima para que o
aproveitamento da coagulação do sangue seja melhor;
5.Amarre um pano, atadura, gravata, cinto ou lenço por cima do curativo exercendo
pressão, mas sem apertar muito, para não prejudicar a circulação;
Hemorragia Interna:
Deite a vítima de maneira que a cabeça fique mais baixa que o corpo;
Coloque compressas frias ou bolsa de gelo no local da hemorragia;
Não permita que a vítima tome líquidos;
Observe atentamente, pois o risco de parada cardíaca ou respiratória aumentam;
A vítima precisa de atendimento médico com a maior urgência.
MÓDULO IV
Remoção e Transporte
• Toda vítima de trauma deve ser manuseada com o máximo cuidado a
fim de não se permitir o agravamento de suas lesões e/ou ferimentos.
Isto é particularmente importante nas vítimas com suspeita de lesão de
coluna vertebral ou com confirmação de traumatismo raquimedular.
• É preciso racionalizar o processo de abordagem, fazendo com que seja
possível minimizar o risco de iatrogenia.
NOÇÕES SOBRE A
INCLUSÃO DE PESSOAS
COM DEFICIÊNCIA E
REABILITADOS NOS
PROCESSOS DE TRABALHO
LEI FEDERAL 13.146 DE 6 DE JULHO DE 2015 - LBI
III - Pessoa com deficiência: aquela que tem impedimento de longo prazo de
natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma
ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em
igualdade de condições com as demais pessoas:
IV – Pessoa com mobilidade reduzida: aquela que tenha, por qualquer motivo,
dificuldade de movimentação, permanente ou temporária, gerando redução
efetiva da mobilidade, da flexibilidade, da coordenação motora ou ad percepção,
incluindo idoso, gestante, lactante, pessoa com criança de colo e obeso;
LEI FEDERAL 13.146 DE 6 DE JULHO DE 2015 - LBI
LEITORES DE TELA
TECLADO FALADO
ACESSIBILIDADE
CEGOS
DEFICIÊNCIA
45,6
35 MILHÕES
MOTORA 24%
Milhões
13 MILHÕES De pessoas no Brasil tem algum tipo
Porcentagem da população
que possui deficiência
de deficiência
DEFICIÊNCIA MENTAL
2,5 MILHÕES
SURDOS
10 MILHÕES
* Algumas pessoas possuem mais de um tipo de deficiência. Fonte: Censo 2010, IBGE.
DESIGUALDADE DE OPORTUNIDADES
DEPENDÊNCIA ECONÔMICA
PRODUTIVIDADE
INCLUSÃO NO MERCADO
DE TRABALHO
FORMAÇÃO PESSOAL
EQUIPAMENTO DE
OPORTUNIDADES
OBRIGADO!