Você está na página 1de 20

Regional

Local
ia

sência) + sis (sensação)


ai

.Guan abara Koogan,


2005.

Geral
“Perda da sensação em uma área circunscrita do corpo

causada pela depressão da excitação nas

terminações nervosas ou pela inibição do processo de

condução nos nervos periféricos”.

F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara Koogan, 2005.

1
TEORIA DO RECEPTOR ESPECÍFICO
“Agentesquímicos que quandodepositadosnas  Anest ésic os locai s agem ligando-s e a r ec
eptor es específicos nos canais de sódio
proximidades de um nervo promovem
bloqueio da Via de condução de impulsos

nervosos.”.

F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara Koogan,


2005.

F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara Koogan,


2005.

TTEEOORRA
IA DDOO RREECCEEPPTTOORR EESSPPEECCF
ÍFC
I COO
 AAnneestst éésisicc ooss loocacaii ss aaggeemm liggaannddoo--ss ee aa rr
eecc eeppt oor eess eespspeecícíffiicocoss nnooss cacannaaiss ddee sósóddiioo

FFFF oooo nnnne


teee: MMMMAA AALLAAAAMMMMEE EED
D
,D
,,D
,SSSa
S
tataanenlenlen
le
lyyyy FFF.F
. MMMMaaaannnnuuuulalaala
dldddeeee AAAAnnnneeeesseste
steeasia
sisaisai olo
looccccaaa.lal 5555eeeedG
d.d
.d
.G
.GGuuuuaaaannnnaaaabbbbaaararaa
KKKKooooooooggggaaaann,n,n
,,222200000000555.5.

Estímulo
Doloros
o

Um mínimo de talvez 8 a 10 mm de nervo deve ser coberto


D
O
pela solução anestésica para assegurar um bloqueio total (2 a 3
nódulos)

R
! 2
!
Porque acrescentar Cloreto de Sódio na água
Bloqueio Via de condução destilada?
 Bloqueio r eversíve l da conduç ão nerv osa, quando aplica dos a um a área
circunscrita do corpo.
Estímulo
Doloroso

H2O
H2O

Definição:
 Misturas de duas ou mais ÉSTERES AMIDA
 L i d ocaína
substâncias, formando um sistema  B e n zoca ína
 Me p i vacaín
homogêneo (a olho nu e ao a
 Te t racaína
 Bup
microscópio), por ser impossível
ivacaína
 P ro caína
separar o disperso do dispersante  Rop
 C l o ro ivacaína
p o r processos físicos.
procaína  E t i docaí na
 P r i locaín a
 A r t icaína(*)

Substâncias:
Po r ç ã o C a d e ii a Po r ç ã o
L ii p I n t e rm ed H ii d r o
 Sal anestésico: Bloqueio do impulso nervoso of íllii ca iia riia f íll iica

R3
 Vasoconstrictor: Redução do diâmetro do vaso
E st er R COOR1 N
R3
 Metilparabeno: Preservante do vasoconstrictor

 Bissulfito de sódio: Anti-oxidante do vasoconstrictor R3

Amida R
NHCO R2 N
 Cloreto de sódio: Mantém a isotonia da solução R3

 Água destilada: veículo de diluição

3
“Os anestésicos locais, quando utilizados para

o controle da dor, diferem de uma

maneira importante da maioria

dasoutrasdrogas comumente utilizadas

na odontologia.”

F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara Koogan,


2005.

“Os anestésicos locais, quando usados para “Todososanestésicos locais injetáveis tem um

controle da dor, deixam de exercer efeito clínico AgrTaOuOdXeItC


oIxDci AAdai DdE”e.É
quando são absorvidos do local de

administração para a circulação.” DOSE


DEPENDENTE
F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara Koogan,
2005.

F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia


llocall. 5ed.Guanabara Koogan, 2005.

4
mg/dl
P lasmática
Concentração

Limiar

Tempo

Manifestações Clínicas

“ Os anestésicos locais exercem um


efeito depressor em todas as
membranas
excitáveis”

F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara Koogan, 2005.

Manifestações Clínicas
“...transformação da droga ativa em uma

forma farmacologicamente inativa.”

ÉSTERE AMIDAS
S

F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara Koogan, F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara Koogan, 2005.
2005.

5
Considerações Considerações
 Aproximadamente 70% de uma dose de lidocaína injetada sofre
 1 meia-vida = redução de 50%;
biotransformação em pacientes com função hepática normal
 2 meias-vidas = redução de 75%;

 3 meias-vidas = redução de 87,5%;

 4 meias-vidas = redução de 94%;

 5 meias-vidas = redução de 97%;

 6 meias-vidas = redução de 98,5%

“Os rins são os órgãosexcretores


primáriostanto

para osanestésicos locais quanto para

seus metabólitos.”

F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de d.Guan n, 2


Anestes 005.

Conceito
COCAÍNA
 É o tempo necessário para uma r edução de 50% do
ní vel sangüíneo de uma determinada droga.

Distribuição Excreção

Metabolismo

6
COCAÍNA
AMIDAS
 A cocaína foi o primeiro
anestésico  Menor potencial alérgico.
local conhecido originalmente,
extraíd das folhas de  Maior risco de toxicidade devido sua inativação mais
o
Erytroxyloncoca.
lenta
 Planta nativa, utilizada pelos povos
 Metabolizadas pelo fígado – enzimas microssomais.
andinos.

ÉSTERES  Li doc aína

 Maior potencial alérgico (PABA – 10%)


 Pr i locaí na
 Menor risco de toxicidade (inativação + veloz)

 Metabolizados pela colinesterases plasmáticas - menor  Ar t i caína


duração efeito.
 M epi vac aína
 Atualmente não é mais utilizada na Odontologia
brasileira
 Bupi vac aína
F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara Koogan,
2005.

CLORIDRATO DE LIDOCAÍN A

 Potência: 2

 Toxicidade: 2

 Propriedade vasodilatadora: 1 (média)

 Latência: 2 a 3 min. (rápido)

 Concentração eficaz: 2 %

F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara Koogan,


2005.

7
Considerações :

 Primeiro anestésico local do tipo amida.

 Revolução na odontologia, substituindo os ésteres como a

droga de escolha para controle da dor.


MEPIVACAÍNA
 Droga padrão “OURO”

F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara


Koogan, 2005.

 2 % sem vaso constrit or – poucas indicaçõ es clí nicas (anestesi a pulpar CARACTERÍSTIC AS:
de 5 a 10 minutos)

 2 % com adr enalina a 1:50. 000 - A única uti liz açã o reco mendada é par  Potência: 2 (lidocaína 2)
a hemostasia
  Toxicidade: 1,5 a 2 (lidocaína 2)
2 % com adre na lina a 1:100.0 00 esma duração e prof
und ida
soluç ão acim a, utiliz and o metad a adr ena lina. Uso em pac ie ntes  Propriedade vasodilatadora: 0,8 (média)

com risco ASA III ou IV com história d problemas cardiovasculares.


 Latência: 1,5 a 2 min. (rápido)
 2 % co m adrenalina a 1:200. 000 Uso em pacientes com risco ASA III ou
IV com história de problemas ca ovasculares.
 Concentração eficaz: 2% com vaso ou 3% sem vaso.

F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara Koogan,


F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara Koogan, 2005.
2005.

CONCENTRAÇÕES: CARACTERÍSTIC AS:


 2 % = 20 mg/ml.
1 tubete possui 36mg de lidocaína (1,8 X 20)  “A propriedade vasodilatadora branda da mepivac aína
 1 tubete = 1,8 ml
 Dose teto / Kg = 7 mg fornece uma duração mais longa da anestesia do que
 Dose máxima 500mg
a maioria dos outros anestésicos locais quando a

droga é administrada sem vasoconstrit or.”

F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara Koogan,


F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara Koogan,
2005.
2005.

8
Concentraçã
o:
36 mg por tubete (1,8 X 20)

 2 % = 20mg /ml
 3 % = 30mg 54 mg por tubete (1,8 X 30)
/ml
 Dos e teto / Kg = 6,6m
g

 Dos e máx ima = 4 00


mg

Fo n tt e :: M ALAMED,, Sttan ll ey F.. An este sia ll o calll.. 3ed ..Gu ana bar a Ko oga n,, 1
99 3..
F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara Koogan,
2005.

3% sem vas oconstritor


Lidocaín 7 mg/kg 500mg
 Pacientes nos quais não é indicado um vasoconstritor a
 Proced imentos odontológicos que não requer em anestesi a pulpar de

longa duração ou com grande profundidade.


Mepivacaí 6,6 mg/kg 400mg
 Pacientes pediátricos e pacientes geriátricos.
na

F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara Koogan,


F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara 2005.
Koogan, 2005.

2 % c om noradrenalina 1 :100.000

2 % c om adrenalina 1:100.000

2 % c om adrenalina 1:200.000

2 % c om levonordefrina 1:20.0 00 PRILOCAÍNA


“ Profundidade e duração da anestesia pulpar (tecido rígido) e total (tecido

mole) semelhante àquela observada com a solução de lidocaína com

adrenalina”

F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara


Koogan, 2005.

9
CARACTERÍSTIC AS: PATOFISIO LOGIA
 Potência: 2 (Lidocaína = 2)  Quando a hemoglobina perde um elétron e torna-se
oxidada, ela é convertida para o estado férrico (Fe3 +) ou
 Toxicidade: 1 (40% menor que a lido
metemoglobina.

 Propriedade vasodilatadora: Lidocaína >Prilocaína > Mepivacaína  A ortotoluidina induz a formação de metemoglobina

 Metem oglobina não tem o elétron que é necessário


 Latência: 2 a 4 min. (discretamente mais lenta que a lidocáina)
para formar uma ligação com o oxigênio e, portanto, é
 Concentração eficaz: 3% incapaz de transportar oxigênio.

F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara


F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara Koogan, Koogan, 2005.
2005.

CARACTERÍSTIC AS: CONSIDERAÇÕES


 A priloc aína é c onsi der ada m enos tóxica s istemic amente do que outros  Como os glóbulos ver melhos estão con tinua mente expostas a vários agentes

oxidantes, o sangue norma lmen te contém aproxi mada mente 1% a 2 % de


anestés icos locai s do tipo am ida com potênci a equiva lente. (sofre
metemoglobina.
biotransformaç ão mais rápida e compl etament e que a lidocaín a, tanto
 Enzimas endógenas reduzem de volta a Hemoglobina
no fígado quanto no rim e no pulmão.)

 Pode ind uzir a form ação de metem og lob in a,


prod uzin do metemoglobinemia se forem administradas grandes doses.

F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara
Koogan, 2005. Koogan, 2005.

FISIOLOGIA CONSIDERAÇÕES
 A He moglob ina pode ac eitar e trans por te de ox igênio apenas quando o á  Metemoglobinemia:
tomo de ferro está na sua forma ferrosa (Fe ++).
 Oxidação > MetHb
2%
 Perigo: hipóxia tecidual

F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara Koogan,


2005. F o nte: MALAMED,
Stanlley F. Manuall de
Anestesiia llocall.
5ed.Guanabara Koogan,
2005.

10
CONSIDERAÇÕES TRATAMENTO – CRIANÇAS ACIMA DE 6 ANOS:
 Cianose
15-20%  Sangue arterial “Marrom-Chocolate”  Doses a partir de 1 mg / kg IV (0,1 ml

 Fadiga / kg de 1% de solução sal


 Fraqueza/ Tontura

20-50%  Confusão
ina) durante 5 min.)
 Dispnéia
 Taquicardia
 Letargia
50-7 0%  Acidose
 Coma
 Arritmia

TRATAMENTO: CARACTERÍSTIC AS:

 “a prilocaína sem vasoconstricor é freqüentemente capaz


 A zul de metileno é o
de fornecer anestesia com duração equivalente àquela
tratamento primário de emergência
obtida com lidocaína ou mepivacaína com vasoconstritor.”

para suspeita de

metemoglobinemia.

F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara Koogan,


2005.

TRATAMENTO - ADULTO:
 A dose é de 1-2 mg / kg administra da com o uma soluç ão a 1%

di luído via IV direta dur ante vári os minutos (3-5 minutos). Esta dose pode

ser repetida em 1 mg / kg em uma hora, co nforme necess ário par a contr

olar os sintomas. (não exeder 7mg-kg)

F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara Koogan,


2005.

11
CARACTERÍSTIC AS: APRESENTAÇ ÃO:
 3 % c om Felipre ssina 0,03UI
 “Em pacientes sensíveis à adrenalina que requerem

anestesia pulpar prolongada (~ 60 minutos), a prilocaína

pura ou com adrenalina a 1:200.000 é altamente

recomendada..”

F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara Koogan,
Koogan, 2005. 2005.

Contra-indicaç ões relativas:


 Paciente com redução da capacidade de transportar oxigênio

 Metemoglobinemia idiopática ou congênita,

 Hemoglobinopatias (anemia falciforme),

 Anemia

 Insuficiência cardíaca ou respiratória evidenciada por hipoxia

F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara Koogan, F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara Koogan,
2005. 2005.

Concentraç ão: Contra-indicaç ões relativas:

 3% 54mg por tubete (1,8 X 30)


 Pacie nte que fazem us o de medic ament os que produzem elev açã o nos

 D os e teto / Kg = 8,0m g níveis de metemoglobina

 D os e máx ima = 6 00mg


 Paracetamol (Tylenol®)

F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara Koogan,


2005. F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara Koogan,
2005.

12
CARACTERÍSTIC AS
Lidocaína 7,0 mg/kg 500mg  Após a infi ltraçã o por vest ibular na maxi la, a articaín a pode
proporcio nar a anestes ia dos te cid os moles do palato, eliminando a
Mepivacaí na 6,6 mg/kg 400mg necessidade de injeção palatina, a qual pode ser traumática

 sucesso si gnif icativ o da adm instraç ão de artic aína por infiltraç ão

Prilocaína 8,0 mg/kg 600mg vestibular na mandíbula de pacientes adultos.


 Os relatos de parestes ia (ger almente na mandíbula) tornaram-se
mais freqüentes des de a introduçã o da articaína nos Estados
Unidos.

F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara Koogan, F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara
2005. Koogan, 2005.

CARACTERÍSTIC AS

 “A metemoglobinemia foi listada nas edições anteriores desse livro

ARTICAÍNA como um efeito colateral potencial da administração de grandes

doses de articaina, contudo, não há relatos de casos em que isso

ocorreu quando da administração da articaína de modo e volume

habituais em procedimentos odontológicos.”

F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara Koogan,


2005.

CARACTERÍSTIC AS CARACTERÍSTIC AS
 Molécula Híbrida (amida e éster) O cloridrato de articaín a com adren alina é contra-i ndic ad o a

 Potência: 1,5 vezes maior que a lidocaína pacie ntes com alergia s ulfitos – enxofre (c omo alguns pac ientes asm

áticos c om asma alérgica)


 Toxicidade: semelhante a lidocaína

 Propriedade vasodilatadora: 1 (média)

 Latência: 2 a 3 min. (rápido)

 Concentração eficaz: 4%

F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara Koogan, F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara
2005. Koogan, 2005.

13
APRESENTAÇ ÃO:
 4 % c om adrena lina 1:1 00.0 00

 4 % c om adrena lina 1:2 00.0 00


BUPIVACAÍNA

F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara Koogan,


2005.

CONCENTRAÇÃO: CARACTERÍSTIC AS

 4% 72mg por tubete (1,8 X 40)
Potência: 8 (4x a lidocaína)

 Dos e máx ima a dulto = 7 mg/Kg ou até  Toxicidade: 4


500mg
 Propriedade vasodilatadora: 2,5 (alta)
 Dos e máx ima pediátrica = 50mg
 Latência: 6 a 10 min.

 Concentração eficaz: 0,5%

F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara Koogan,


2005. F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara Koogan,
2005.

CARACTERÍSTIC AS

Lidocaína 7 mg/kg 500mg  Há duas indicações básicas para sua utilização na odontologia:

 Procedimen tos den tários pro longados, nos qua is é n ecessária


Mepivacaí na 6,6 mg/kg 400mg
anestesia pu lpar (pro funda) duran te ma is de 90 mi nutos (reconstruções

totais da boca, cirurgias de implante)


Prilocaína 8 mg/kg 600mg
 Controle da dor pós-operatória (p. ex., endo dôntica , periodo ntal , pós-

Articaína 7,0 mg/kg 500mg implante e cirúrgica).

F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara Koogan, F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara
2005. Koogan, 2005.

14
APRESENTAÇ ÃO
 0 , 5 % com adrenalina 1:1 00.0 00

 0 , 5 % com adrenalina 1:2 00.0 00

F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara Koogan,


2005.

CONCENTRAÇÃO:
 0 , 5 % = 9mg de sa l em 1,8 ml = 1 tubete a ne sté sico

 D os e máx ima = 2 ,0mg/Kg ou até 90 mg


e
Do s

Limiar

Tempo
F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara Koogan,
2005.

Lidocaína 7,0 mg/kg 500mg

Mepivacaí na 6,6 mg/kg 400mg

Prilocaína 8,0 mg/kg 600mg

Articaína 7,0 mg/kg 500mg

Bupivacaína 2 mg/kg 90mg

F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara Koogan,


2005.

15
“O uso de vasoconstritores representa
maior tempo de analgesia e principalmente
maior segurança no uso do anestésico
local.”

Fonte: MALAMED, Stanley F. Manual de Anestesia local. 5ed.Guanabara


Koogan, 200

São drogas que contraem os vasos

sanguíneos controlando assim a perfusão

tecidual

Dilatação dos vasos sanguíneos Importânci a da associação com o anestésico local


N EEC E SS
Aum ent o d ap erf u s
Diminuição o fluxo sangüíneo na área da injeção

S I D ADE DE
ã o lo c al
A absorção do anestésico local mais lenta

A S SO C I
Au me nta a v el oc i ad
Os níveis sangüíneos do anestésico local são reduzidos

VASOCONSTRICTO
A Ç Ã O A U M
de de ab
Aumenta o risco de toxicidade
s orç ão d o an es
Diminuição do risco de toxicidade do anestésica local.

R
Diminui a duração
tésico Aumenta da anestesia
os níveis plasmáticos do
Maior volume de anestésico no nervo por mais tempo

Diminuem o sangramento no local da administração


Aumenta o sangramento local
anestésico,
F o nte: MALAMED, Stanlel y F. Manuall de Anestesiai lol cal.l 5ed.Guanabara F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall.
Koogan, 2005. 5ed.Guanabara Koogan, 2005.

16
ADRENALINA:
CLASSIFICAÇÃO:
 Disponível nas seguintes concentrações :
 Aminas simpaticomi
méti cas ou
AAddrreen
adrenérgicas 1:50.000 1:80.000 1:100.000
naalliinnaa,, 1:200.000

Noradrena
lina,
Levonordr
efina, A dur a çã o da a ne ste sii a pu llpar e e m te ciid os m o lles e ´ e quii valle nte e
Cloridrato
FFeelliipprre m to da s a s c o nce ntraç oes , po rem o e f e iit o he mos tá tiic o e ´ d iif
de
essssiinnaa erente

Fenilefrina F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara


Koogan, 2005.

 Aminas não-simpati
comi méticas

F o nte: MALAMED, Stanlley


F. Manuall de Anestesiia
llocall. 5ed.Guanabara
Koogan, 2005.

ADRENALINA: ADRENALINA: Dosesmáximas


* Pacientes Saudáveis: 0,2mg por consulta
 Vasoconstrictor + potente e + amplamente utilizado na
1:50.000 = 5 tubetes
odontologia 1:100.00 = 11 tubetes
1:200.000 = 22 tubetes
 Droga que mimetiza a atividade da descarga
simpática. * Pacientes cardiopata grave ASA III ou IV: 0,04mg por consulta
1:50.000 = 1 tubete
1:100.000 = 2 tubetes
1:200.000 = 4 tubetes

Fonte: MALAMED, Stanley F. Manual de Anestesia local. 5ed.Guanabara Koogan,


200
F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall.
5ed.Guanabara Koogan, 2005.

Efeitos Sistêmicos Clas ificação ASA


 Redução geral da eficiência cardíaca ASA I: A normal healthy patient

 Aumento das pressões sistólica e diastólica. ASA II: A patient with mild systemic disease

1 a 2 tubetes
 Aumento do débito cardíaco. ASA III: A patient with severe systemic disease
adrenalina
 Aumento do volume sistólico. ASA IV: A patient with severe systemic disease that is a constant threat to life .
1:100.000.
 Aumento da freqüência cardíaca.
ASA V: A moribund patient who is not expected to survive without the operation

 Aumento da força de contração.


ASA VI: declared brain-dead patient whose organs are being removed for donor

 Aumento do consumo miocárdico de oxigênio.


http://www.asahq.org/clinical/physica
lstatus.htm

17
MAS COMO
FELIPRESSINA (OCTAPRESSI N ®):
 Sinonímia: Octapressin, PLV-2
ESCOLfiER O
ANESTÉSICO
 É um análogo sintético da vasopressina (antidiurético)

 Atua diretamente sobre o músculo liso do vaso


 Pouca ou nenhuma vaso-constrição arteriolar
 Ausência de feitos diretos sobre o miocárdio
 A felipressina é não-disritmogênica, ao contrário das aminas
IDEALYYYYYYY
simpaticomiméticas
 Não deve ser usado como hemostático devido ao efeito predominante na
circulação venosa.
F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara
Koogan, 2005.

FELIPRESSINA (OCTAPRESSIN ®):


 Ação anti-diurética e ocitotócicas
“É difícil selecionar a droga ideal para um determinado
 Contra-indicadas em gestantes

paciente, uma vez que existem muitas associações de

anestésicos locais disponíveis para injeção.”

F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara


F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara Koogan, Koogan, 2005.
2005.

Fatores que Influenciam a


CLORIDRATO DE FELIPRESSINA 0,03UI
Escolha
1. Tempo necessário de controle da dor da
 0,03 UI / ml
2. Necessidade potencial de controle

 0,054 mg / tubete 3. dor


Possibilidadede automutilação no P.O
após o tratamento
?
4. Necessidade de hemostasia
 Dose máxima cardiopata (ASA III ou IV) = 0,27 mg = 5 tubetes
5. Presença de qualquer contra - ç
indica (absoluta ou relativa ) ão
à solu anestésica local
F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de
F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara Koogan, Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara Koogan,
çã
2005. 2005.
o

18
CLORIDRATO DE FELIPRESSINA 0,03UI Fatores que influenciam:
1. Resposta individual à droga (a curva em "campânula").
 0,03 UI / ml 2. Precisão na deposição do anestésico local.
3. Condição dos tecidos no local de infiltração da droga (vascularidade, pH).
 0,054 mg / tubete
4. Variação anatômica.

 Dose máxima cardiopata (ASA III ou IV) = 0,27 mg = 5 tubetes 5. Tipo de injeção administrada (supraperiosteal X bloqueio nervoso).

F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara Koogan, F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara Koogan,
2005. 2005.

Resposta Individual a Droga


1. Normorr eativ os: Res pon dem

de mane ira prev isível às açõ es

de uma droga (70%)

34,90%
34,90%
2. Hip er-reat ivos: apr esenta m

13,8%

13,8%
uma duração longa na anestesia.
2,16% 2,16%

(15%) 20 MIN 40 MIN 60 MIN

3. duração curta
Hiporreat ivos: na anestesia. (15%)
apr esenta m
uma
FFFF oooo nnnne tteee:: MMMMA AAALLAA
AAMMMMEE
EE
DD
,D
,,D
,SSSa
S
tataanenlenlen
lelyyyy FFF.F
. MMMMaaaannnnuuuu
laa
lala
dldddeeee AAAAnnnneeeesseste
steeasia
sisaisai olloooccccaaa.a
ll 5555eeeedG
d.d
.d
.G
.GGuuuuaaaannnnaaaabbbbaaararaa F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara Koogan,
KKKKooooooooggggaaaann,n,n
,,222200000000555..5. 2005.

Precisão na administração da droga


 A profundidade e duraç ão da anestesi a são bastante influenci adas pela

precisão da injeção

F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara Koogan, F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara Koogan,
2005. 2005.

19
A condição dos tecidos Medicamentos que usam a mesma via metabólica
 A inflamação, infecção ou dor O uso co njunto de anestési cos loca is e drogas que c ompartilham um a vi a
metabólic a comu m pode produzir r eaç ões advers as. Tanto os anestés icos loca is
 O aumento da vascularização no local de deposição da droga do tipo éster quanto o relaxa nte muscu lar desp olariza nte succ ini lco lina requer em

 Variação anatômica a prese nça da ps eudoco linestera se plasmátic a para su a hidr ól ise. A apnéia
prolongada pode resultar do uso concomitante dessas drogas.

F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara Koogan, F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara
2005. Koogan, 2005.

Tipo de injeção administrada


 a administraç ão de um bloqueio nervo so fornec e uma dur açã o mais longa

da anestesia pulpar e de tecidos moles que a injeção supraperiosteal

F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara Koogan,


2005.

Depressores do SNC
 os depres sores do SNC (p. ex., opióides, ansio líticos, fenotiaz inas e

barbitúric os), quando administra dos em co njunto co m anestésic os loca is,

levam à potenc ial izaç ão das açõe s depr essor as dos anestés icos loca is

sobre o SNC.

F o nte: MALAMED, Stanlley F. Manuall de Anestesiia llocall. 5ed.Guanabara Koogan,


2005.

20

Você também pode gostar