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anexos
GRUPO:.
INSTRUTOR: VALMIR
Sumario
Introdução
NHO 2 - Análise Qualitativa da Fração Volátil
(Vapores Orgânicos) em Colas, Tintas e
Vernizes por Cromatográfica
Gasosa/Detector de localização de Chama
NHO-2
Objetivo
Esta norma estabelece procedimento padronizado para análise qualitativa da fração volátil de
colas, tintas e vernizes à base de solventes, em especial os componentes mais tóxicos e mais
comuns, tais como: benzeno, n-hexano, tolueno, álcool metílico e butanona, com a finalidade
de se identificarem as substâncias voláteis que possam estar presentes no ar de um ambiente
de trabalho.
Fração volátil :
É a porção da amostra que se encontra na fase ele vapor ou gás acima de sua superfície.
Lata de folha-de-flandres:
Recipiente utilizado neste procedimento para coleta de amostra de colas, tintas ou
vernizes confeccionados com folha de ferro estanhado.
Definições das substâncias:
Solvente:
De forma geral é o componente que existe em maior proporção em uma
solução ou dispersão homogênea. Sua utilização tem como finalidade extrair,
dissolver ou suspender materiais.
Solvente orgânico:
É o nome genérico para um grupo de produtos químicos ou misturas que são
líquidos em faixa de temperatura de 0 – 250oC. São voláteis e relativamente
inertes quimicamente. Sua utilização industrial tem como finalidade extrair,
dissolver ou suspender materiais não solúveis em água (gorduras, lipídios,
resinas, polímeros e etc.).
Técnicas de amostragem
Head space
É a técnica de amostragem cromatográfica na qual se analisa a fração volátil de amostras em
estado condensado, mantidas em recipientes fechados.
Aparelhos de medição
• Integrador eletrônico
• Gerador de hidrogênio.
• Colunas cromatográficas
Alguns procedimentos
Caso não seja possível executar a análise da amostra (tintas, colas e vernizes)
imediatamente após a preparação dos frascos, poder-se-á guardá-los em geladeira,
vedados conforme recomendado anteriormente, por até 03 semanas.
As misturas padrões em dissulfeto de carbono deverão ser preparadas no mesmo dia da
análise conforme recomendado no item 13.3.2.
Deve-se dar muita atenção a possíveis picos fundidos, pois seu TR (Tempo de Retenção)
pode coincidir com o tempo de um terceiro componente, ocasionando erros de
identificação. Portanto é necessário cuidadosa observação de cada pico.
A linearidade e a sensibilidade do detetor de ionização de chama deverão ser
verificadas periodicamente, assim como a resolução das colunas cromatográficas
utilizadas.
REPRESENTAÇÃO
ESQUEMÁTICA DO
PROCEDIMENTO DA
ANÁLISE QUALITATIVA DA
FRAÇÃO VOLÁTIL EM
COLAS, TINTAS E VERNIZES
POR CROMATOGRAFIA
GASOSA/DETETOR DE
IONIZAÇÃO DE CHAMA.
Cálculo
NHO 2
NHO-3 Norma de higiene ocupacional :
método de ensaio: análise gravimétrica
de aerodispersóides sólidos coletados
sobre filtros de membrana
Objetivo:
Este método de ensaio estabelece um procedimento padronizado para análise gravimétrica de
aerodispersóides sólidos coletados sobre filtros de membrana, com a finalidade de determinar a
massa de poeira coletada do ar de um ambiente de trabalho. originadas pela exposição dos
trabalhadores a poeiras, fornecendo subsídios para a proposição de medidas de controle ou para
a verificação de sua eficiência.
Métodos da NHO-3
Condições ambientais:
As pesagens devem ser realizadas em ambiente com temperatura e umidade
controladas, com o objetivo de se evitarem grandes variações entre as pesagens
pré e pós-coleta.
Carga eletrostática:
o Caixa de estabilização.
o Suporte de celulose.
Objetivo:
Trata-se de aspirar um determinado volume de ar com o auxílio de uma
bomba portátil, calibrada na vazão desejada, fazendo-o passar através de
filtro de membrana, onde as fibras são retidas.
Analise:
Com material coletado sobre uma lâmina de vidro, utilizando vapor de
acetona, a fim de permitir a passagem de luz do microscópio.
As fibras depositadas sobre o filtro de membrana são medidas e contadas, e o
resultado da concentração é expresso em fibras por centímetro cúbico de ar, calculado
dividindo-se o número de fibras respiráveis contadas sobre o filtro pelo volume de ar
amos- trado.
Questão de interferência
Coleta: Análise
Coleta: Análise:
Onde
C = concentração de fibras (f/cm³)
nf = número de fibras contadas
ng = número observado de áreas do gratículo
Q = vazão de ar utilizada na calibração (l/min) t = tempo total da amostragem (min)
Auf = área útil do filtro (mm²)
Ag = área do gratículo (mm²)
ABNT NBR-15848: Sistemas de ar
condicionado e ventilação
Esta Norma estipula procedimentos e requisitos relativos às atividades de operação e
manutenção, para melhoria dos padrões higiênicos das instalações de ar-
condicionado e ventilação, contribuindo desta forma para a qualidade do ar.
Esta Norma não se aplica aos sistemas de ventilação para túneis urbanos,
subaquáticos, rodoviários, metroviários e ferroviários.
ABNT NBR-15848
Avaliação microbiológica:
Resultado quantitativo e qualitativo das análises microbiológicas (das três zonas –
primária, secundária e terciária) do ar, da água e do biofilme da bandeja de
condensação e do material particulado contido nos dutos, com o objetivo de
identificar focos de contaminação e comprovar a necessidade de higienização do
sistema.
ABNT NBR-15848
Zonas primarias:
Zona que compreende a rede de dutos de insuflação e os acessórios para difusão do ar no ambiente. É a
área onde o ar está com a umidade relativa próxima ao estado de saturação com o possível acúmulo de pó
no seu interior, podendo criar um sítio amplificador de micro-organismos.
Zona terciaria:
Construção :
1 Os materiais de construção devem ser protegidos da chuva e outras fontes de umidade por procedimentos apropriados de transporte e
armazenamento no local. Materiais porosos com sinais visíveis de contaminação microbiológica não devem ser instalados. Materiais não porosos
com sinais visíveis de contaminação microbiológica devem ser descontaminados antes da sua utilização
2 Os materiais de construção dos dutos devem ser limpos antes de iniciar sua instalação, removendo todo o óleo, graxa ou material particulado da
sua superfície.
3 Os dutos devem ser construídos de acordo com a ABNT NBR 16401-1.
4 Após a fabricação dos dutos de ar, estes devem ter suas aberturas tamponadas com plástico ou outro material, o qual só deve ser removido para
sua instalação.
5 As redes de dutos de insuflação e retorno devem ter suas aberturas tamponadas durante sua montagem, para evitar o ingresso de particulado.
6 Durante a fase de estocagem, transporte e instalação, as aberturas dos equipamentos de condicionamento do ar e ventiladores devem ser
protegidas para evitar o ingresso do particulado da obra.
7 Antes de receber os equipamentos, a casa de máquinas deve ser limpa, a fim de eliminar material particulado ou outro resíduo que possa
contaminar os equipamentos.
8 Após a instalação dos equipamentos nas casas de máquinas, as portas de acesso devem ser mantidas fechadas para evitar o ingresso de material
particulado.
9 A instalação das unidades de tratamento de ar deve seguir as recomendações da ABNT NBR 16401-3 ou do fabricante, quanto às distâncias e
espaços mínimos necessários para manutenção e limpeza. Deve ser adotado sempre o mais restritivo.
• Reformas e modernizações:
• 1 Devem ser adotadas medidas para reduzir a migração de contaminantes gerados na reforma em locais
ocupados. Exemplos de medidas aceitáveis incluem, entre outras, selagem da área em reforma com
paredes temporárias de material não poroso, exaustão mecânica e/ou pressurização das áreas ocupadas
contíguas e pressão negativa na área da reforma.
• 2 Os dutos de insuflação e retorno devem ser desconectados na divisa da reforma, sendo tamponados
para evitar o ingresso de material particulado.
• 3 Passa-dutos (shafts) e entre forro também devem atender ao fechamento estipulado em .1.
• 4 Durante a fase de estocagem, transporte e instalação, as aberturas dos equipamentos de
condicionamento do ar e ventiladores devem ser protegidas para se evitar o ingresso do particulado da
obra.
• 5 Toda reforma que abranger mudança de mobiliário, carpetes, pintura, divisórias, forrações etc., ou
seja, materiais que liberem COV e outros poluentes, deve operar com vazão adicional de ar exterior
adicional à do projeto inicial, durante um período, a ser acordado entre o responsável pelo projeto e o
Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT)
• 5.1 A estratégia da reforma deve ser documentada, contemplando a participação do departamento de
higiene e segurança no trabalho e do responsável pelo projeto. Nesse documento devem estar
claramente definidos e acordados a taxa adicional de ar exterior, o tempo de vigência dessa taxa
adicional e o regime de reocupação do local.
Manutenção;
1 As frequências de limpeza, manutenção, substituição ou verificação das casas de máquinas e partes do sistema devem ser
estabelecidas pela necessidade específica de cada sistema, respeitando-se no mínimo o recomendado na Tabela 1.
2 O plano de manutenção deve conter no mínimo os seguintes controles:
a) O procedimento de manutenção para cada casa de máquina e cada tipo de equipamento com as respectivas periodicidades de
acordo com recomendações do fabricante;
b) O mapa de programação das atividades para cada casa de máquina e cada equipamento;
c) O conjunto de referências (temperaturas, pressões, tensão, corrente etc.) possibilitando a sua comparação com os dados
nominais dos equipamentos, de modo a permitir a tomada de decisão quanto a correções e/ou ajustes necessários;
d) Para cada condicionador ou conjunto de condicionadores agrupados em sala de máquinas, o Plano de Manutenção, Operação e
Controle deve explicitar a vazão de ar exterior a ser suprida em cada condicionador, conforme cálculo obtido de acordo com o
estipulado na ABNT NBR 16401-3;
e) A exigência de emissão de ordens de serviço específicas contendo as atividades para cada item de manutenção a realizar.
3 O plano de manutenção deve ser elaborado segundo a ABNT NBR 13971 e a Portaria MS 3523/98.
4 Empregar mão-de-obra qualificada, assegurando que seus funcionários tenham recebido treinamento para utilizar os
equipamentos e os produtos especializados necessários à execução dos serviços.
5 Os profissionais envolvidos com as atividades de higienização e manutenção que necessitem intervir em componentes elétricos
devem estar habilitados para atender à NR 10.
6 O plano de manutenção e higienização do equipamento deve contemplar as atividades de limpeza e manutenção dos sistemas,
cronograma de avaliações microbiológicas e físico-químicas segundo regulamento específico da ANVISA e adotando-se como
referência os Anexos A, B e C da ABNT NBR 16401-3:2008.
7 O plano de manutenção e higienização dos sistemas deve apresentar a relação das atividades a serem executadas em cada classe
de equipamento, podendo cada classe ter periodicidade diferente em função da utilização específica
NHO 07 - Norma de higiene ocupacional :
procedimento técnico: calibração de
bombas de amostragem individual pelo
método da bolha de sabão
Objetivo da norma
Faixas de vazão:
Alta vazão: acima de 500 mililitros por minuto (mℓ/min)
Cálculo da vazão
Vazão final ( Q f )
Vazão média ( Qm )
Variação de vazão (∆Q)
Objetivos:
Este procedimento se aplica à coleta de partículas de origem mine- ral, metálica, vegetal e
animal, de negro de fumo e de partículas insolú- veis não especificadas de outra maneira.
Esta norma estabelece um procedimento padronizado para coleta de material particulado
sólido em filtros de membrana com a finalidade de obter amostras representativas das
partículas suspensas no ar dos ambientes de trabalho.
Planejamento da coleta
Filtro de membrana
Porta-filtro
Separador de partículas
Bomba de amostragem
Mangueira
Cálculo do volume de ar amostrado
A letra minúscula "a" ocupando 40% (quarenta por cento) da área total da
etiqueta;
Caracteres: "Atenção: contém amianto", "Respirar poeira de amianto é prejudicial
à saúde" e "Evite risco: siga as instruções de uso".
A rotulagem deverá, sempre que possível, ser impressa no produto, em cor
contrastante, de forma visível e legível.
Avaliação do meio ambiente
O limite de tolerância para as operações com manganês e seus compostos referente à metalurgia de minerais de
manganês, fabricação de compostos de manganês, fabricação de baterias e pilhas secas, fabricação de vidros
especiais e cerâmicas, fabricação e uso de eletrodos de solda, fabricação de produtos químicos, tintas e fertilizantes,
ou ainda outras operações com exposição a fumos de manganês ou de seus compostos é de até 1mg/m3 no ar, para
jornada de até 8 (oito) horas por dia.
As seguintes recomendações e medidas de prevenção de controle são indicadas para as operações com manganês e seus compostos,
independentemente dos limites de tolerância terem sido ultrapassados ou não:
Substituição de perfuração a seco por processos úmidos;
- Perfeita ventilação após detonações, antes de se reiniciarem os trabalhos;
- Ventilação adequada, durante os trabalhos, em áreas confinadas;
- Uso de equipamentos de proteção respiratória com filtros mecânicos para áreas contaminadas;
- Uso de equipamentos de proteção respiratórios com linha de ar mandado, para trabalhos, por pequenos períodos, em áreas
altamente contaminadas;
- Uso de máscaras autônomas para casos especiais e treinamentos específicos;
- Rotatividade das atividades e turnos de trabalho para os perfuradores e outras atividades penosas; - Controle da poeira em níveis
abaixo dos permitidos.
Questões médicas