CUI DADO

S
PALI ATI VO
S

M TRO. ESTEBAN GODINEZ

M EJIA
ÍN D IC E

1
NORMA 011
2
DOLOR, ESCALAS
3
¿COMO DAR
4
VOLUNTAD
cuidados paliativos
DEL DOLOR MALAS
NOTICIAS? ANTICIPAD
A

5
AINES Y
6
PAPEL DE
OPIOIDE ENFERMERIA EN
S LOS CUIDADOS
PALIATIVOS
H ABLEM OS
DE LOS
CUIDADOS
N O R M A OFICIAL MEXICANA
011 E s t a N o r m a t i e n e p o r o b je t o , e s t a b l e c e r l o s c r i t e r i o s y
procedimientos mínimos indispensables, que permitan

1
p r e s t a r , a t r a vé s d e e q u i p o s i n t e r y m u l t i d i s c i p l i n a r i o s d e
s a l u d , s e r vi c i o s d e c u i d a d o s p a l i a t i vo s a l o s p a c i e n t e s q u e
p a d e c e n u n a e n fe rm e d a d e n si t u a c i ó n t e rm i n a l , a f de
icno n t r i b u i r a p r o p o r c i o n a r l e s b i e n e s t a r y u n a c a l i d a d d e vi d a
d i g n a h a s t a e l m o m e n t o d e su m u e r t e

Cuidado activo y total de aquéllas enfermedades que

no responden a tratamiento curativo. El control del
2 dolor, y de otros síntomas, así c o m o la atención de
aspectos psicológicos, sociales y espirituales
 PAUTAS PRINCIPALES
PACIENTE

B O-PS QUE-SOC
AL C U I D A D O E N F E R M E R I A
La enfermería abarca el cuidado autónomo y
colaborativo de personas de todas las edades, familias,
grupos y comunidades, enfermos o sanos y en todos los
entornos.
Las enfermeras están en la línea de acción en la
prestación de servicios y desempeñan un papel
importante en la atención centrada en la persona.
FAMILI
A
DOLOR, ESCALAS
D E L DOLOR
ESCALA DE VALORACION FUNCIONAL:
Índice de Karfnoski

SISTEMA DE EVALUACIÓN DE
S ÍN TO M A S D E E D M O N TO N - E S A S

ESCALAS VALORACIÓN PRONOSTICO

S U P E R V IV E N C IA : P P I y P a P s c o r e

C U E S TIO N A R IO D E Z A R IT
( so b re c a rg a d e l
cuidador)

ID C - P A L . H E R R A M IE N TA P A R A
I D E N T I F I C A R LA C O M P L E J I D A D D E L
P A C I E N T E Y FA M I L I A E N C U I D A D O S
ESCALA DE
KARNOFSKY
ESCAL
A
ECOG
 PPS
(PALLIATIVE
PERFORMANC
E SCALE)
 SISTEMA DE EVALUACIÓN DE
S ÍNTOMAS DE EDMONTON-
ES AS
 ESCALAS VALORACIÓN
PRONOS TICO S UPERVIVENCIA:
PPI Y PAP SCORE
CUESTIONARIO DE ZARIT (sobrecarga del
cuidador)
IDC-PAL.
HERRAMIENTA
PARA
IDENTIFICAR
LA
COMPLEJIDAD
DEL
PACIENTE Y
FAMILIA EN
CUIDADOS
¿ C O M O DAR MALAS
NOTICIAS
EQUIPO CUIDADOS
P A L I AT I V O S - P A C I E N T E -
FA M I L I A
Dar malas noticias requiere habilidades verbales y
no verbales para evitar las confusiones graves sobre
el pronóstico de la enfermedad y el propósito del
tratamiento, en ocasiones, la manera en la que esta
información se proporciona perdura y es aún más
dolorosa que la información misma.
NUESTROS VALORES

"N o hay
mentira mayor
que una
verdad mal
comprendida"

E Q U I P O
ERRORES A EVITAR
CONCEBIR LA INFORMACION C O M O
ALGO UNIDIRECCIONAL
OLVIDAR AL E N F E R M O C O M O PARTE ACTIVA
D E SU PROCESO ORIENTANDO SOLO LO Q U E
LOS OTROS VA N O D E B E N H A C E R
ADOPTAR U N ROL PATERNALISTA
 PROTOCOLO EPICEE

1 2 3 4
PERCEPCIÓN
ENTORNO INVITACIÓN COMUNICAR
AVERIGUAR Q U E SA B E EL SE TRATA DE DEFINIR LENGUAJE LLANO,
CUANDO PACIENTE, C U A N Q U E Y CUANTO QUIERE COMPRENSIBLE, REFORZAR
GRAV E CONSIDERA SU SA BER Q U E RESULTA LA INFORMACIÓN C O N
ESTADO Y C O M O LE
PRIORITARIO PA R A EL RECURSOS GRAFICOS,
AFECTARA COM UN ICAR
DONDE Y C O M P R O B A R EL
PACIENTE PERMITIR PREGUNTAS.
COMO GRADO DE PUEDE HABER DE R E C H O A SABER, A
C OM P R EN C I ÓN DISCORDANCIA ACEPTAR O R E C H A Z A R
QUIEN DAR LA POSIBILIDAD ENTRE LO Q U E EL TRATAMIENTO Y A
A DE PREGUNTAR MEDICO QUIERE REACCIONAR ANTE LA
CARACTERISTICAS DECIR Y LO Q U E EL INFORMACION RECIBIDA
QUIEN CULTURALES DEL
PACIENTE QUIERE
PACIENTE
CON COMUNICACIÓ´N
SABER.
 PROTOCOLO EPICEE

5 6
EMPATIA
ESTRATEGIA
R ES PONDER A LAS C O N S E N S U A R EL
REACCIONES DEL P LA N D E ACCIÓN,
PACIENTE TRATAMIENTO Y
ASISTENCIA
REACCION ESTABLECER UNA
SOCIALMENTE ALIANZA EFICAZ CON
ACEPTADA LA FAMILIA
REACCIÓN D E NO QUITAR
LA
ADAPTACIÓN (SI O ESPERANZA
NO ) AL PACIENTE
¿ES LA REACCIÓN PLANES DE FUTURO
MODIFICABLE? Y REUMEN FINAL
APOYO Y
 HAY QUE GARANTIZAR
AL PACIENTE QUE
N O SE Q U E D A R A S O L O E N EL P R O C E S O

NO SE H A R A N A D A E N C O N T R A DE SU
V O L U N TA D

NO SERA

ABANDONADO

A L IV IA R E M O S SU

D O LO R N O
VOLUNTAD ANTICIPADA
 CONCEPTO
ES LA DECISIÓN Q U E TOMA U N A P E R S O N A O
FAMILIAR RESPONSABLE C U A N D O LAS
CONDICIONES DEL ESTADO D E SALUD N O
PERMITA EXPRESARLO PERSONALMENTE, D E
N O SER SOMETIDA A TRATAMIENTOS O
PROCEDIMIENTOS Q U E P O R R A ZO N E S
MÉDICAS P R E T E N D A N P R O LO N G A R LA VIDA
E N CA S O D E ENCONTRARSE E N ETAPA
FINAL D E LA VIDA, PROTEGIENDO E N TODO
MOMENTO; LA DIGNIDAD
E N LA VOLUNTAD
ANTICIPADA COMITE
DE
INTERVIENEN CUIDADOS
PALIATIVOS

COMITES
FA M ILI H O SP ITA LA R IO
A S D E BIOETICA
C O N SEJO
MEDICO
 DILEMAS DE LA VOLUNTAD
ANTICIPADA
¿ES
NEGLIGENCI
A MEDICA?
E N NINGUN M O M E N TO
SE OMITE EL
TRATAMIENTO DEL
PACIENTE

¿ES
O
B
S
T
I
N
A
 Usted importa hasta el último
momento de su vida y haremos
todo lo que esté a nuestro alcance,
no sólo para que muera de manera
pacífica, sino también para que,
mientras viva, lo haga con
dignidad”

CICELY SAU N D E R S
Director g e n e r a l