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INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA — INEP

EXAME NACIONAL DE REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS MÉDICOS EXPEDIDOS POR INSTITUIÇÃO


DE EDUCAÇÃO SUPERIOR ESTRANGEIRA – REVALIDA 2020
PROVA ESCRITA DISCURSIVA

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

MANIFESTAÇÃO DA BANCA

ANÁLISE DOS RECURSOS APRESENTADOS PELOS CANDIDATOS

ADEQUADAS PARA SEREM INCLUÍDAS

ITEM A

- Os objetos do método SPIKES são: 1.1 Escutar o paciente com a finalidade de conhecer o seu
grau de informação sobre a doença, suas expectativas e seu preparo para receber a má notícia.
1.2 Transmitir informação médica de maneira inteligível, de acordo com as possibilidades,
necessidades e desejos do paciente. 1.3 Dar suporte ao paciente, utilizando habilidades
profissionais para reduzir o impacto emocional e a sensação de isolamento experimentados
por quem recebe a má notícia. 1.4 Desenvolver uma estratégia, sob a forma de um plano de
tratamento, com a contribuição e a colaboração do paciente.

Preparar o ambiente para o encontro, preservando o sigilo e a privacidade

 levar paciente a um ambiente confortável;


 um ambiente calmo e sem barulho para ela estar confortável pode ser definido como
acolhimento;
 encontrar um local reservado e calmo;
 preparar um ambiente necessário, preservando sigilo e privacidade;
 levá-la para um ambiente, sem barulho de pessoas.

Transmitir a notícia de forma clara e empática

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 dar a notícia em linguagem claro para que o paciente entenda tudo;


 responder todas suas perguntas e dúvidas;
 dar a notícia em linguagem claro para a paciente entender;
 esclarecer suas dúvidas;
 transmitir as informações com clareza e palavras adequadas;
 perguntar se o paciente está entendendo;
 dar a má notícia explicando e esclarecendo a paciente;
 utilização de linguagem clara pelo profissional da saúde sem o uso de palavras técnicas
e termos médicos ou científicos e levar em conta o nível de escolaridade da paciente
para garantir a adequada compreensão das orientações;
 dar a notícia em linguagem claro para que o paciente entenda tudo, sem tecnicismos
— esclarecer suas dúvidas;
 transmitir informação médica de maneira inteligível, de acordo com as possibilidades,
necessidades e desejos do paciente.

Avaliar o quanto a pessoa deseja saber sobre a doença

 saber quanto ela sabe sobre a sua condição e a perspectiva da situação;


 perguntar o que o paciente já sabe sobre a situação. Usar perguntas abertas.

Traçar estratégias para conduzir o tratamento e minimizar o sofrimento

 resumir o que foi dito e organizar estratégias.

Amparar as emoções do paciente


 dar suporte ao paciente, utilizando habilidades profissionais para reduzir o impacto
emocional e a sensação de isolamento experimentados por quem recebe a má notícia;
 aguardar a reação emocional do paciente, que pode ser de choro, silêncio ou choque;
 ficar em silêncio, mostrar empatia e compreensão;
 atentar para o estado emocional no momento da notícia.

ITEM B

Primeiro item - a única resposta é “NÃO”.

Segundo item:

 deve referir que a ecografia morfológica não é diagnóstico definitivo de


incompatibilidade com a vida fetal ou que podem existir tratamentos viáveis;
 as malformações são graves, mas pode haver tratamento após o nascimento,
portanto, ainda não é possível saber o prognóstico a longo prazo;
 que apesar de ser uma má formação, essa patologia é compatível com a vida se
corrigida adequadamente;
 referir que a legislação brasileira não permite a interrupção, ou que só permite ser
realizada em 3 casos, somente em caso de anencefalia do feto, em caso de estupro,
em caso em que se tenha risco de morte materna;

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 pela lei brasileira, as malformações fetais descritas no caso não justificam a


interrupção precoce da gestação.

ITEM C

Primeiro item

nível secundário ou terciário, ou pré-natal de alto risco, ou ambulatório de gestação de alto


risco.

Segundo item

referir acompanhamento ou exames frequentes, acompanhamento por obstetra que atende


alto risco, ou equipe especializada.

ITEM D

Primeiro item
- nível secundário ou terciário

Segundo item
- nível secundário ou terciário com UTI neonatal, ou hospital com UTI neonatal

NÃO PERTINENTES (em itálico apresento as minhas contra argumentações)

ITEM A

Uma consideração jurídica acerca da autonomia do médico vale a ser ressaltada, "o médico
não é obrigado a obedecer a nenhum protocolo de tratamento dos seus pacientes, mesmo que
recomendados pelo Ministério da Saúde".
Contestação que refere uma opinião pessoal do autor.

Explicar que vai ter tratamento e vai receber todo apoio na UBS.
É bem estabelecido que a paciente deve ter seguimento em ambulatório de gestação de alto
risco.

Explicar que precisa de exames para confirmar as malformações.


A má notícia refere-se à presença de malformações já comprovada.

Tratar estratégia e acompanhamento com psicologia.


A má notícia deve ser dada pelo médico pré-natalista.

Oferecer ao paciente a possibilidade de chamar algum familiar.


Já foi especificado que não há familiar disponível naquele momento.

Certificar-se do estado físico da paciente ao introduzir a má notícia (por exemplo, se a pessoa


está doente/debilitada, é hipertensa, situações em que a paciente está frágil fisicamente).
A má notícia deve ser dada independentemente do estado da paciente.

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Certificar-se do estado psicológico/emocional da paciente, se existe alguma questão


psicológica que a impeça de receber a notícia da melhor maneira possível.
A má notícia será dada de qualquer forma, não compete avaliação psicológica prévia.

Certificar-se de que a paciente tenha um acompanhante que vá à consulta e sirva de apoio


emocional.
Já está definido que não haverá acompanhante naquele momento.

"A percepção sobre sua condição de saúde" vai depender de seu nível de escolaridade.
Argumento não relacionado à forma com a qual será dada a má notícia.

A valoração do estado psicológico da paciente antes de entregar a má notícia e também seja


aceitado como outro passo a vontade da paciente do acompanhamento do marido.
Não há necessidade de valoração psicológica prévia e o marido já está definido que não estará
presente.

Solicitar algum acompanhante, pessoa da família ou amigos que possa amparar no momento
da notícia.
O marido, ou acompanhante, já está definido que não estará presente.

Oferecer ajuda necessária e oferecer a repetição de ultrassom e outros exames


complementares.
O diagnóstico de malformação já está definido, propor outro ultrassom seria esquivar-se de dar
a notícia.

A vontade da paciente do acompanhamento do marido.


Já está definido que não haverá acompanhante naquele momento.

Perguntar se ela quer receber as notícias sozinha ou prefere estar acompanhada.


Já está definido que não haverá acompanhante naquele momento.

Explicar que precisa de exames para confirmar as malformações.


O diagnóstico de malformação já está definido, propor outro ultrassom seria esquivar-se de dar
a notícia.

Tratar estratégia e acompanhamento com psicologia.


Não há necessidade de valoração psicológica prévia, o diagnóstico já está definido e a paciente
precisa saber da realidade do seu exame.

Incorporar ações de promoção e prevenção que ajudem à paciente manter estilos de vida
saudável acorde ao problema que está enfrentando.
Argumentação não pertinente ao item

ITEM B

Só são indicativos de interrupção síndromes incompatíveis com a vida, sendo necessária a


confirmação do resultado ultrassonográfico, atestado por dois médicos diferentes.

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Não se pode afirmar pelo US que a má formação é incompatível com a vida e as indicações
para interrupção são restritas e podem não estar relacionadas com malformações, como nos
casos previstos em lei.

Médico só pode explicar os ricos desta gestação, mas a decisão de continuar é sempre decisão
da mãe.
A pergunta é se a ecografia morfológica seria definitiva para autorizar a interrupção da
gravidez.

A decisão pela interrupção ou desistência dela pode ocorrer a qualquer momento e deve ser
respeitada.
A pergunta é se a ecografia morfológica seria definitiva para autorizar a interrupção da
gravidez.

A ecografia morfológica poderia sim ser indicativo de interrupção “desde que” a gestação
coloque em risco a vida da mãe, ou que seja produto de estupro, ou que seja anencefálico.
A indicação de interrupção nos casos previstos em lei não se relaciona aos achados da
ecografia morfológica.

ITEM C

A caracterização de uma situação de risco, todavia, não implica necessariamente referência da


gestante para acompanhamento em pré-natal de alto risco. As situações que envolvem fatores
clínicos mais relevantes (risco real) e/ou fatores evitáveis que demandem intervenções com
maior densidade tecnológica devem ser necessariamente referenciadas, podendo, contudo,
retornar ao nível primário, quando se considerar a situação resolvida e/ou a intervenção já
realizada. De qualquer maneira, a unidade básica de saúde deve continuar responsável pelo
seguimento da gestante encaminhada a um diferente serviço de saúde.
A indicação de seguimento a nível secundário ou terciário está bem estabelecida pela
complexidade que envolve o desenvolvimento de feto malformado e as implicações maternas.

Porque justifiquei com malformações graves, algumas incompatíveis com a vida de não ser
tratadas em centros especializados.
A indicação de seguimento a nível secundário ou terciário está bem estabelecida pela
complexidade que envolve o desenvolvimento de feto malformado e as implicações maternas.

Coloquei o nível primário porque é a porta de entrada do SUS. Daí cumpre princípio de
hierarquização.
A indicação de seguimento a nível secundário ou terciário está bem estabelecida pela
complexidade que envolve o desenvolvimento de feto malformado e as implicações maternas.

Gestação de risco que demandar referência poderá ser encaminhada primeiramente aos
Núcleos de Apoio à Saúde da Família (Nasf) ou ambulatórios de referência.
A indicação de seguimento a nível secundário ou terciário está bem estabelecida pela
complexidade que envolve o desenvolvimento de feto malformado e as implicações maternas.

A gestante deve manter contato com a unidade básica de saúde onde terá também consultas
programadas e acompanhamento psicológico, com obstetra.

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A indicação de seguimento a nível secundário ou terciário está bem estabelecida pela


complexidade que envolve o desenvolvimento de feto malformado e as implicações maternas.

A gestação de risco que demandar referência poderá ser encaminhada primeiramente aos
Núcleos de Apoio à Saúde da Família (Nasf).
A indicação de seguimento a nível secundário ou terciário está bem estabelecida pela
complexidade que envolve o desenvolvimento de feto malformado e as implicações maternas.

Participação da atenção primária como coordenadora dos cuidados e do acompanhamento do


estado da usuária
A indicação de seguimento a nível secundário ou terciário está bem estabelecida pela
complexidade que envolve o desenvolvimento de feto malformado e as implicações maternas.

ITEM D

Este parto dado pelas malformações cardíacas e ósseas não deve ser feito em domicílio ou
maternidades de baixo risco, embora pode ser feito em maternidades ligadas a hospitais, não
especificando o nível terciário.
Tenta-se eliminar às várias possibilidades de locais para o parto mas sem mostrar convicção
em relação à necessidade de atendimento a nível terciário.

O parto deve ser programado em uma maternidade baseada em hospital, ou seja, pelo menos
em serviço de atendimento secundário. O parto não deve ser domiciliar, ou em centro de
parto ou em maternidade de baixo risco.
Tenta-se eliminar as várias possibilidades de locais para o parto, mas sem mostrar convicção
em relação à necessidade de atendimento a nível terciário

PADRÃO DE RESPOSTA

(A) São considerados corretos os seguintes elementos do método SPIKES de


comunicação de más notícias, o qual possui seis etapas (a pontuação para cada item
valerá 0,75 ponto, até o máximo de 3,0 pontos):

Preparar o ambiente para o encontro, preservando o sigilo e a privacidade

 levar paciente a um ambiente confortável;


 um ambiente calmo e sem barulho para ela estar confortável pode ser definido como
acolhimento;
 encontrar um local reservado e calmo;
 preparar um ambiente necessário, preservando sigilo e privacidade;
 levá-la para um ambiente, sem barulho de pessoas.

Transmitir a notícia de forma clara e empática

 dar a notícia em linguagem claro para que o paciente entenda tudo;


 responder todas suas perguntas e dúvidas;
 dar a notícia em linguagem claro para a paciente entender;

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 esclarecer suas dúvidas;


 transmitir as informações com clareza e palavras adequadas;
 perguntar se o paciente está entendendo;
 dar a má notícia explicando e esclarecendo a paciente;
 utilização de linguagem clara pelo profissional da saúde sem o uso de palavras técnicas
e termos médicos ou científicos e levar em conta o nível de escolaridade da paciente
para garantir a adequada compreensão das orientações;
 dar a notícia em linguagem claro para que o paciente entenda tudo, sem tecnicismos
— esclarecer suas dúvidas;
 transmitir informação médica de maneira inteligível, de acordo com as possibilidades,
necessidades e desejos do paciente.

Avaliar o quanto a pessoa deseja saber sobre a doença

 saber quanto ela sabe sobre a sua condição e a perspectiva da situação;


 perguntar o que o paciente já sabe sobre a situação. Usar perguntas abertas.

Traçar estratégias para conduzir o tratamento e minimizar o sofrimento

 resumir o que foi dito e organizar estratégias.

Amparar as emoções do paciente

 dar suporte ao paciente, utilizando habilidades profissionais para reduzir o impacto


emocional e a sensação de isolamento experimentados por quem recebe a má notícia;
 aguardar a reação emocional do paciente, que pode ser de choro, silêncio ou choque;
 ficar em silêncio, mostrar empatia e compreensão;
 atentar para o estado emocional no momento da notícia.

(B) São consideradas corretas as seguintes respostas (3,0 pontos):

 Resposta: Não (1,0 ponto).


 Justificativa: As malformações são graves, mas pode haver tratamento após o
nascimento, portanto, ainda não é possível saber o prognóstico a longo prazo.
Pela lei brasileira, as malformações fetais descritas no caso não justificam a
interrupção precoce da gestação (2,0 pontos).
o deve referir que a ecografia morfológica não é diagnóstico definitivo de
incompatibilidade com a vida fetal ou que podem existir tratamentos viáveis;
o as malformações são graves, mas pode haver tratamento após o nascimento,
portanto, ainda não é possível saber o prognóstico a longo prazo;
o que apesar de ser uma má formação, essa patologia é compatível com a vida
se corrigida adequadamente;
o referir que a legislação brasileira não permite a interrupção, ou que só permite
ser realizada em 3 casos, somente em caso de anencefalia do feto, em caso de
estupro, em caso em que se tenha risco de morte materna;
o pela lei brasileira, as malformações fetais descritas no caso não justificam a
interrupção precoce da gestação.

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(C) São consideradas corretas as seguintes respostas (2,0 pontos):

 Resposta: Atenção secundária ou terciária, em serviço de pré-natal de alto


risco e/ou medicina fetal (1,0 ponto).
o nível secundário ou terciário, ou pré-natal de alto risco, ou ambulatório
de gestação de alto risco.
 Justificativa: Há necessidade de acompanhamento especializado e frequente,
exames complementares especializados e planejamento do parto e da
assistência neonatal envolvendo equipe multidisciplinar (1,0 ponto).
o referir acompanhamento ou exames frequentes, acompanhamento
por obstetra que atende alto risco, ou equipe especializada.

(D) São consideradas corretas as seguintes respostas (2,0 pontos):

 Resposta: Atenção terciária (1,0 ponto).


o nível secundário ou terciário.
 Justificativa: Há necessidade de se ter, no momento do nascimento,
atendimento em hospital terciário bem equipado, com UTI neonatal,
profissionais especializados e preparação adequada para o parto (1,0 ponto).
o nível secundário ou terciário com UTI neonatal, ou hospital com UTI
neonatal.

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