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PÓS GRADUAÇÃO

UNISALES

TERAPIA MANUAL NAS


DISFUNÇÕES DOS
MEMBROS SUPERIORES

PROFESSOR. THIAGO FERRAZ B ARCELOS


PRA VOCÊS O QUE É TERAPIA MANUAL?
ME QUAIS CONHECIMENTOS E HABILIDADES
PRECISAMOS TER PARA USAR RECURSOS
RESPONDAM? TERAPÊUTICOS MANUAIS?
MASSOTERAPIA

LIBERAÇÃO MIOFASCIAL (MASSAGEM


GOURMET)
TERAPIA KALTENBORN

MANUAL CYRIAX

MAITLAND

(terapias passivas ) MULLIGAN

OSTEOPATIA – STILL

QUIROPRAXIA - PALMER
PARA INÍCIO DE CONVERSA .......

EVIDÊNCIA
CIÊNTIFICA

PBE
EVIDÊNCIA EXPECTATIVA
CLÍNICA DO PACIENTE
O que os prof issionais sem pensamento
critico acham da terapia manual:

“Na minha prática funciona, então usarei


com qualquer paciente independente dos
EVIDÊNCIA desfechos.”

O que os prof issionais sérios pensam:


CLÍNICA “Uma ferramenta que tenho que pode
ajudar nos desfechos desse paciente
especificamente.”
Então como
atuar com ESTUDAR
TREINAR (TER BOA MÃO
PARA A TÉCNICA)

terapia
manual de
NÃO FORNECER USAR A CIÊNCIA AO SEU

forma INFORMAÇÕES NOCEBAS FAVOR

segura?
TERAPIA ATIVA

TOMADA DE
DECISÃO CONDUTA

TERAPIAS
PASSIVAS INTERVENÇÕES

(TERAPIA EDUCACIONAIS

MANUAL)
SÃO BASEADOS NA OSTEO E
CONCEITOS ARTROCINEMÁTICA

LEI DO CONCAVO E CONVEXO


MAITLAND DESLIZAMENTO ENTRE SUPERFICIES
ARTICULARES
E EFEITOS MECÂNICOS E
NEUROFISIOLÓGICOS
MULLIGAN “FALHAS POSICIONAIS”
N a d é c a d a d e 6 0 , G e o f f r e y M a i t l a n d , F i s i o t e ra p e u t a
A u s t ra l ia n o, i n i c i o u s e u s e s t u d o s n a d i f e r e nc i a ç ã o
e n t r e a m a n i p u l a ç ã o, p r e c o n i za d a n a é p o c a p o r
J a m e s C y r i a x , e a m o b i l i za ç ã o . I n i c i o u a a p l i c a ç ã o
d a a b o r d a g e m t e ra p ê ut i ca a t ra v é s d o R a c i o cí n i o
C l í n i c o ( C l i n i c a l Re a s o n i n g ) , p r o c e s s o d e t o m a d a
d e d e c i s ã o, n a q u a l o F i s i o t era p e ut a é u m
i n ve s t i g a d o r, c r i a n d o q u e s t i o n a m e n t o s o b j e t i vo s

MAITLAND p a ra m a i s p r e c i s a m en t e c h e g a r a o d i a g n ó s t i c o
f i s i o t e ra p ê u t i c o. O ra c i o c í n i o c l í n i c o p o d e s e r
u t i l i za d o d e f o r m a h i p o t é t i c o - d e d u t i vo ; o u p a d r ã o -
d e d u t i vo, d e p e n d e n d o d a e x p e r i ê nc i a d o
profissional;

O M a i t l a n d é n o m e a d o C o n ce i t o, d e v i d o s u a
a b o r d a g e m t e ra p ê ut i c a e n g l o b a r o u t ra s t e ra p i a s
c o m o o b j e t i vo d e r e s t a u ra r a f u n ç ã o, n o e n t a n t o,
s u a u t i l i za ç ã o d e p e n d e d e m u i t o t r e i n a m en t o,
t a n t o n a f o r m u l a ç ã o d e h i p ó t es e s d i a g n ó s t i c a s
q u a n t o p a ra e x e c uç ã o d e s u a s t é c n i c a s .
O conceito preconiza que as peças
articulares só podem ser mobilizadas ou
manipuladas em direção do
MAITLAND funcionamento das mesmas;

Resposta mecânica foca na manipulação


de tecido conjuntivo;
1. Aumentar o
movimento articular
acessório e fisiológico
INDICAÇÕES 2. Diminuir e controlar
quadro álgico
3. Diminuir o espasmo
muscular protetor
1. Artrite reumática, fase aguda; espondilose cervical com isquemia
v é r t e b r o b a s i l a r, l u x a ç ã o , a r t i c u l a ç õ e s c o m h i p e r m o b i l i d a d e ,
espondilolistese, espondilite anquilosante. Evidência de qualquer
processo inflamatório na presença dessas patologias é contra-
indicação absoluta

2. Enfraquecimento dos ossos, fraturas, malignidade, osteoporose,


osteomielite, tuberculose

CONTRA 3. Distúrbios circulatórios, como aneurismas, terapia anti-


coagulante, aterosclerose e insuficiência vértebrobasilar da artéria
vertebral. (contra–indicação absoluta para as mobilizações grau V).

INDICAÇÃO 4. Hérnia de disco com envolvimento neurológico grave.

5. Presença de doenças infecciosas.

6. Gravidez (contraindicação relativa). Segundo Maitland (2005), se


a dor é claramente originada da articulação, não haveria
contraindicação absoluta para sua mobilização, tomando as devidas
precauções.

7. Em crianças e adolescentes, graus III a V podem lesionar as


placas de crescimento.

8. Na espasticidade, existe uma controvérsia na literatura.


TERAPIA ATIVA

MULLIGAN
CONDUTA

TERAPIAS
PASSIVAS INTERVENÇÕES

(TERAPIA EDUCACIONAIS

MANUAL)
E s t a t é cn i ca fo i d e s envol v i d a p e l o f i s i o t era peu t a
Br i a n Mu l l i g a n , e m 1 9 5 4, n a N ova Ze l â n d i a .
Mu l l i g a n co n t o u co m a co l a b o ra çã o d o s p r i n ci p a i s
e x p o en tes i n te r n a ci o n ai s da te ra pi a ma n u a l , ta i s
co m o Ma i t l a n d , C y r i a x , E l ve y, Ma cke n z i e. D e s de
1 9 72, Br i a n Mu l l i g a n e s u a e q u i p e ve m
d i v u l g a n d o s u a t é cn i ca p e l o m u n d o. E s t a s e

MULLIGAN b a s e i a n a t e o ri a d a f a l h a p o s i ci o n a l q u e d i z q u e
q u a n d o s e te m u ma l e s ã o, a a r ti cu l a çã o po de
a s s u m i r u m a p o s i çã o l i g e i ra men te a n o r m a l ,
m u i t a s ve ze s i nv i s í ve l e m e x a m es, co m o ra i o s -X ,
e e s t a s p e q u e n a s f a l h a s ca u s a m r e st ri çõ es d e
m ov i m e n to co m o u s e m d o r ;

A t é cn i ca co n s i s t e d a a p l i ca çã o d e m ov i m e n to s
a ce s s ó ri os , l i v r e s d e d o r.
TERAPIA MANUAL

AUXILIA NO DESFECHO DE DOR

FACILITA PARA ATINGIR O OBJETIVO DE RETORNO DA FUNÇÃO

US AR A CONDUTA BASEADA EM CIÊNCIA, TOMANDO A DECISÃO


CONJUNTA COM O PACIENTE PARA US AR A MELHOR TÉCNICA PARA O
CASO ESPECIFICO

SEMPRE ANALISAR AS BANDEIRAS, OS SUBGRUPOS

NÃO US AR A TERAPIA MANUAL COMO CONDUTA PRINCIPAL


ENTÃO VAMOS LA:

O QUE IREMOS APRENDER NESSE MÓDULO:

- RACIOCINIO CLINICO BASEADO EM BIOMECÂNICA,


NEUROFISIOLOGIA, EVIDÊNCIA CIENTIFICA E EVIDÊCIA CLINICA

- POSICIONENTO CORPORAL, CONSERVAÇÃO DE ENERGIA NO USO DA


TERAPIA MANUAL

- USO DA TERAPIA MANUAL COMO FERRAMENTA NO TRATAMENTO


DOS DESFECHOS DO MEMBROS SUPERIORES
EFEITOS DA TERAPIA MANUAL:

EFEITO NEUROFISIOLÓGICO

EFEITO MECÂNICO

AJUSTE
NEUROFISIOLOGIA

AS TEORIAS MAIS
ACEITAS:

- TEORIA DAS
COMPORTAS E
ESTIMULAÇÃO SNC –
BOT TOM UP
TEORIA
DAS
COMPORTAS
ALÉM DOS EFEITOS NEUROFISIOLÓGICOS

EXPECTATIVA DO PACEINTE
ALIANÇA TERAPÊUTICA
REGRESSÃO PRA MÉDIA
CURSO NATURAL DA DOENÇA
OUTROS CONFUNDIDORES
TEORIA MAIS ACEITA PARA
EFEITOS MOBILIZAÇÕES PERIFÉRICAS, NÃO TÃO
ACEITAS PARA MANIPULAÇÕES DA
MECÂNICOS COLUNA VERTEBRAL
ligamentos tendão pele

Cápsula
fáscia
articular
Grau I: mobilização de pequena amplitude que não
chega à barreira restriti va

Objetivo: Analgesia e mobilização do liquido sinovial

Grau II: mobilização de maior amplitude que não chega


à barreira restritiva

Objetivo: Analgesia, mobilização de liquido sinovial e

Graus de ganho de ADM

Grau III: mobilização de grande amplitude que chega a


barreira restritiva
mobilização Objetivo: Analgesia, mobilização de liquido sinovial,
mobilização do tecido conjuntivo e ganho de ADM

Grau IV: mobilização de pequena amplitude que chega a


barreira restritiva;

Objetivo: Analgesia, mobilização de liquido sinovial,


mobilização do tecido conjuntivo e ganho de ADM
COMPLEXO DO OMBRO

MEMBROS COTOVELO

PUNHO

SUPERIORES MÃO
PRÁTICA:

OMBRO ATIVIDADE AVALIATIVA 1

MAPA MENTAL
Colágeno
tecido I, III
e V
conjuntivo
fibroso
ARTICULÇÃO
GLENOUMERAL
Parâmetros

Po s i c i o n a m e nt o d o p a c i e nt e e d o t e ra p e u t a ;

C o n t a t o s d o p a c i e n t e:

d i r e to s - a p r ó p r i a e s t r u tura a s e r m a n i pul a da : t e c i d o s ó s s e o s , f á s c i a s , m ú s c u l o s , p e l e

I n d i re t o s – s e g u i m e nt o s d i s t a i s , c i n t a s , m e s a s d e t ra ç ã o. .

A p o i o s m a n u a i s d o t e ra p e u t a p a ra m a n i p u l a ç ã o :

P i s i f o r me ;

A p o i o h i p o t e n a r / Bo r da u l n a r ;

“ C a l c a n ha r d a m ã o ”

M ã o “e m c o n c h a”, “e m f a c a” ; “e m b e r ç o ”
Parâmetros

Terapeuta:

Mão que manipula uma estrutura;

Mão que estabiliza uma estrutura;

Mão que guia o movimento;

Intensidade:

Graus de tração e mobilização


Tração

Posição: DD na posição de repouso

As 2 mãos movem a cabeça do


úmero para fora da superfície
articular da glenóide em 90º

O antebraço e mão do paciente


podem ser utilizados como suporte
entre seu próprio braço e tronco
Aumentar a mobilidade intra -articular na
articulação glenoumeral;

Objetivos Aumentar a amplitude de movimento


geral na articulação glenoumeral;

da técnica Diminuir a dor;

Aumentar a nutrição para as estruturas


articulares.
Deslizamento caudal
segunda técnica

Posição: DD

A mão que guia o


movimento, controla o
braço

A mão que manipula:


desliza o úmero no
sentido caudal

O terapeuta pode dar


suporte ao braço,
colocando entre o seu
braço e tronco
Aumentar a mobilidade intra -articular na
articulação glenoumeral;

Objetivos Aumentar a amplitude de movimento de


abdução na articulação glenoumeral;

da técnica Diminuir a dor;

Aumentar a nutrição para as estruturas


articulares.
Deslizamento dorsal

Posição: DD

Mão que manipula: é colocada sobre a


superfície ventral do úmero proximal e o
desliza no sentido dorsal

A mão que guia o movimento, controla o


braço
Aumentar a mobilidade intra -articular na
articulação glenoumeral;

Aumentar a amplitude do movimento de


rotação interna glenoumeral ;

Objetivos Aumentar a amplitude do movimento de


f lexão glenoumeral;

da técnica Aumentar a amplitude do movimento de


rotação adução horizontal glenoumeral;

Diminuir a dor;

Aumentar a nutrição para as estruturas


articulares.
Deslizamento ventral

Posição: DV

Mão que manipula: contato mais próximo


com a cabeça do úmero que deve estar fora
da borda da maca e o desliza no sentido
ventral

Mão que direciona o movimento conduz e


controla a posição do úmero
Aumentar a mobilidade intra -articular na
articulação glenoumeral;

Aumentar a amplitude do movimento de


rotação externa glenoumeral;

Objetivos Aumentar a amplitude do movimento de


extensão glenoumeral;

técnica Aumentar a amplitude do movimento de


rotação abdução horizontal glenoumeral;

Diminuir a dor;

Aumentar a nutrição para as estruturas


articulares.
ARTICULAÇÃO
EXTERNO CLAVICULAR E AC
Clavícula

44
Deslizamento cranial

Mão que Posição: DD


Mão que guia omanipula
movimento A mão que direciona o
movimento controla a
posição da mão que
manipula

A mão que manipula:


desliza a clavícula no
sentido cranial

O polegar da mão que


manipula é colocado
sobre o polegar da mão
que guia o movimento
Aumentar a mobilidade intra -articular na
articulação esternoclavicular ;

Objetivo da Aumentar a amplitude de movimento de


depressão do ombro;

técnica Diminuir a dor;

Aumentar a nutrição para as estruturas


articulares.
Deslizamento caudal

Posição: DD

A mão que direciona o


movimento controla a
posição da mão que
manipula

A mão que manipula:


desliza a clavícula no
sentido caudal

O polegar da mão que


manipula é colocado
sobre o polegar da mão
que guia o movimento
Aumentar a mobilidade intra -articular na
articulação esternoclavicular ;

Objetivo da Aumentar a amplitude de movimento de


elevação do ombro;

técnica Diminuir a dor;

Aumentar a nutrição para as estruturas


articulares.
Deslizamento dorsal

Posição: DD

A mão que direciona o


movimento controla a posição da
mão que manipula

A mão que manipula: desliza a


clavícula no sentido dorsal

O polegar da mão que manipula é


colocado sobre o polegar da mão
que guia o movimento
Aumentar a mobilidade intra-
articular na articulação
esternoclavicular;

Objetivo da Aumentar a amplitude de


movimento de retração do ombro;
técnica
Diminuir a dor;

Aumentar a nutrição para as


estruturas articulares .
Deslizamento ventral

Posição: DD

A mão que estabiliza, mantém o braço do


paciente apoiado no tronco e traz o ombro para si

A mão que manipula: desliza a clavícula no


sentido ventral
Objetivo da técnica

Aumentar a mobilidade intra-articular na articulação


esternoclavicular;

Aumentar a amplitude de movimento de protração do


ombro;

Diminuir a dor;

Aumentar a nutrição para as estruturas articulares.


ARTICULAÇÃO
ESCÁPULO
TORÁCICA
Escápula

54
55
Elevação e abaixamento

56
Protração e retração

57
Rotação superior e inferior

58
Tração
Posição: DL

A mão que direciona o


movimento ergue a
escápula para longe das
costelas

A mão que manipula:


movimenta a escápula
medialmente e
caudalmente sobre a mão
que direciona o
movimento
Aumentar a mobilidade intra -articular na
articulação escapulotorácica ;

Objetivo da Aumentar a amplitude de movimento


geral na escapulotorácica ;

técnica Aumentar a amplitude de movimento alar


na escapulotorácica ;

Diminuir a dor;
Deslizamento cranial

Mão que Posição: DL


Mão que guia omanipula
movimento A mão que direciona o
movimento controla a posição
da escápula

A mão que manipula:


movimenta a escápula no
sentido cranial
Aumentar a mobilidade intra -articular na
articulação escapulotorácica ;

Objetivo da Aumentar a amplitude de movimento de


elevação escapular;

técnica Aumentar a amplitude de movimento de


rotação superior escapular (pra cima);

Diminuir a dor;
Deslizamento caudal

Mão que
Mão que guia omanipula
movimento

Posição: DL

A mão que direciona o


movimento controla a posição
da escápula

A mão que manipula: desliza


o acrômio no sentido caudal
Aumentar a mobilidade intra -articular na
articulação escapulotorácica ;

Objetivo da Aumentar a amplitude de movimento de


depressão escapular;

técnica Aumentar a amplitude de movimento de


rotação inferior escapular (pra baixo);

Diminuir a dor;
Deslizamento medial

Mão que
Mão que guia omanipula
movimento

Posição: DL

Uma mão é posicionada


sobre o acrômio e outra
sobre a borda axilar

As duas mãos deslizam


a escápula no sentido
medial
Aumentar a mobilidade intra -articular na
articulação escapulotorácica ;

Aumentar a amplitude de movimento de

Objetivo da retração escapular;

Aumentar a amplitude de movimento de

técnica depressão escapular;

Aumentar a amplitude de movimento de


rotação inferior escapular (pra baixo);

Diminuir a dor;
Deslizamento lateral

Mão que guia o


movimento
Posição: DL

Os dedos das duas


mãos são colocados na
borda medial da
escápula

As duas mãos deslizam


a escápula no sentido
lateral
Aumentar a mobilidade intra -articular na
articulação escapulotorácica ;

Aumentar a amplitude de movimento de

Objetivo da protração escapular;

Aumentar a amplitude de movimento de

técnica elevação escapular;

Aumentar a amplitude de movimento de


rotação superior escapular (pra cima);

Diminuir a dor;
Paciente do sexo masculino, 25 anos,
salva vidas e nadador, procura serviço
médico relatando dor no ombro durante a
CASO atividade esportiva iniciada há três
semanas. Recentemente, notou que o
CLINICO sintoma álgico piora à noite. Relata boa
saúde, hábitos de vida saudáveis, nega
emagrecimento ou perda de peso.
COTOVELO PRÁTICA:

ATIVIDADE AVALIATIVA 2

E PUNHO MAPA MENTAL


Tração
Posição: DD

Mão que estabiliza:


segura o úmero distal
contra a mesa

Mão que manipula:


move a ulna proximal,
afastando da superfície
do úmero com o
cotovelo fletido a 90º
Aumentar a mobilidade intra -articular
na articulação umeroulnar;

Objetivo da Aumentar a amplitude de movimento


geral na articulação do cotovelo;

técnica Diminuir a dor;

Aumentar a nutrição para as


estruturas articulares.
Deslizamento medial

Posição: DD

Mão que estabiliza:


segura o úmero

Mão que manipula:


move a ulna proximal,
no sentido medial
Aumentar a mobilidade intra -articular na
articulação umeroulnar;

Objetivo da Aumentar a amplitude de abdução, f lexão,


extensão e na articulação do cotovelo;

técnica Diminuir a dor;

Aumentar a nutrição para as estruturas


articulares.
Deslizamento lateral

Posição: DD

Mão que estabiliza: segura


o úmero

Mão que manipula: move a


ulna proximal, no sentido
lateral
Aumentar a mobilidade intra -articular na
articulação umeroulnar;

Objetivo da Aumentar a amplitude de adução, f lexão,


extensão e na articulação do cotovelo;

técnica Diminuir a dor;

Aumentar a nutrição para as estruturas


articulares.
Tração

Posição: DD

Mão que estabiliza:


segura o úmero

Mão que manipula:


movimenta a cabeça do
rádio distalmente
Aumentar a mobilidade intra -articular na
articulação umerorradial ;

Objetivo da Aumentar a amplitude de movimento


geral na articulação umerorradial ;

técnica Diminuir a dor;

Aumentar a nutrição para as estruturas


articulares.
Deslizamento dorsal

Posição: DD

Mão que estabiliza: segura o


úmero

Mão que manipula: desliza o


rádio proximal no sentido da
mesa (dorsal)
Aumentar a mobilidade intra-
articular na articulação
umerorradial;

Aumentar a amplitude do
Objetivo da
movimento de extensão do
técnica cotovelo;

Diminuir a dor;

Aumentar a nutrição para as


estruturas articulares.
Deslizamento ventral

Posição: DD

Mão que estabiliza: segura o


úmero

Mão que manipula: desliza o


rádio proximal no sentido
ventral
Aumentar a mobilidade intra-
articular na articulação
umerorradial;

Objetivo da Aumentar a amplitude do


movimento de flexão do cotovelo;
técnica
Diminuir a dor;

Aumentar a nutrição para as


estruturas articulares.
Deslizamento dorsal do rádio
distal

Posição: sentado

Mão que estabiliza:


segura a ulna distal

Mão que manipula:


desliza o rádio distal no
sentido dorsal
Aumentar a mobilidade intra -articular na
articulação radioulnar distal;

Objetivo da Aumentar a amplitude do movimento de


supinação do antebraço;

técnica Diminuir a dor no antebraço distal;

Aumentar a nutrição para as estruturas


articulares.
Deslizamento ventral do rádio
distal

Posição: sentado

Mão que estabiliza: segura


a ulna distal

Mão que manipula: desliza


o rádio distal no sentido
ventral
Aumentar a mobilidade intra -articular na
articulação radioulnar distal;

Objetivo da Aumentar a amplitude do movimento de


pronação do antebraço;

técnica Diminuir a dor no antebraço distal;

Aumentar a nutrição para as estruturas


articulares.
Tração

Mão que
Mão que guia omanipula Posição: sentado com o lado
movimento
ventral apoiado na maca

Mão que estabiliza: mantém


o rádio e ulna apoiados

Mão que manipula: move a


fileira proximal dos ossos
do carpo distalmente
Aumentar a mobilidade intra -articular na
articulações radiocarpal e ulnocarpal;

Aumentar a amplitude de movimento


Objetivo da geral na articulações radiocarpal e
ulnocarpal (art. Radiocárpica);
técnica Diminuir a dor;

Aumentar a nutrição para as estruturas


articulares.
Deslizamento dorsal

Mão que Posição: sentado com o


Mão que guia omanipula
movimento lado ulnar apoiado na
maca

Mão que estabiliza:


mantém o rádio e ulna
apoiados

Mão que manipula: move


a f ileira proximal dos
ossos do carpo no sentido
dorsal
Aumentar a mobilidade intra -articular na
articulações radiocarpal e ulnocarpal;

Objetivo da Aumentar a amplitude de movimento de


f lexão do punho (art. Radiocárpica);

técnica Diminuir a dor;

Aumentar a nutrição para as estruturas


articulares.
Deslizamento ventral

Mão que Posição: sentado com o


Mão que guia omanipula
movimento lado ventral apoiado na
maca

Mão que estabiliza:


mantém o rádio e ulna
apoiados

Mão que manipula: move


a f ileira proximal dos
ossos do carpo no sentido
volar (ventral)
Aumentar a mobilidade intra -articular na
articulações radiocarpal e ulnocarpal;

Objetivo da Aumentar a amplitude de movimento de


extensão do punho (art. Radiocárpica);

técnica Diminuir a dor;

Aumentar a nutrição para as estruturas


articulares.
Deslizamento radial

Posição: sentado com o


lado ventral apoiado na
maca

Mão que estabiliza:


mantém o rádio e ulna
apoiados

Mão que manipula: move


a f ileira proximal dos
ossos do carpo no sentido
radial
Aumentar a mobilidade intra -articular na
articulações radiocarpal e ulnocarpal;

Aumentar a amplitude de movimento de


Objetivo da desvio ulnar do punho (art.
Radiocárpica);
técnica Diminuir a dor;

Aumentar a nutrição para as estruturas


articulares.
Deslizamento ulnar

Posição: sentado com o


lado ulnar apoiado na
maca

Mão que estabiliza:


mantém o rádio e ulna
apoiados

Mão que manipula: move


a f ileira proximal dos
ossos do carpo no sentido
ulnar
Aumentar a mobilidade intra -articular na
articulações radiocarpal e ulnocarpal;

Aumentar a amplitude de movimento de


Objetivo da desvio radial do punho (art.
Radiocárpica);
técnica Diminuir a dor;

Aumentar a nutrição para as estruturas


articulares.
MÃO
PRATIQUEM

OBRIGADO ESTUDEM

AJUDEM O PRÓXIMO

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