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UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA

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PROCEDIMENTO / ROTINA
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PROTOCOLO DE REABILITAÇÃO NO PÓS - Emissão: 17/11/2022 Próxima revisão:
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1. OBJETIVOS
Padronizar o tratamento fisioterapêutico e guiar as fases de reabilitação das fraturas
de cotovelo após osteossíntese entre a equipe de Fisioterapia do Hospital Universitário da
Universidade Federal de Juiz de Fora (HU-UFJF) conjuntamente com a equipe de cirurgia de
cotovelo, a fim de buscar excelência na prestação dos serviços em saúde.

2. MATERIAIS

• Goniômetro;
• Caneta;
• Questionário Disabilities of the Arm, Shoulder and Hand (DASH) e
• Escala numérica de dor (END).

3. INFORMAÇÕES
As fraturas de cotovelo podem ocorrer na parte proximal do rádio e ulna ou na parte
distal do úmero (HARDING et al., 2009). O processo de reabilitação é parte fundamental na
recuperação das atividades funcionais desta articulação. Deve ser pautado em dados clínicos e
científicos atualizados, adaptando a necessidade de cada paciente (FUSARO et al., 2014).
A evolução do processo de reabilitação do cotovelo, dever ser realizada de forma
progressiva e ordem sequencial para garantir que os tecidos em cicatrização não sejam
sobrecarregados (WILK; ARRIGO, 2020). A comunicação entre o médico e o fisioterapeuta é um dos
fatores que também pode influenciar no sucesso da reabilitação (CHINCHALKAR; SZEKERES, 2004).
Devido ao grande número de pacientes que passam por procedimento cirúrgico para
fixação de fraturas no cotovelo e a complexidade do tratamento, faz-se necessário o investimento
pelo Serviço de Fisioterapia em conjunto com o Serviço de Ortopedia na criação de um protocolo
de intervenção fisioterapêutica, visando assim restaurar a funcionalidade e a recuperação mais
precoce do paciente.

4. DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS


O presente protocolo foi elaborado pelos Fisioterapeutas da Unidade
Multiprofissional HU-UFJF, conjuntamente com a equipe de Cirurgia de Cotovelo da Unidade
Musculoesquelética HU-UFJF.
Ressalta-se que durante todo o contato com a paciente, as seguintes medidas são
necessárias:
• Conferir a indentificação correta do paciente;
• Garantir a privacidade do paciente;
• Promover medidas para redução do risco de queda e
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• Registrar as informações no prontuário do paciente.


Verificar a observação no final do protocolo antes de iniciar a intervenção
fisioterapêutica. A avaliação fisioterapêutica poderá seguir o modelo do POP. UR. 06 Testes para
avaliação fisioterapêutica de cotovelo, punho e mão.
A equipe de cirurgia do cotovelo deverá evoluir no Aplicativo de Gestão para
Hospitais Universitários (AGHU) se há algum movimento contraindicado.

4.1 Responsáveis pela execução


Serão responsáveis pela execução do protocolo os fisioterapeutas da unidade
Multiprofissional HU-UFJF, principalmente aqueles que trabalham diretamente com as disfunções
traumato-ortopédicas.

4.2 Atribuições
O protocolo a seguir é dividido na seguinte disposição de acordo com o período de
pós-operatório:

4.2.1 Primeira Consulta (1ª semana)


Agendada de acordo com o membro da equipe da 1ª consulta do Serviço de
Fisioterapia. Avaliação, orientações e exercícios domiciliares, conforme Fase I. Direcionar o caso a
equipe de Fisioterapia responsável, conforme o enquadramento do paciente no Ambulatório de
Fisioterapia. Verificar se há na evolução médica algum movimento contraindicado.

4.2.2 Ambulatorial (1ª semana – 3ª semana)


Compete aos Fisioterapeutas do HU-UFJF da equipe da Fisioterapia Traumato-
Ortopédica da Unidade Dom Bosco. No primeiro contato será realizada avaliação fisioterapêutica,
sendo que a intervenção fisioterapêutica será realizada três vezes na semana. Exercícios descritos
da Fase I (DRAPER, 2014).

4.2.3 Ambulatorial (4ª semana – 5º mês)


A intervenção fisioterapêutica será realizada duas vezes na semana. Exercícios
descritos na Fase II e III (BIRINCI et al., 2019; KEPPLER et al., 2005).

4.2.4 Ambulatorial (6º mês)


A intervenção fisioterapêutica será realizada uma vez na semana. Exercícios descritos
na Fase IV.
4.2.5 Supervisionada (7º até 12º mês)
Retorno 1 ou 2 x no mês com o membro da equipe de Fisioterapia. Avaliação,
orientação e prescrição de exercícios domiciliares (KIM; CHOI; LEE, 2020).
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Apresentam-se os objetivos e condutas realizadas em cada momento, divididos por


fases de atendimento:
4.2.6 Fase I (0 – 3 semanas)
➢ Controle do edema e da dor
• Recursos eletroterapêuticos e físicos conforme quadro clínico do paciente;
• Uso de bandagens compressivas ou outro tipo de bandagem a critério do
fisioterapeuta;
• Aplicar Escala númerica de dor (END) no ínicio e no final da intervenção
fisioterapêutica.

➢ Educação
• Assiduidade ao tratamento;
• Aderência aos exercícios em casa - são realizados a cada 2 horas ao longo do
dia;
• Posicionamento do membro – o cotovelo deve ser elevado acima do nível do
coração sempre que possível (PIPICELLI et al., 2011).

➢ Mobilidade
1ª Semana
• Exercícios de amplitude de movimento (ADM) ativa de ombro, punho e mão
(2 séries de 15 repetições);
• Exercícios de flexão e extensão de cotovelo assistidos pela gravidade. Paciente
em decúbito dorsal (DD) com o ombro a 90º de flexão (3 séries de 8 -10 repetições);
• Exercícios ativos de supinação e pronação com o cotovelo em 90 graus de
flexão. (3 séries de 8 - 10 repetições);
• Exercícios ativos assistidos de flexão e extensão de cotovelo sentado e deitado
(2 séries de 8 repetições cada);
• Exercícios ativos de flexão e extensão de cotovelo sentado (3 séries de 8 - 10
repetições);
• Liberação Miofascial de bíceps e braquial;
• Exercício funcional – Em DD levar a mão na boca (3 séries de 8- 10 repetições);
• Exercícios funcionais sentado – mão na boca, cabeça e nuca;
• Iniciar gradualmente os exercícios passivos para flexo-extensão e prono-
supinação (arco não doloroso).
2ª Semana
• Isométricos submáximos para músculos do ombro, escápula e punho;
• Exercícios ativos assistidos de flexão e extensão de cotovelo sentado e deitado
(3 séries de 8 repetições cada);
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• Manter exercícios da 1ª semana.


3ª Semana

• Liberação da cicatriz;
• Mobilização articular grau I e II;
• Compressa quente;
• Automassagem;
• Isométricos para o cotovelo;
• Manter exercícios anteriores.

4.2.7 Fase II (4 - 7 semanas)


➢ Controle da dor
• Recursos eletroterapêuticos e físicos conforme quadro clínico do paciente;
• Aplicar END no ínicio e no final da intervenção fisioterapêutica.

➢ Educação
• Assiduidade ao tratamento;
• Aderência aos exercícios em casa - são realizados 3 vezes ao longo do dia.

➢ Mobilidade
4ª – 5ª Semana
• Alongamento de baixa carga por tempo prolongado (verificar END – até 2
pontos acima do nível inicial, não atingir END 8) 3 séries;
• Exercícios ativos de flexão – extensão sentado (2 séries de 15 repetições);
• Exercícios ativos assitidos de flexão – extensão sentado (3 séries de 10
repetições);
• Exercícios ativos de supinação e pronação com o cotovelo em 90 graus de
flexão (2 séries de 15 repetições);
• Exercícios ativos assistidos de supinação e pronação com o cotovelo em 90
graus de flexão (3 séries de 10 repetições);
• Exercícios passivos para flexão, extensão, supinação e pronação (verificar
END, o arco de ADM até 2 pontos acima do nível inicial);
• Exercícios de flexão e extensão de cotovelo com o bastão (2 séries de 10
repetições);
• PNF – técnica de contrai relaxa.
6ª – 7ª Semana
• Manter exercícios anteriores;
• Exercícios resistidos para punho 0,5kg – 1kg.
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4.2.8 Fase III (8– 12 semanas)


➢ Educação
• Assiduidade ao tratamento;
• Aderência aos exercícios em casa - são realizados 1 vez ao dia.

➢ Mobilidade
• Mobilização articular III e IV;
• Alongamento de alta carga.

➢ Resistência
• Exercícios resisitidos progressivos para flexores e extensores do cotovelo,
além dos supinadores e pronadores. Sendo que para flexão e extensão do cotovelo deve se utilizar
o arco de ADM não doloroso. Na pronação e supinação começar com o cotovelo em flexão de 90º
e arco não doloroso;
• Enfatizar o tríceps, minimizar a formação de contratura em flexão;
• Exercícios resisitidos para rotadores internos e externos do ombro.

4.2.9 Fase IV (3º mês – 5º mês)


➢ Educação
• Assiduidade ao tratamento;
• Aderência aos exercícios em casa – no mínimo 3 vezes na semana.

➢ Mobilidade
• Exercícios de Mobilidade para cotovelo 2 séries de 15 repetições;
• Enfatizar ganho final de ADM;
• Alongamento plástico.

➢ Resistência
• Exercícios de Resistência para flexores e extensores, pronadores e
supinadores do cotovelo (iniciar avaliação com dinamômetro) (verificar END, o arco de ADM até 2
pontos acima do nível inicial);
• Exercícios resistidos para articulação do ombro.

4.2.10 Fase V (6º mês)


➢ Educação
• Assiduidade ao tratamento;
• Aderência aos exercícios em casa – no mínimo 3 vezes na semana.
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➢ Mobilidade
• Exercícios de Mobilidade para cotovelo 2 séries de 15 repetições;
• Alongamento plástico caso necessário.

➢ Força
• Exercícios com foco na força para flexores e extensores, pronadores e
supinadores do cotovelo (pode utilizar o dinamômetro);
• Treinamento sensório motor.

4.3 Observações
Fraturas distais do úmero – O tempo esperado de consolidação óssea 8-12 semanas.
Iniciar exercícios de preensão/ fortalecimento – 2º semana (gradualmete), a partir da 8ª semana
peso 500g a 1kg.
Fratura do coronoide – Extensão limitada. Distração da articulação ulno-umeral é
contra-indicado até que a estabilidade óssea total tenha ocorrido e nenhuma outra instabilidade
está presente.
Fratura do olécrano – O tempo esperado de consolidação óssea 10-12 semanas.
Extensão ativa do cotovelo com início na 4ª semana ou verificar com o cirurgião. Distração da
articulação ulno-umeral é contra-indicado até que a estabilidade óssea total tenha ocorrido e
nenhuma outra instabilidade está presente.
Fratura da cabeça do rádio – O tempo esperado de consolidação óssea 6-8 semanas.
Evitar estresse em valgo. A pronação e supinação com cotovelo em 90º primeiras semanas. A
extensão e flexão do cotovelo devem ser realizada com o antebraço em pronação nas primeiras
semanas. Caso artroplastia da cabeça do rádio a dor é limitação nas primeiras semanas.
Reparo do Ligamento colateral lateral – A extensão ativa do cotovelo será realizada
com o antebraço em pronação até 6ª semana. Evitar o estresse em varo.
Reparo do Ligamento colateral medial – A extensão ativa do cotovelo será realizada
com o antebraço em supinação até 6ª semana. Evitar o estresse em valgo.
Fratura com luxação do cotovelo – Verificar se foi realizado realizado reparo
ligamentar. Cuidado com o estresse varo e valgo, além de não forçar o ganho ADM de maneira mais
intensa para a pronação e supinação até a 6ª semana.
O membro da equipe de Fisioterapia responsável poderá utilizar outros recursos de
acordo com a especificidade do quadro clínico do paciente.
Verificar com o médico responsável ou evolução médica a liberação de peso e apoio
no membro operado.
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5. INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
Questionário Disabilities of the Arm, Shoulder and Hand (DASH) é um instrumento
específico para avaliar função física e sintomas de membros superiores; composto por trinta
questões envolvendo dezoito componentes - dor, fraqueza, rigidez, formigamento, atividades
diárias, tarefas domésticas, compras, atividades de recreação, autocuidado, vestir, alimentação,
atividades sexuais, dormir, cuidados com a família, trabalho, socialização e autoimagem, além de
dois módulos opcionais – atletas/músicos e trabalhadores. O escore total varia de 0 a 100, no qual
zero equivale à ausência de disfunção e 100 representa disfunção severa (ORFALE et al., 2005).
Pode-se calcular os módulos de forma separada, assim, cada questão respondida terá
um valor máximo de 5. Estes valores serão transformados em um escore de 100, subtraindo 1 e
multiplicando por 25. Essa transformação é feita para comparar os escores com outras escalas de 0
a 100. [(Soma das respostas / n) -1] X 25, onde n é o número de questões respondidas (ORFALE et
al., 2005).
Escala numérica de dor (END) avalia a intensidade da dor de acordo com o relato do
paciente. Peça ao paciente para relatar o número que melhor representa sua dor, sendo 0 sem dor
e 10 pior dor possível (CHIAROTTO et al., 2018).

6. CRITÉRIOS DE ALTA
Para realizar a alta do tratamento fisioterapêutico, o fisioterapeuta deve verificar os
seguintes pontos:
• ADM de flexão de 130º e um arco total de movimento de flexo - extensão
do cotovelo em torno de 110º ;
• ADM funcional de prono – supinação 50º/50º totalizando um arco de 100º
(NEUMMAN, 2011)
• Mudança clinicamente importante do DASH , em torno de 10,83 pontos
(FRANCHIGNONI et al., 2014).
Outros critérios poderão ser estabelecidos com a equipe, caso o paciente não atinja
os pontos acima e discutidos na Comissão Permanente de Atenção Interdisciplinar das Disfunções
Musculoesqueléticas (CPAIDM).

7. REFERÊNCIAS
BANO, Kraig Y.; KAHLON, Randeep S. Radial Head Fractures—Advanced Techniques in Surgical
Management and Rehabilitation. Journal of Hand Therapy v. 19, n. 2, p. 114–136 , abr. 2006.

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CHIAROTTO, Alessandro; BOERS, Maarten; DEYO, Richard A.; BUCHBINDER, Rachelle; CORBIN, Terry
P.; COSTA, Leonardo O.p.; FOSTER, Nadine E.; GROTLE, Margreth; KOES, Bart W.; KOVACS, Francisco
M.. Core outcome measurement instruments for clinical trials in nonspecific low back pain. Pain, v.
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DRAPER, David O. Pulsed shortwave diathermy and joint mobilizations for achieving normal elbow
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FRANCHIGNONI, F. et al. Minimal Clinically Important Difference of the Disabilities of the Arm,
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KEPPLER, Peter et al. The Effectiveness of Physiotherapy After Operative Treatment of


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8. HISTÓRICO DE REVISÃO
VERSÃO DATA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO
01 17/11/2022 Elaboração Inicial do Documento
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Elaboração
Aline Dutra de Souza Data: 24/10/2022
Ana Paula Campos Sarchis Data: 26/10/2022
Bruno Lionardo de Paula Data: 31/10/2022
Daniele Thomé da Silva Data: 31/10//2022
Denise Azevedo Gomes Freitas Data: 24/10/2022
Elaine Andrade Moura Data: 31/10/2022
Fábio Pereira Gomes Data: 26/10/2022
Fabrício Sciammarella Barros Data: 01/11/2022
Giovani Bernardo Costa Data: 04/11/2022
Gláucia Cópio Vieira Data: 20/10/2022
Joice Gomide Nolasco de Assis Data: 20/10/2022
Liliany Fontes Loures Data: 20/10/2022
Luciana Santos De Carvalho Data: 20/10/2022
Maria Priscila Wermelinger Ávila Data: 31/10/2022
Miguel Nunes Fam Neto Data: 24/10/2022
Paulo Augusto de Almeida Britto Data: 26/10/2022
Priscila Almeida Barbosa Data: 03/11/2022
Priscila Monteiro Veras Data: 20/10/2022
Renata Cristina de Oliveira Data: 25/10/2022
Rosana Gabriella de Vasconcelos Novaes Data: 26/10/2022

Análise
Priscilla Aparecida de Aquino Batista Noé Data: 04/11/2022
Unidade Multiprofissional

José da Mota Neto Data: 10/11/2022


Unidade Musculoesquelética

Validação
Núcleo de Qualidade Hospitalar Data: 16/11/2022

Aprovação
Priscilla Aparecida de Aquino Batista Noé Data: 17/11/2022
Unidade Multiprofissional

Permitida a reprodução parcial ou total, desde que indicada a fonte

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