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CENTRAD A N O C L I E N T E '
Ao planejar dirigir - m e 21 e s t e g r u p o , c o n s i d e r e i e d e s c a n c f
muitos tópicos p o s s í v e i s . Fi gu _e _i t e n t a d o a d e s c r e v e r o r o c e s s o d a
terapia n ã o ~ d i r e t i v a e- __ _a _$ té cn i_ ç_ a_ s_ __ _ç p r o c e i d j m e n t g â h g g
- ..» .. .._ .___V._ .._.-.
aconsel h a m e n t o q u e p a r e c ç m _L '; t_ _ç is __ pa r_ g p g o m p y ê j a M a s a m a i o r
.. _.. -~_-... _~___ -_....__.,_._..._
l7.
O m a t e r i a l q u e j á e s t a O U e s t a r a c m b r e v e
desnecessàrí o r e s u m i r
dis p o n í v e l p o r e s c r i t o .
l i d a d c L c n t a d o r a p a r l l c u l a r m c n t c n e s t c
O u t r a p o s s i b l
i b ç u t i r a l g u m a s d a s r a í z e s q u e o r i g i n a r a m a
contexto, seria d
C e n t r a d a n o C l i e n t e S e r i a i n t e r e s s g q n t c m o s t r a r c o m o '
Abordagem
d
ó s
e r e r e s s ã o el i b e n r a n
ã a s u a êOn f a s e s o b r e
eIa, em seusÇpnceit
_._.....
assim reconhécerés s a d í V i d z L T a l a n á l i s e o d e r i a m o s t r a r t a m b é m 4
W_
que, em seu co n c e i t o s o b r e a h a b i l i d a d e d ó i n d i v í d u o a r a
Organ i z a r s u a p r ó p r í a e x p e r i ê n c i a h á u m a d í v i d a a i n m
d aê L g p a L ê
_ã O e an (()) T_a_f_t_(12) e A l l e n (2 ). E m s u a ê n f a s e
sóÉm re as pe sq un sa s o b j e t i v a s a
, o s u b m e t e r at it ud es H u i d a s à
investigação cientíñca, e ao se di sp or a c o m p r o v a r O u a re fu ta r
todas as hipóteses at ra vé s de mé tO dO S de pe sq ui sa , Ob vi am en te , a
dívida é pa ra co m tO dO o ca mp o da Ps ic ol og ía Am er íc an á, po r su a
genialidade qu an to à ut il iz aç ão da me to do lo gi a ci en tí ñc a.
Também poderia assinalar que, embora tOdOS nO campo Clíníco
tenham Sido fortemcnte expostos a uma abordagem eclética de
trabalho em equipc, no campo da orientação à criança, e a um
ecletismo algo símilar ao de Adolf Meyer - Escola Hopkins de
pénsan1ento~, esses pontos de vista eClétiCOS talvez não tenham
Sído tão frutíferos e_m terapia e pOUCO restou dessas fontes na
abordagem nã0-diretiva Tambçm mmgeria registrar CPUÇJa sua --c-~~....~un..... WW[».. .~ ,__
h
h
mm
__~-\.~ .
18
prcocupado com um nOVO dcscnvolvimcnto pmsa gabcrq com
algunm cxntidãa dC Ondc suas idóias Vicraml
Coríscqücmcmcnt c csta rci. ncs ta apr csc maç ão, Eíd ota ndo
Uma tchClra per SpC Cti va. Emb ora cu Vá faz cr Um a brc vc dcs cri ção
do proccsso C dO prO CCd imc ntQ rcr cri ndo dc mo do gcr al as mu; m-)
mízcsguc nOS scnyiram de fon tes , e rec onh ccc r OS Vár ios clc mcm os
comuns partilhados pela Tcrapi a Ccn tra da no Cli cnt c c Out ras
abordagcns, meluamçmewvantai os o cnf ati zar
melramentcwa q u e l e s - a s p e v C I Q S n ñ n Q S lq ua is a t e r a p i a n ã O - d í r e t i v a
dlfere m a l s a 0 u d a e r o f u n d a m e n t e d e O L I I L O L p r O C C d i m e n t O S
w . E S p e r O a p o n t a r a l g u n s d O S a s p e c t o s b á s i c o s
Signiflcati v o s n o s q u a i s O p o n t o d e V i S t a c e n t r a d o n O C l i e n t e d i f e r e
s o m e n t e n O S s e u s p r i n c í p i o s a t u a i s , m a s t a m b é m
dos OUthSs nãO
naS divergênci a s m a i s a m p l a s i n f e r i d a s D e l a D r o í e c ã o A P c o m
princípios centrais.
t r ê s e l c m c n t o s c a r a c t e r í - S t ¡ Ç Q A S - p d a - I c m y p i a
O primc í r o d O S
l j e n t e a p a r a O g u a l g u e r o C í a m a r a a t e n ç ã - O
>k _ ~
..d e v o c e s ,
çzentrâda nO Ç
a ' d › e “ d o . p r Q C C S S O t Ç _ [ ê - p ' ê - u . t - L C O n e s s a a b r d a g e m
é a¡\ph[evy.isibi.l . i . d .-...-'- - - - --
e , t a n t o C l í n i c a q u a n t o e s t a t i s t i c a m e n t c , O C Ó r r e u m
Verlñcamos qu
l d e d e s e n v o l v i m e n t o t e r a p ê u t i c o A c e r t e z a
pad r ã o p r e v i s í v e
V e i o r e c e n t e m e n t e , . a O O u v i n a o l a d o d e
quanto a i s s o m e
u a d o s 1 U m a p r i m e i r a e n t r e v i s t a , r e c é m
estagi á r i o s p ó s - g r a d
s p e c t o s c a r a c t e d s t i c o s , e c o m b i n a n d o
gravada, a p o n t a n d O - l h e s O S a
i s t a s s c g u i n t e s d e f o r m a a l h e s tir
p c r m i
Ouvir com e l e s l a s e n t r e y
i o r e s d o p r o c e S S O d e a c o n s c l h a m e n t a O
Observar aS f a s e s p o s t e r
q u a l s e r i a O p a d r ã o p o s t e r í o r , a m e s
fat o d e s a b e r c o m s e g u r a n ç a
m e i m p r e s s i o n o u q u a n d o P e n s e l s o b r e
se, somente
s , e n q u a n t o C l í n i C O S ' a e s s a
ão acostumado
erta' Talvez uma
descrição resumida desse processo terapêutico possa indicar
aqueles elementos com OS quais nOS sentimos segurosl
IZOde-se dizcçqgue sabçlnps agora comg iniciar uma cadeia w - .___.- t-.~;_._.-::.=r -
de eventos .Complexa e previsíleL aO lidarmos com O' indivíduo
M.
›\ __- V.v\:::_-~-l _ - erwvu hwwmwmg~mrm
l . p e q u e
E EOSSível Eropor com alguma exatidão aS condições ue
. d -.--.-_-_ -_-
20
._> 4) Se OS Ilmlltes estabelç'çií;'i.l.s fpurmçrln-v§ímELçw wç'-IEC
v d c slimiteb
' ( I S t . U
m o â e n ã n o : ; m igàs.;§.tliÉg
t 0 § › . q y g l a n t lq /\-/..l\- Y
quanto a o É a í í j õ í à í n a í t
\SC ap l i c a p r i n c i p a l m e n t e à S c r i a n ( ; " d S ' P o d c n ã o s c r p e m í i t i d o à
c r i a n ç a q u e b r a r a j a n e l a O U s a i r d a s a l a , m a s e l a é l i v r e p a r a s e m i r
d e r a r a , e
Vonta de queb aj anel e ess ben t i m e n t o é pl e n a m e n t e alceito.
o
Nã se p e r m i t e a o C l i e n t e a d u l t o m a i s d e u m a h o r a p a r a u m a
entrevista› mas há Dlena aceitacão do seu ARQPIÍO de reclalmar Dor
mais temp0.);'
r f> 5) Se O terapeuta usar nu entteVí-âlta somlentéjaquê]')es\l.“..:>
iiprocedimentos e técnicas que transmitam seu profundQ '
;ç < entendimento das atitudesexpressas1 carregadas de emoçã0, esua-.\: \
aceitação delas. Essa compreensão talvez seja melhor transmitida |
por um reñ exo senSÍVCl e pela Clal.iñcação das atitudes dO Cliente.
íA aceitação do Cíonselheiro não envolve aprovaÇãQJ tclraíipçdãldl\;l'
desaprovaçãom N JULüWv ' - H
x
'-:l»› l C 7t|qlí~;-›
resultados açontecerãOL
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. A melhor descrição Ci en tí ñc a de ss e pr oc es so é aq ue la
fornecida por Snydcr (l 1) . An al is an do ce rt o n ú m e r o de ca SO S, c o m
técnicas de pesquisa cstrit am en te Ob jc ti va s, Il zd er ld we sc ob ri u gu e )
rídesenvolvimento nes
Íl \ W . . . ..-..-"
ses cas os
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I, fa sc mL cl al da ca ta rs c c su bs tl wl da OI I um a- I:
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a-§C:.931ngl.-E&I(A) ~l.!1§lg~ln
IA _ m-~~.-.~(u\d| .l...-..-'-.N. "--.~.I.~-.›'-M ~_'.l'
E w w à i g n i ñ c a ç i v q e eê ta 1 ng yâ fl çí gê íí a
paruíê~'.um\a Qthra'v'fasénmarcadámlm áumentoudn éícÓIHFa õaçâo í
\\/\N Clinic am en te , sa bc mo s qu c cs sc pr oc es so ó al lg um as ch cs
' --- . S
relativament e su pc rf ic ia L en vo lv en do de in íc io um a no va
reorientação para um problema imediato; Outras vezes é profundo
a ponto de envolvcr uma com l -,aniza ãO da
personalidlade O mesmo processo é reconhecível quer se tratc de
uma garota infeliz numa república de estudantes e que é capaz de,
' em três entrevistas, plerceber algo SObre sua infantilidade e
dcpendência1 avançando na direção do amadurecimento, qucr se
trate de umjovem à beíl a de um surto esquizofrênico, que em trinta
sessões trabalha profundos insights quanto ao seu desejo de mrme
dO pai, e seus impulslos possessivos e incestuosos em relaçao à
mãee e que não somente dà nOVOS passos, mas também reconstrói
sua personalidade inteirav nesse proceSSQ Seja superñcial ou
profundos O processo é basicamente o mesm0.
'›< l,
22
Ú
. -
(7
Estamos c o n s e g u m d o r e c o n h e c e r c o m s e g u r a n ç a a s p e c t o s
s t i c o s d e c a d a f a s e d O p r o c e S S Q S Â b Ê m M O P S M Q M Ç M a l w g a t a r s e
caracterí
a e x p r e s s ã o Ng ry ad ua l e m a i s c o m p l c t a d a s al ti tu ld es
en'V›O_l_ve um
S a b e m O S - 9 L l e , C a r a c t e r i s t i c m ê \ \
car r e g a d a s É 1 . Ê p l ç › m l g r q ç ' ã › g l Wp-m1
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l' a\ S. -' Ç Í a Ê i w t q d Ê S qs fu pç rr un ñç ci yl ai ás in pÀ ar al j J
problemlas e atHltu l d ç § W r m â ! › § ' p : 9 f g v n v ' ç 1 A Ç - S l Í s a b e m o s q u e e s s e p r o c e s s o
o r a ç ã o t r a z g r a d u a l m e n t e à tona a t i t u d e s r e l e v a n t e s q U Í
de expl
n e g a d a s à c o n s c i ê n c i a l u ~.
lforam
m o s t a m b é m q u e O p r o c e s s o d e O b t e r i n s i g m v
Reconhece
e u m d e f r o n t a r _ s e m a i s a d e q u a d o c o m a - r
provavelmente envolv
x i s t e n o i n t e r i o r d O s e l f , t a n t o q u a n t o c o m a
realidade como ela e
x t e m a ; e n v o l v e O r e l a t a r d é p r o b l e m a s a O O u t r o , a
real l d a d e e
a d r õ e s d e c o m p o n a m e n t o ; \ e n v o l v e a a c e i t a ç ã o d e ~
perce p ç ã o d O S p
n e g a d o s a O s e l f , e u m a r e f o r m u l a ç ã o d O C A
elementos a t é e n t ã o
n v o l v e a c n l a ç ã o d e n O V O S p l a n O S J Á l
conceito de s e ] f ; e e
e ñ n a l S . a b e m Q $ q g Ê À Ê S Ç O l h ~ a . ' d Ç _ - Q 9 y ê § ~ m . a n ç í g ê ê É e |
Na fas _f-_-A_-._l
Q ' › ' C . O - n r c e › 1 Í - Q w r e c é m ›- À
s e uems-t ê r ~
4 á›g. . V ç m c l p n f o r m i d a d ç H Ç V O I m H I
maí w p a s s o s p a r l a C l o l o c a r e r t Í
r g a n i A Z ã d O d O 4 s e l f ; q u e O S p r i m e i r o s
Oe ~ g j f
s J S Ê l l j ã p t m p g ç ã t k a j 4 > m a s l - - § j . m b - Ó Y I Â Ç . Q S ; q u d ç k
m o v i m e n t o e s s e s p l a r l o i m o d e c o n ñ a n ç a p a r a p - O^
' r
malvíduo senfífá ã p e n a s u m g r r ê l u m í n
p à n l q q u e p v a s h s o ã p y ç v u s t ç k r í p r ç s h í n l p l g m ç g t a r r ã . g
wseu s p l Ê Q Q ã ç m v ê g g í r 1 Ê › \ Ê § § Ê 1
Q m p J Ê r t a m Ç n t OHn
e O V Q P C p n ç ç i x t h d ç w s u f 1 ~ Í Í Z ~ ; Ê M Q E
Eãaá vçà maisl Ç â ã Ê n g ç y i â ã ê í t g r ê p ê m i ç g â .
írOÇéSSVO co n t l i n u a r ê h â a p g s f â ç d g g ç l g s ã g z d
p a r e ç a m c o n t e demas
r i a d a c e r t e z a ,
C a S O e s s a s V d e c l a r a ç õ e s
d e m a i s p a r a s e r V e r d a d e , , , p O S S O
a ponto d e s o a r c o m O u b o m
l a s j á t e m O S p e s q u i s a s d e a p o i o , e
apenas dize r q u e p a r a m u i t a s d e
e s t a r e m o s d e s e n v o l v e n d o n o s s a
q u e , t ã o r á p i d o q u a n t o p o s s í v e l ,
s d O p r o c e S S O a e x a m e O b j e t i V Q
|'.,.pesquisa par a t r a z e r t o d a s a S f a s e
ç l i l n i ç a m ç g t g Ê p m w ê - _ : r . Ê E Ê 1 m - ê m ç ç g t r f l g m o
Nós gue trabalhamgêwq r Í l C Ç Y - ! _ § l b l l l d a d e - r 9 9 1 1 1 ~ Ç - L l ~ n l â
ente c
llN o n S l d e r a m O S e s s l a p
EI CM § a
t a b e l e c i ñ l d Çl
a açÀ91He h
m e
e Ç
Ê ê
q m
u :pr§ À q p ç i . - p ç s q p !
Caract e f í v s t i c a e s l t M a r u m u ê l â â q ç g u g d g m Ç n l ç í g
g g l s e r á n e c e s l s á g i f a w p a r a C O I m p J u Ç 4
xadíbig .
Lquadra
23
WCYIIÚWV Wa IL JMÍWMJ IWJV
in
M tenciom
nalmenti- de ue no interior dO cli'§nIe-IesjdeIIL as
Wwwlfümwm §ido reconheCIdOS
mteirâmçme C mo ta êmnsicdllbáaslante subestimados' E a
uglílclífegàgplmâdaünñançàggtçlêpfuta nessaíforías lrmlfçerlnaâ
Wparece expllcar a OrdenêngÊrêpçggçq
LledñmuvcommuaçcgnsiStênçíê de umaglientelhpatwgg
J~~Hr ' .._.~-.
24
(icsdc OS tcmpos dC FrCUd| quc insigl]l\ SC nccim c nSSimiln(lO pclo
Clicntes é terapêutiCQ O principio não é nov0' Constatamos
umbém que padrões de aÇãO revistos, nOVOS mOdOS d
e
comportamento, podem acontccer como resultado de insightl O
pñrgcípio não é nO\/O.
l Mas O que não sabíamos Ou não tinhamos reconhecido é que
na maioria dOS indivíduos, senão Iem tOdOS, existemhforgas
de
crescimentQ tendênnias para a autOLatualizaçãg que podemagir |'
como a únlca motivação para terapia. Não tínhamos lreconheci
do \ l .
que, SOb condi ões SiCOl.ÓgicaS§deguadaS, essas forças produze
m
libcração emocional nas áreas e nO ritmo mais benéñco
s para O
indivíduo. Essas forças impelem O indivíduo a explorar
suas
próprias atitudes e sua relação com a rcalidadea e a explor
ar essas
árcas efetivamente. NãQ ttílnhãlmloshxrecon)1ç~çigo que O indiVídLl
-. '
Oé .›l-'.-V.›\ -._~..- .A- v NM«-N .~-.-~/-V\.'-.\)
capaz de explorar suas atitudes e sentimentos›~inclu5.ive aqLLÇlÊÊ
\u '- - - - \ ^ \\
A-.' Ia
_r -
l/
\ - \\-...".l-'
.^
que tem SldO negados a conSClçnCIÊ l '\-M^ _ .--.-.- -.-"--
M Í M N W m .. .- '_ h\ ~_ /“
~ \ .".-.-.4-§\~,_'..~
\/\
. __-/'_\.»__4_"-”~ ^ -..-A...- \_~.
aJllum rlth que nao cause
~\~.-_-.- ›.\1~~.~'~“~ \-~ '--~"'.~~-l~
~.›_ ~ . . M
.
25
L_i- flsuq m-\mm.
muito limitada. É uma conñança de que O Cliente pOlie assumír
responsabilidade, se for guiado pclo CSpeCialiSta; uma conñança Y ri
tl
de que O Clientc pode assimilar insighta se este lhe for propiciado
primeiro pelo especialista; de que pode fçlzer escolhas, se nOS
,/)L pontos cruciais lhe for dada uma direção. Ea em suma O meêmg
õolojfíw tigggpe atituaqângpe uma mãçoatnçunlpâmrajgglhsggíllbígéggleãçaçgtq
Çãjfhburvbôvo , ue ela acredita ser ca aZW§Ê.âÉÊÉ-§_Çp lç
jprlDÊÓLyv ›.'L óoa pró rio caminho, conthe ele tomeídireçãoúggLÊMQYÉÊa' E
;L>1')L,lóc ^ Isto é bem evidente no último Iivro de psicanálise de Êã
Éêôt |6.›/4\Ú'I'0I'C'FJAlexander e French (1)' Embora muitas das antigas visões e
-'(I9 íp1(lll:.'“'\:r\0práticas da psicanálise sejam descartadas, e OS procedim.entos ::
25'§1 Q 10Írrt L estejam muito mais próxi mos daquel es da terapi a-nãO- dlretl va, Ié ? .
sdllo rf ainda o terapeuta que tem deñnitivamente O controle. Ele dá OS :
:d/e ::0. insights, ele está pronto para guíar nOS momentos cruciñislnôrêêímz
íc , enguanto OS auLQLÇSMde amququpapÊLdmmpmeubcraLQ É
ClientCJ-a.randçsenyolyer SLAla§ çapêçídadçãznçhpara aumcntar sua
habilidadege usatisfazcrv suas nccessidades de mancíra aceítávlel
para Si e para a JIOÍCjçd›adc;_1-_ç-g'quanto falam de comgetição e
tõóberação como um conflito básricomqgç 'O-'índilyíñdygwtçmmgye
- -'-_---_-_.. -" 1-
..|I.
§
..'.6;'l
WWVQ.
O tera euta centrado nQ.'..(;-AIA.iente SituaSC num
-q/
f á
t.anto eór ica ua nt O rat ica men te Ele ap re nd eu qu e aS fo rç âi s(1 \\;_
o
h\
Éá
Q/TJ./]
~
c
ind iví duo po de ms er co nñ áv ei s e qua ntl o ma is
w
constr uti vas do
T
profundamente se apóia nelas mais profundamente el as São
U
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Ê
///À'/\HU
liberadas Ele construiu seu procedimento a partir dessas
uo ó
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hipóteses, que rapidamente estão se estabelecendo como fatOS que C
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.°\ Ãjglrwpm
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O Cliente sabe quais São as áreas de preocupação que está pronto ñ
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para explorar que O Cliçnteé4\0» m/ell?gr jujz par a sab er qua l a Cy
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CÍS j
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fle qüê nci a ma is des ejá vel par a aS ent rév igt áIS ; qu e (')/- Cli gln tep \.O d-. e
J
BÇIA ÇO/_Í'q'/)í wd
ur som ai s eñ ci en te me nt e qu e-O .te ra pe ut a~ pa raO s
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dir igi r O pe rc
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problema s mai sl p_r ofu ndo ';s qu e O Cli ent ellrá se pro teg er dO pâ ni CO
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a áre a qu e est á se to ma nd o mu it o dol oro sa;
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parando de explorar um
ÓÇ
,L/ lp gjyu;'
_(.' A i
Cliente pode consegui r ins igh ts be m ma is Ver dad eír os, sen sív eis e
)ô.
'(-'(:L( Ç
7L
acurados dO qu e aqu
.
/Uo
co ns tr ut iv o em qu e av al ia re al is ti ca me nt e su aS pr óp ri as
necessidades e delsejos'para confrontá-lOS com a demanda da
. SOCiedade ; qu e O Cli ent e sa be qu an do a ter api a se co mp le ta e
l ".
27
reação gcral favorável a essa descoberta, Visto que ela implica, de
fato, abrir grandes reservatórios de energia até agora pouco usados.
Entretanto, nOS grupos proñssionais O inverso é maiS Verdadeir0-
Não há lnenhum Outro aspecto da Terapia Centrada nO Cliente que
seja alvo dc tão Vigoroso ataque' Parece ser genuinamente
perturbador para muitos profissionais concordar com 'O
pensamento de que esse Cliente, SObre quem eles têm estado
exercitando suas habilidades proñssionais, saiba realmente mais
. SObre seu prÓpriO self psicológico, dO que eles mesmos possam
saber; e que O Cliente possua poderes construtivos que fazem com
que O esforço construtivo dO terapeuta pareça insigniñcante//A
disposição plena em aceitar esseángoder dO çlienteàl com toda a
reorientação dO procedimento terapêuííêõaüê iS›S-O enVOlve, é uma
das maneiras pelas quais a Terapia Cemrada no Clíente se
diferencia mais acentuadamente de Outras abordagens
^ . ÍÀ '.h› v \( L ',Y:/"
terapeutlcasjl ÀC IC / KO qrwoilft d.9 ccu JJ f ' h
vtj Ó ': ;, .' IV›.|.~: ›'.›tl C:l_-,.~l ',\-. C~V. 'A- L .-l
29
uma (.\L',l,u l')![/(›'\.l|/)ÍII.(/(lllc Hm rclçpmlalç lmrcccm '|l. IN .
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ÇLPIO aquz se exllge de voc e () q u e , 7 e n h
pode fazer ()u assinala r - is lo é. rl lg () ro sa me nt e
pJ examinar a Sll mesmo e s u a s at it ud es e m re la çã o a O S
()ulr0S. VOCé verdadei r a m e n t e ac re di IC l q u e I o d a s a S
l pessoas lenham um potenc i a l cr ia li vo n e l a s m e s m a S ?
Qlle cada pessoa é única e q u e S Ó e l a p o d e t r a b a l h a r
e resolver sua própria i n d i v i d u a l i d a d e ? O u v o c ê
realmente acredila que a l g u m a s p e s s o a s t e n h a m u m
'val()r negalivo , e Ozltrakç sej a m f r a c a s e p r e c i s e m s e r
conduzidas e ensinadas por g e n t e m a Í S ,S áb ia , e m a i s
,f()rte ,.l ”
O padre p r o s s e g u e d i s c u t i n d o a n o ç ã o d e q u e O c o n s e l h e i r o
deva ser refread o e t c r e n u n c i a r a Si ,, . C o n c l u í q u e e s s a é u m a n O ç ã o
errada.
31
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ha ÓWÍLMQWZSJ
:':›,.ll;~° m PDFanferísãb
recebes
esse treinamento em terapza, prirãérau ente aple
d;rGrnica psicolóâica de uma maneiru Verdadeiramente dinâm;c:..
e ma ad qu;:,n-r-humüdade proñssional 'Ç disgonibil Éylç cc\
aprelícercomeLLclienevaque hoje clmuilo raro . M . l
33
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arctar toda a sua prática médica~ Gradualmente, Signiñcou Uma IÍ
reorganização do seu procedimenlo no consultório. Ele deu àS suas 1
cnfcrmei ras um nOVO tipO de trcínamentoa Voltado a como entender \
O paciente. Decidiu ter todas as histórias Cl.ínicas COlhidaS por uma
pêgsóáulñãlo médica treinada com técnicas nãO-díretivas, com O
Objetivo de conseguir um quadro Verdadeiro dOS selntímentos e
atitudes dO Cliente em relação a Si mesmo e à sua saúde, livre da
confusão devida à predisposíção da avaliação diagnólstica, que é
quase inevitável quando uma pessoa da área médi.Ca colhe a
história e inadvertidamcnte distorce O material dcvido a seus
julgamentos prcmaturos. Elc achou essas histórias muito maís
úteis para OS médiCOS do que aquclas claboradas por Cles mcsmosl
O ponto dc vista ccntrado nO Clicntc já mostrou tcr
implicaçõcs signiñcativas para O campo dc lcvant21mcr1to dc dadOS
para pcsquísa dc Opínião pública. O USO de taís técnicas por Likert,
Lazarsfeld c OutrOS. Signiñcou a climinação de muito víéS ncsses
csludos. .
Essa abordagem tem. scgundo acreditamos, implicações
profundas para Iidar com connitos sociais e de gn'pOS, como
apomeí em Outro anigo (9). NOSSO trabalho em aplicar 0 ponto de
vista centrado no Cliente a Situações de terapia de grup , enquanto
ainda nas suas fascs iniciais, nOS levou a sentir que uma pista
Signiñcativa para soluções construtivas de conflitos interpessoais
e interculturais nos grupos podc estar em nossas mãos. A aplicação
\' desses procedimentos para gnlpos gerenciais, grupos intcr-raciaís,
lgrupos com problcmas e tensões pessoaiS, já está em andamentQ
NO campo da educaçã0, também, a Abordagem Centrada no
Cliente está encontrando aplicações Signiflcativas. O trabalho de
Cantor (4), cuja descrição sairá publicada em breve, destaca-se
nesse context0, .mas certo número de professores está descobrindo
que OS métodos criados pa ra a te ra pi a pr od uz em u m no vo ti po de
processo educaCiCPaL u m ap re nd iz ad o in de pe nd en te al ta me nt e
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dese já ve l, e m e s m o u m a r e o ñ e n t a ç ã o d a d i r e ç ã o in di vi du al q u e é
m u i t o s c m e l h a n t e a O S re su lt ad os d a te ra pi a in di vi du al O u d c g r u p o l
Mesmo no domínio da no s s a O r i e n t a ç ã o m o s ó f l c a , a
Abo r d a g e m C e n t r a d a n o C l i e n t e t e m pr of un da ls i m p l i c a ç õ e s l
G o s t a ñ a d e in di Cá -l as r e t o m a n d o a l g u m a s b r e v e s p a § s a g e n s d e u m
artigo anterior (()).l
AO examinar e tentar avaliar n o s s a e x p e r i ê n c i a Cl ín ic a e m .
.› Tera pí a C e n t r a d a n o Cl ie nt e. O f e n ô m e n o d a re or ga ni za gã g d a s q
a_tl-(ti-Udes e O rçdlreClOTlamento ~(.i-Ê\ç ~9 ng gt la el lí nd lr ll gp ow ês su mí
Éíxghxtiãlnjlêxgnwmpflê m m ê l g g Es se fe no me no .p .a re ce
encontrar expllcaçoes madequ a d a s e m te rm os do d e t e r m m l s m o a
que é O suporlte ñlosóñ CO predomin àn te da ma io r pa rt e d o tr ab al ho
pãlcologlca ./ b capaCIMD_d~L \ â L d - l i g dÇ .- .. .É ç2 r_ ga nl za r su as
atlludels Çlcpnduta de umê ma ne lr a na o d e t e r m m ê d a Eo r Ía LQ Lç S
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Qâxter no s, n c m pO -r _- Ç- lÊ Fn .ç nt é§ -p Lé lL OS d a su a pr (' )p .r ia .- ex p- er iê nc ia ,
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Resumo
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1 saber SObrÇDAbgrda Íçm Cçntrada nQÇllentq ÊàQÉLçDIÊLlIQADl_ç1~9,
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provado Cqmgovfato›.b.ásíc'Q-Sligniüçgnmmwngçom'o
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algumas
wwfm dÂíLeilsue. .pID'C.ess' ÇLs revisívei
LM s nas ciências ñsicas.
36
Refcrências Bibliográñcas
37