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ALTURA
CONCEITO
RESPONSABILIDADES - EMPREGADOR
RESPONSABILIDADES - EMPREGADOR
RESPONSABILIDADES - EMPREGADOR
RESPONSABILIDADES - EMPREGADO
CAPACITAÇÃO
APTIDÃO
AUTORIZAÇÃO
TRABALHADOR
TRABALHADOR EXAMES MEDICOS APTO
TRABALHADOR
ANUÊNCIA TRABALHADOR TREINAMENTO
CAPACITADO E
DA EMPRESA CAPACITADO
AUTORIZADO
TIPOS DE ATIVIDADES
TIPOS DE ATIVIDADES
RISCO X PERIGO
RISCOS INERENTES
• Negligência;
• Desmotivação;
• Desconcentração;
• Desconhecimento;
• Falta de Habilidade;
• Uso de Drogas;
• Vertigem;
• Mal uso dos EPIs;
• Não utilização dos EPIs;
• Descumprimento de Normas e Procedimentos.
• Manutenção;
• Inspeção;
• Supervisão;
• Organização;
• Limpeza;
• Procedimentos;
• Recursos.
CAUSAS DE ACIDENTES
Ato inseguro: são todos aqueles praticados pelo trabalhador, devido à sua atividade
no trabalho. É o comportamento do trabalhador, consciente ou inconsciente, que
pode leva-lo a sofrer uma lesão pessoal causada por uma exposição a um determinado
risco.
CAUSAS DE ACIDENTES
CAUSAS DE ACIDENTES
A prevenção de acidentes depende que cada pessoa esteja imbuída do controle dos
riscos existentes no local de trabalho, e isso exigirá:
Eliminar o Risco de
Queda
Evitar o Trabalho em
Altura
© VISION Sistemas Industriais
Rua Antônio de Albuquerque, 156 - 12º Andar – Funcionários - Belo Horizonte / MG – CEP 30130-141 - Fone +55 31 3215-6200
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TRABALHO EM ALTURA
ANÁLISE DE RISCOS
O que é?
ANÁLISE DE RISCOS
ANÁLISE DE RISCOS
A Análise de Risco deve, além dos riscos inerentes ao trabalho em altura, considerar:
ANÁLISE DE RISCOS
ANÁLISE DE RISCOS
ANÁLISE DE RISCOS
ANÁLISE DE RISCOS
PERMISSÃO DE TRABALHO
A Permissão de Trabalho é uma permissão, por escrito que autoriza o inicio do serviço,
tendo sido avaliado os riscos, com a devida proposição de medidas de segurança
aplicáveis. Deve ser emitida, aprovada pelo responsável pela autorização da permissão,
disponibilizada no local de execução da atividade e, ao final, encerrada e arquivada de
forma a permitir sua rastreabilidade;
PERMISSÃO DE TRABALHO
Cabeçalho com
data, hora, nº
da permissão. Descrição do
trabalho e qualquer
outra observação.
Avaliação e
controle dos
riscos existentes
no ambiente.
35.5.1 – É obrigatório a utilização de sistemas de proteção contra quedas e sempre que não for
possível evitar o trabalho em altura.
A utilização do SPIQ será considerada nas situações em que o SPCQ esteja impossibilitado
de ser utilizado ou o mesmo não ofereça completa proteção contra os risco de queda.
vistoriados
6 O talabarte possui absorvedor de energia?
Observação
ou avaria
LE G E N D A C : C o n f o rm e ( e m o rd e m ) N C : N ã o C o n f o rm e ( C o n d iç ã o in s a t is f a t ó ria / D a n if ic a d o ) N A : n ã o a p lic á v e l
Assinaturas T é c . S e g u ra n ç a d o t ra b a lh o E n c a rre g a d o
O p e ra d o r
( Ve rif ic a ç ã o D iá ria - e m a c o rd o c o m o
( Ve rif ic a ç ã o M e n s a l) ( Ve rif ic a ç ã o S e m a n a l) us o )
Kn - Kilonewton
Ou seja
1 Kn = 100 Kgf 6 Kn = 600 Kgf
e) Zona livre de queda: Zona livre de queda é a distância livre entre o ponto de
ancoragem e algum ponto de colisão. Para determinar a distância
de queda necessária, é preciso somar os fatores apropriados, e isso resultará na
distância exigida abaixo da superfície de trabalho.
A) ESCADAS: devem ser posicionadas sobre uma superfície plana, seca e estável
C) ANDAIME TUBULAR:
Vãos entre
Guarda Corpo travessas
Roda com
travamento Diagonal a cada 3
metros
EMERGÊNCIA
EMERGÊNCIA
O QUE É “XABCDE?
XABCDE
XABCDE
EMERGÊNCIA
PARADA CARDIORESPIRATÓRIA
Quem vê alguém sofrendo uma parada cardíaca pode ficar muito assustado e demorar para
tomar uma atitude, mas, nesses casos, é essencial agir rápido. Segundo a American Heart
Association (Associação Americana do Coração), a chance de sobrevivência cai 10% a cada
minuto sem socorro. Em contrapartida, o início imediato das manobras de ressuscitação
pode dobrar ou até triplicar essa chance.
EMERGÊNCIA
COMO FAZER?
1º PASSO: Verifique os sinais de respiração por meio de sons ou movimentos do tórax. Se a
pessoa não respira, deite-a de barriga para cima em uma superfície rígida;
2º PASSO: Ajoelhe-se ao lado da vítima, na altura dos ombros dela, e localize o centro do
tórax, entre os mamilos;
3º PASSO: Posicione os braços estendidos com os dedos entrelaçados, colocando uma
mão sobre a outra, apoiando-se no centro do peito;
4º PASSO: Mantenha os braços esticados e use o peso do corpo para fazer compressões
rápidas e fortes e Inicie compressões com a frequência de 30 compressões para 2
Ventilações.
EMERGÊNCIA
COMO FAZER?
EMERGÊNCIA
ANÁLISE SECUNDÁRIA
COMO FAZER?
1. O primeiro passo é procurar fazer uma entrevista SAMPLA. Isso pode ser feito com o
próprio paciente, familiares ou terceiros que estejam presentes. Durante a entrevista é
preciso fazer as seguintes perguntas:
COMO FAZER?
EMERGÊNCIA
Pele apresenta
Pele normal vermelhidão e dor.
EMERGÊNCIA
QUEIMADURA – 1º GRAU
1. Coloque a região queimada debaixo de água fria por, pelo menos, 15 minutos;
2. Mantenha um pano limpo e umedecido em água fria na região durante as primeiras
24 horas, trocando sempre que a água aquecer;
3. Não aplique qualquer produto como óleo ou manteiga na queimadura;
4. Passe uma pomada hidratante ou cicatrizante para queimaduras, como Nebacetin ou
Unguento. Veja uma lista mais completa de pomadas;
Este tipo de queimadura é mais comum quando se fica muito tempo ao sol ou quando
se toca num objeto muito quente. Geralmente a dor desaparece ao fim de 2 ou 3 dias,
mas a queimadura pode demorar até 2 semanas para cicatrizar, mesmo com o uso de
pomadas.
EMERGÊNCIA
QUEIMADURA – 2º GRAU
1. Coloque o local afetado debaixo de água corrente fria por, pelo menos, 15 minutos;
2. Lave cuidadosamente a queimadura com água fria e sabão de pH neutro, evitando
esfregar com muita força;
3. Cubra a região com uma gaze molhada ou com bastante vaselina, e prenda com uma
ligadura, durante as primeiras 48 horas, trocando sempre que necessário;
4. Não fure as bolhas e não aplique qualquer produto no local, para evitar o risco de
infecção;
5. Procure ajuda médica se a bolha for muito grande.
EMERGÊNCIA
QUEIMADURA – 3º GRAU
1. Chame imediatamente uma ambulância, ligando para o 192 ou leve a pessoa
rapidamente para o hospital;
2. Coloque cuidadosamente uma gaze esterilizada umedecida em soro fisiológico ou um
pano limpo sobre a região afetada, até a chegada da ajuda médica. Caso a região
queimada seja muito grande, pode-se enrolar um lençol limpo umedecido em soro
fisiológico e que não largue pêlos;
3. Não coloque nenhum tipo de produto na região afetada.
EMERGÊNCIA
FRATURAS FECHADA
A fratura fechada é aquela em que o osso quebrou, mas a pele está fechada, não
permitindo observar o osso. Nestes casos, deve-se colocar uma tala de cada lado da
fratura e passar uma ligadura desde o início até o fim das talas, como mostra a imagem.
Idealmente, as talas devem passar acima e abaixo das articulações próximas ao local.
EMERGÊNCIA
FRATURAS EXPOSTA
Na fratura exposta o osso está à mostra e, por isso, não se deve cobrir o local
com a ligadura no momento de fazer a imobilização, já que além de poder piorar a
dor também favorece a entrada de microrganismos para a ferida. Nestes casos,
deve-se passar uma tala por trás do local afetado e depois, com uma ligadura,
atar acima e em baixo da fratura. Cobrir a exposição apenas com gaze.
EMERGÊNCIA
IDENTIFICANDO FRATURAS
• Dor intensa;
• Inchaço ou deformação;
• Formação de uma área arroxeada;
• Sons de crepitação ao movimentar ou incapacidade de movimentar o membro;
• Encurtamento do membro afetado.
EMERGÊNCIA
COMO PROCEDER?
A VISION
AGRADECE SUA
PARTICIPAÇÃO