MECÂNICA BASICA

AULÃO

GABRIEL RODRIGO
CARLOS EDUARDO
CRONOGRAMA
CONCEITOS BÁSICOS
QUANTIDADE E TRANSFORMAÇÃO NUMÉRICA
LEIS DOS COSSENOS
LEIS DOS SENOS
VETOR E ESCALARES
SOMA DE VETORES
REGRA DO PARALELOGRAMO
DECOMPOSIÇÃO DE VETORES
CONCEITOS BÁSICOS
Os conceitos básicos usados em mecânica: espaço
(posição de um ponto) tempo (sucessão de eventos)
massa (medida da quantidade de matéria) força
(intensidade, direção e ponto de aplicação) [tração e
compressão].

Para uma partícula entendemos como uma quantidade

de matéria muito pequena e que ocupa um único ponto
no espaço. Um corpo rígido é uma combinação de um
grande número de partículas que ocupam posições fixas
umas em relação às outras.
Leis Fundamentais de Newton
Primeira lei Uma partícula originalmente em repouso
ou movendo-se em linha reta, com velocidade
constante, tende a permanecer nesse estado, desde que
não seja submetida a uma força em desequilíbrio

Segunda lei Uma partícula sob a ação de uma força em

desequilíbrio F sofre uma aceleração a que possui a
mesma direção da força e intensidade diretamente
proporcional à força. F=m.a
Leis Fundamentais de Newton
Terceira lei As forças mútuas de ação e reação entre
duas partículas são iguais, opostas e colineares
QUANTIDADE E TRANSFORMAÇÃO NUMÉRICA

Quantidade numérica Ex. 4.000.000 N = 4.000 kN (quilonewtons)

4 MN (meganewtons)
LEIS DOS SENOS E COSSENOS

Iremos trabalhar com um triangulo de 3 vertices A,a B,b e C,c para após a
identificação das arestas ultilizaremos leis dos Senos e Cossenos
Leis dos Senos e Cossenos
Leis dos Cossenos Leis dos Senos

Precisamos de apenas do Precisamos de 2 angulos

Angulo na diagonal com para a ultilização na
C ou Força resultante Fórmula

Notem que para irmos a lei dos senos

temos que achar a força reultante C
primeiro
ESCALAR E VETOR
Um escalar é qualquer quantidade física positiva ou
negativa que pode ser completamente especificada por
sua intensidade. Ex. comprimento, massa e tempo.

Um vetor é qualquer quantidade física que requer uma

intensidade e uma direção para sua completa
descrição. Ex. força, posição e momento
SOMA DE VETORES
Ao somar dois vetores, é importante considerar suas intensidades e suas
direções. Uma força é uma quantidade vetorial, pois possui intensidade, direção
e sentido especificados.
REGRA DO PARALEGRAMO
Podemos dizer que a regra do paralelogramo serve
para identificarmos o Vetor resultante no plano X e Y

Exempl0 y
F1
F2
F2 Ao rebartemos os vetores
R no Paralelogramo
identificamos o vetor
F1 Resultante (R)

x
Temática com a Turma

Usando a regra
do
paralelogramo
conseguimos
identificar
O vetor
Resultante
Resposta Y
Y

X
Exercicio
Determine a intensidade e direção da força resultante
atuante no gancho utilizando operações vetoriais
 65°
Resposta
Y

10°
B
C 150N
FR c
a 150N
15°
b
A 100N C 100N X

senT212,6 = 150 x sen 115º

senT212,6 = 135,94
senT = 135,94
212,6
SenT = 0,64 T= 32,61° ou 33º
Exercício para casa Determine a intensidade e direção
da força resultante atuante no gancho utilizando
operações vetoriais
DECOMPOSIÇÃO DE VETORES
Plano Cartesiano
Um plano Cartesiano é composto
por 2 Vértices na Diagonal e a outra
na Horizontal
Y
F2
F1

Podem perceber que ha um

epicentro no plano onde a
coordenada desse ponto é X=0 e Y=0
X

Notem que no eixo X ao ponto 0

para tras em vemelho significa que
é uma Escalar negativa tanto que
no eixo Y para baixo è a msm coisa
Ache o Vetor Resultante e o ângulo da resultante
Y F1X= 400 . Cos 35 = 32,76 F2X= 300 . Sen 25 = 126,78
F2 = 300
F1Y= 400 . Sen 35 = 229,43 F2Y= 300 . Cos 25 = 271,89
25°

FRX= F1x= 32,76 - F2x= 126 ,78 = -94,02

F1 = 400 N FRy= F1Y= 229,43+ F2Y= 271,89 = 501,32
35°
X
Tang =C. Oposto
FR = (-94,02²) + 501,32² C. Adijacente

FR = 8.839,8 + 251.321,7
Tang R 501,32
FR = 260.161.5 94,02
C² = A² + B²
FR = 510,06 N Tang R =5,33 R = 79,37°

Pitagoras Para calcular o angulo use na calculadora tang-1

Exercicio 2

Y
F2 = 300
25°

F1 = 400 N
35°
10° X

F3 = 100 N F4=600 N