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1 - No processo de formação das monarquias

nacionais podemos afirmar que houve


a) descentralização do poder político da realeza
b) centralização do poder político da realeza
c) fragmentação do poder político da realeza
d) extinção do poder político da realeza
e) a/b/c/d estão incorretas
1 - No processo de formação das monarquias
nacionais podemos afirmar que houve
a) descentralização do poder político da
realeza
b) centralização do poder político da realeza
c) fragmentação do poder político da realeza
d) extinção do poder político da realeza
e) a/b/c/d estão incorretas
2 - No processo de formação das monarquias
nacionais, podemos afirmar que a burguesia
a) estava decadente e, em troca da ajuda do rei,
acabou fortalecendo-o
b) estava em crescimento, contribuindo para o
fortalecimento da realeza
c) estava praticamente extinta devido ao modelo
feudal em vigor
d) precisou da ajuda real para revigorar-se
e) era prejudicada pela diversidade de leis,taxas e
moedas impostas pelos nobres
2 - No processo de formação das monarquias
nacionais, podemos afirmar que a burguesia
a) estava decadente e, em troca da ajuda do rei,
acabou fortalecendo-o
b) estava em crescimento, contribuindo para o
fortalecimento da realeza
c) estava praticamente extinta devido ao modelo
feudal em vigor
d) precisou da ajuda real para revigorar-se
e) era prejudicada pela diversidade de leis,taxas e
moedas impostas pelos nobres
3 - No processo de formação das monarquias
nacionais, podemos afirmar que uma parte
significativa da nobreza estava
a) em crise, principalmente por causa do
fracasso das Cruzadas
b) em ascensão por causa do crescimento da
burguesia
c) em guerra contra os reis em ascensão
d) em transição, transformando-se em burguesia
e) a/b/c/d estão incorretas
3 - No processo de formação das monarquias
nacionais, podemos afirmar que uma parte
significativa da nobreza estava
a) em crise, principalmente por causa do
fracasso das Cruzadas
b) em ascensão por causa do crescimento da
burguesia
c) em guerra contra os reis em ascensão
d) em transição, transformando-se em burguesia
e) a/b/c/d estão incorretas
4 – Em relação à nobreza, podemos afirmar
que sua crise era resultado
a) do empobrecimento causado pela ascensão
da burguesia
b) do empobrecimento causado pelas
constantes guerras entre feudos
c) do empobrecimento e morte resultantes das
Cruzadas
d) da cobrança de taxas impostas pelo rei
e) a/b/c/d estão incorretas
4 – Em relação à nobreza, podemos afirmar
que sua crise era resultado
a) do empobrecimento causado pela ascensão
da burguesia
b) do empobrecimento causado pelas
constantes guerras entre feudos
c) do empobrecimento e morte resultantes das
Cruzadas
d) da cobrança de taxas impostas pelo rei
e) a/b/c/d estão incorretas
5 – Sobre a relação entre o rei e a
burguesia, assinale V ou F
( ) a burguesia foi favorecida a partir da
unificação de moeda e impostos por parte
do rei
( ) em geral, a burguesia foi prejudicada
devido ao aumento de tributos criados pelo
rei para fortalecer seu poder militar
5 – Sobre a relação entre o rei e a burguesia,
assinale V ou F
(V ) a burguesia foi favorecida a partir da
unificação de moeda e impostos por parte do
rei
(F ) em geral, a burguesia foi prejudicada
devido ao aumento abusivo de tributos criados
pelo rei para fortalecer seu poder militar
6 – Sobre a relação entre o rei e a
burguesia, assinale V ou F
( ) por meio de doações e empréstimos
dos burgueses, o rei conseguiu recursos
para manter um poderoso exército.
( ) os burgueses também foram
favorecidos através da criação de leis que
protegiam o comércio
6 – Sobre a relação entre o rei e a
burguesia, assinale V ou F
(V ) por meio de doações e empréstimos
dos burgueses, o rei conseguiu recursos
para manter um poderoso exército.
(V ) os burgueses também foram
favorecidos através da criação de leis que
protegiam o comércio
7 – Sobre a relação entre o rei e a nobreza,
assinale V ou F
( ) a nobreza apoiou o rei em troca de
benefícios, pensões e privilégios
( ) buscando manter seu poder, a nobreza
partiu para o confronto com o rei, mas
acabou sendo derrotada. Esta foi a
principal causa de sua decadência
7 – Sobre a relação entre o rei e a nobreza,
assinale V ou F
(V ) a nobreza apoiou o rei em troca de
benefícios, pensões e privilégios
(F ) buscando manter seu poder, a nobreza
partiu para o confronto com o rei, mas
acabou sendo derrotada. Esta foi a
principal causa de sua decadência
8 – Em relação ao Mercantilismo, assinale a afirmativa que define corretamente
o termo
a - um conjunto de ideias e práticas através das quais as
monarquias interferiam e controlavam a economia de seu país
b – um conjunto de ideias e práticas através das quais os reis
controlavam a quantidade de metais preciosos
c – um conjunto de ideias e práticas dos reis, cujo princípio
era maximizar a exportação e minimizar as importações.
d – um conjunto de ideias e práticas direcionadas para a defesa
do livre mercado e livre circulação de riquezas controladas
pelos reis.
e – a/b/c/d estão incorretas
8 – Em relação ao Mercantilismo, assinale a afirmativa que define corretamente
o termo
a - um conjunto de ideias e práticas através das quais as
monarquias interferiam e controlavam a economia de seu país
b – um conjunto de ideias e práticas através das quais os reis
controlavam a quantidade de metais preciosos
c – um conjunto de ideias e práticas dos reis, cujo princípio
era maximizar a exportação e minimizar as importações.
d – um conjunto de ideias e práticas direcionadas para a defesa
do livre mercado e livre circulação de riquezas controladas
pelos reis.
e – a/b/c/d estão incorretas
9 Na Inglaterra, João Sem Terra passou
para a história como o responsável
direto pela
a – criação do cargo de Bailio
b – instituição da Magna Carta
c – centralização do poder real
d – cobrança de taxas sobre a Igreja
e – convocação dos Estados Gerais
Na Inglaterra, João Sem Terra passou
para a história como o responsável
direto pela
a – criação do cargo de Bailio
b – instituição da Magna Carta
c – centralização do poder real
d – cobrança de taxas sobre a Igreja
e – convocação dos Estados Gerais
10 A Magna Carta (1215), aceita por João Sem-Terra, da Inglaterra,
reveste-se de grande importância porque, entre outros aspectos:
a) solucionava o conflito entre o Estado e a Igreja, a partir da
implantação do Anglicanismo.
b) eliminava a influência política dos condes e barões na vida
inglesa.
c) assegurava aos homens livres a proteção contra as
arbitrariedades do poder político.
d) Reestruturou a economia inglesa de tal maneira que veio a
perder suas características feudais.
e) pôs fim a longa disputa com Felipe Augusto sobre os
A Magna Carta (1215), aceita por João Sem-Terra, da Inglaterra,
reveste-se de grande importância porque, entre outros aspectos:
a) solucionava o conflito entre o Estado e a Igreja, a partir da
implantação do Anglicanismo.
b) eliminava a influência política dos condes e barões na vida
inglesa.
c) assegurava aos homens livres a proteção contra as
arbitrariedades do poder político.
d) Reestruturou a economia inglesa de tal maneira que veio a
perder suas características feudais.
e) pôs fim a longa disputa com Felipe Augusto sobre os feudos
ingleses na França.
11 A Magna Carta foi um
documento que
a) limitava o poder dos nobres
b) limitava o poder da Igreja
c) limitava o poder dos reis
d) limitava o poder do povo
e) ndr
A Magna Carta foi um
documento que
a) limitava o poder dos nobres
b) limitava o poder da Igreja
c) limitava o poder dos reis
d) limitava o poder do povo
e) ndr
12 Um dos principais temas da
Magna Carta era a questão dos
a) impostos cobrados pelo rei
b) dízimos da Igreja
c) diversos impostos cobrados pelos
nobres
d) abusos do poder dos nobres
Um dos principais temas da Magna
Carta era a questão dos
a) impostos cobrados pelo rei
b) dízimos da Igreja
c) diversos impostos cobrados pelos
nobres
d) abusos do poder dos nobres
13 Com a Magna Carta em vigor, o rei
Henrique III
a) diminuiu os impostos sobre a burguesia
b) exigiu impostos da Igreja
c) impôs a cobrança de novos impostos
d)negociou o aumento de impostos com a
nobreza
e) negociou o aumento de impostos com a
burguesia
Com a Magna Carta em vigor, o rei
Henrique III
a) diminuiu os impostos sobre a burguesia
b) exigiu impostos da Igreja
c) impôs a cobrança de novos impostos
d)negociou o aumento de impostos com a
nobreza
e) negociou o aumento de impostos com a
burguesia
14 Em relação a uma das diversas definições
sobre Burguesia, podemos simplifica-la ao
ponto de afirmar que trata-se de
_______________ que _______________
a) um Estamento / vive de negócios
b) uma Casta / vive de rendas do Estado
c) uma classe social / vive de rendas do
Estado
d) uma Casta / que vive de negócios
e) uma classe social / vive de negócios
14 Em relação a uma das diversas definições
sobre Burguesia, podemos simplifica-la ao
ponto de afirmar que trata-se de
_______________ que _______________
a) um Estamento / vive de negócios
b) uma Casta / vive de rendas do Estado
c) uma classe social / vive de rendas do
Estado
d) uma Casta / que vive de negócios
e) uma classe social / vive de negócios
15 – Na Inglaterra, após participar da
revolta contra o rei Henrique III, a
burguesia
a) ganhou o direito de negar-se a pagar
aumento abusivo de impostos
b) passou a fazer parte do Grande Conselho
c) ganhou o direito de tornar-se parte da
Nobreza
d) foi excluída do Grande Conselho
e) foi punida com o aumento de impostos
15 – Na Inglaterra, após participar da
revolta contra o rei Henrique III, a
burguesia
a) ganhou o direito de negar-se a pagar
aumento abusivo de impostos
b) passou a fazer parte do Grande Conselho
c) ganhou o direito de tornar-se parte da
Nobreza
d) foi excluída do Grande Conselho
e) foi punida com o aumento de impostos
16 – Com o passar do tempo, o Grande
Conselho inglês (Parlamento) ganhou força
e passou a dividir-se em duas câmaras,
chamadas de
a) Senado e Câmara dos deputados
b) Alta e Baixa
c) Câmara dos Lordes e Câmara dos
Comuns
d) Nobreza e Clero
e) Primeiro Estado e Segundo Estado
16 – Com o passar do tempo, o Grande
Conselho inglês (Parlamento) ganhou força
e passou a dividir-se em duas câmaras,
chamadas de
a) Senado e Câmara dos deputados
b) Alta e Baixa
c) Câmara dos Lordes e Câmara dos
Comuns
d) Nobreza e Clero
e) Primeiro Estado e Segundo Estado
17 – Na monarquia francesa, o rei Felipe
Augusto ficou conhecido também pela
a) imposição de uma moeda única a todo o
reino
b) criação do cargo de Bailio
c) extinção das diversas moedas da nobreza
d) exploração do povo através do aumento
de impostos
e) ndr
17 – Na monarquia francesa, o rei Felipe
Augusto ficou conhecido também pela
a) imposição de uma moeda única a todo o
reino
b) criação do cargo de Bailio
c) extinção das diversas moedas da nobreza
d) exploração do povo através do aumento
de impostos
e) ndr
18 – Em relação à filosofia de Hobbes sobre o poder do
Estado, assinale a alternativa correta
a) Antes do surgimento do Estado, a vida era uma guerra
permanente de “todos contra todos”.
b) Hobbes afirmava que antes do surgimento do Estado, a
vida era comparável ao monstro bíblico chamado de
Leviatã, ou seja, imperava a violência de todos contra
todos
c) os homens transferiram o seu poder ao rei a partir da
ideia bíblica do direito divino dos reis
d) os homens só obedecerão se o governante for um
ditador, o qual seria comparável ao Leviatã
e) ndr
18 – Em relação à filosofia de Hobbes sobre o poder do
Estado, assinale a alternativa correta
a) Antes do surgimento do Estado, a vida era uma guerra
permanente de “todos contra todos”.
b) Hobbes afirmava que antes do surgimento do Estado, a
vida era comparável ao monstro bíblico chamado de
Leviatã, ou seja, imperava a violência de todos contra
todos
c) os homens transferiram o seu poder ao rei a partir da
ideia bíblica do direito divino dos reis
d) os homens só obedecerão se o governante for um
ditador, o qual seria comparável ao Leviatã
e) ndr
19- Os episódios chamados de Guerras de Religião, ocorridos na
França, foram provocados pela

a) insatisfação da Igreja Católica com os protestantes


burgueses que não pagavam mais os dízimos à Roma
b) insatisfação da Igreja Católica com a cobrança de
taxas por parte do rei Felipe IV, o Belo.
c) rivalidade motivada por questões religiosas e
políticas entre católicos e protestantes
d) matança de protestantes, ordenada pela rainha
Catarina de Médici
e) a/b/c/d / estão incorretas
19- Os episódios chamados de Guerras de Religião, ocorridos na
França, foram provocados pela

a) insatisfação da Igreja Católica com os protestantes


burgueses que não pagavam mais os dízimos à Roma
b) insatisfação da Igreja Católica com a cobrança de
taxas por parte do rei Felipe IV, o Belo.
c) rivalidade motivada por questões religiosas e
políticas entre católicos e protestantes
d) matança de protestantes, ordenada pela rainha
Catarina de Médici
e) a/b/c/d / estão incorretas
20 – Na Revolução de Avis, Portugal
derrotou o reino de Castela, consolidando
sua monarquia nacional. Esta vitória só foi
possível com a ajuda do povo, sob a
liderança
a) da Burguesia
b) da Nobreza
c) da Nobreza vassala francesa
d) de mercenários contratados pela nobreza
e) a/b/c/d/ estão incorretas
20 – Na Revolução de Avis, Portugal
derrotou o reino de Castela, consolidando
sua monarquia nacional. Esta vitória só foi
possível com a ajuda do povo, sob a
liderança
a) da Burguesia
b) da Nobreza
c) da Nobreza vassala francesa
d) de mercenários contratados pela nobreza
e) a/b/c/d/ estão incorretas
21 – Um dos principais fatores que
levaram Portugal a ser o pioneiro nas
Grandes Navegações foi o fato de ter
sido o primeiro a
a) fortalecer seu comércio
b) fortalecer sua burguesia
c) fortalecer sua monarquia
d) fortalecer sua nobreza
e) fortalecer sua frota naval mercantil
21 – Um dos principais fatores que
levaram Portugal a ser o pioneiro nas
Grandes Navegações foi o fato de ter
sido o primeiro a
a) fortalecer seu comércio
b) fortalecer sua burguesia
c) fortalecer sua monarquia
d) fortalecer sua nobreza
e) fortalecer sua frota naval mercantil
22 – Entre os motivos que impulsionaram as
Grandes Navegações estavam
a) a busca das riquezas orientais e especiarias
b) a busca das riquezas orientais e a
libertação de Jerusalém
c) a busca das riquezas orientais e a vingança
pela derrota nas Cruzadas
d) a busca das riquezas orientais e o petróleo
e) a/b/c/d/ estão incorretas
22 – Entre os motivos que impulsionaram as
Grandes Navegações estavam
a) a busca das riquezas orientais e especiarias
b) a busca das riquezas orientais e a
libertação de Jerusalém
c) a busca das riquezas orientais e a vingança
pela derrota nas Cruzadas
d) a busca das riquezas orientais e o petróleo
e) a/b/c/d/ estão incorretas
23 – Entre as causas que levaram Portugal a
ser pioneiro nas Grandes navegações estão
a) a Guerra dos Cem anos e a Revolução de
Avis
b) a Revolução de Avis e o Tratado de
Tordesilhas
c) as Cruzadas e a Revolução de Avis
d) a busca das riquezas orientais e o petróleo
e) a/b/c/d/ estão incorretas
23 – Entre as causas que levaram Portugal a
ser pioneiro nas Grandes navegações estão
a) a Guerra dos Cem anos e a Revolução de
Avis
b) a Revolução de Avis e o Tratado de
Tordesilhas
c) as Cruzadas e a Revolução de Avis
d) a busca das riquezas orientais e o petróleo
e) a/b/c/d/ estão incorretas
24 – São características do Mercantilismo:
a) balança comercial favorável/metalismo/
corso
b) metalismo/caça às bruxas/livre mercado
c) livre mercado/corso/pirataria
d) balança comercial favorável/Revolução
de Avis/feitorias
e) balança comercial favorável/protecionismo/
livre mercado
24 – São características do Mercantilismo:
a) balança comercial favorável/metalismo/
corso
b) metalismo/caça às bruxas/livre mercado
c) livre mercado/corso/pirataria
d) balança comercial favorável/Revolução
de Avis/feitorias
e) balança comercial favorável/protecionismo/
livre mercado
25 – O mercantilismo correspondeu a:
a) um conjunto de práticas e ideias econômicas
baseadas em princípios protecionistas.
b) uma teoria econômica defensora das livres
práticas comerciais entre os diversos países.
c) um movimento do século XVII que defendia a
mercantilização dos escravos africanos.
d) uma doutrina econômica defensora da não
intervenção do Estado na economia.
e) uma política econômica, especificamente ibérica,
de defesa de seus interesses coloniais.
25 – O mercantilismo correspondeu a:
a) um conjunto de práticas e ideias econômicas
baseadas em princípios protecionistas.
b) uma teoria econômica defensora das livres
práticas comerciais entre os diversos países.
c) um movimento do século XVII que defendia a
mercantilização dos escravos africanos.
d) uma doutrina econômica defensora da não
intervenção do Estado na economia.
e) uma política econômica, especificamente ibérica,
de defesa de seus interesses coloniais.
26 Das alternativas abaixo, assinale aquela que NÃO indica
uma característica do mercantilismo.
a) Busca de uma balança comercial favorável, ou seja, a
superação contábil das importações pelas exportações.
b) Intervencionismo do Estado nas práticas econômicas,
através de políticas monopolistas e fiscais rígidas.
c) Crença em que a acumulação de metais preciosos era a
principal forma de enriquecimento dos Estados
d) Aplicação de capitais excedentes em outros países para
aumentar a oferta de matérias-primas necessárias à
industrialização.
e) Exploração de domínios localizados em outros
continentes, com o objetivo de complementar a economia
26 Das alternativas abaixo, assinale aquela que NÃO indica
uma característica do mercantilismo.
a) Busca de uma balança comercial favorável, ou seja, a
superação contábil das importações pelas exportações.
b) Intervencionismo do Estado nas práticas econômicas,
através de políticas monopolistas e fiscais rígidas.
c) Crença em que a acumulação de metais preciosos era a
principal forma de enriquecimento dos Estados
d) Aplicação de capitais excedentes em outros países para
aumentar a oferta de matérias-primas necessárias à
industrialização.
e) Exploração de domínios localizados em outros
continentes, com o objetivo de complementar a economia
27 – Eram características do Colbertismo:
a) protecionismo /estímulo às importações
b) fim dos privilégios das companhias de
comércio /protecionismo
c) incentivo às manufaturas/livre mercado
d) fim da intervenção do Estado na
economia/corso
e) a/b/c/d/ estão incorretas
27 – Eram características do Colbertismo:
a) protecionismo /estímulo às importações
b) fim dos privilégios das companhias de
comércio /protecionismo
c) incentivo às manufaturas/livre mercado
d) fim da intervenção do Estado na
economia/corso
e) a/b/c/d/ estão incorretas
28 – De uma maneira geral, podemos
definir o Mercantilismo como
a) o fim da intervenção do Estado na
economia
b) a defesa do livre mercado
c) a intervenção do Estado na economia
d) o fim do protecionismo estatal
e) a/b/c/d/ estão incorretas
28 – De uma maneira geral, podemos
definir o Mercantilismo como
a) o fim da intervenção do Estado na
economia
b) a defesa do livre mercado
c) a intervenção do Estado na economia
d) o fim do protecionismo estatal
e) a/b/c/d/ estão incorretas
29 – O Mercantilismo reuniu práticas e doutrinas que, em suas diversas
modalidades entre os séculos XVI e XVII, caracterizou-se por um (a):
a) liberalismo econômico como forma de manutenção da aliança
política do Rei com os segmentos burgueses.
b) protecionismo alfandegário por meio de proibições das
exportações que visava ao equilíbrio da balança comercial do
Estado.
c) intervencionismo estatal nas atividades comerciais lucrativas
que proibiu a concessão de monopólios a grupos privados.
d) expansão do poderio naval como garantia das comunicações
marítimas entre as metrópoles e seus impérios coloniais.
e) restrição dos privilégios senhoriais relacionados à participação
da nobreza no comércio ultramarino e nas companhias comerciais
do Estado, tais como a Companhia das Índias Orientais e das
Índias Ocidentais.
29 – O Mercantilismo reuniu práticas e doutrinas que, em suas diversas
modalidades entre os séculos XVI e XVII, caracterizou-se por um (a):
a) liberalismo econômico como forma de manutenção da aliança
política do Rei com os segmentos burgueses.
b) protecionismo alfandegário por meio de proibições das
exportações que visava ao equilíbrio da balança comercial do
Estado.
c) intervencionismo estatal nas atividades comerciais lucrativas
que proibiu a concessão de monopólios a grupos privados.
d) expansão do poderio naval como garantia das comunicações
marítimas entre as metrópoles e seus impérios coloniais.
e) restrição dos privilégios senhoriais relacionados à participação
da nobreza no comércio ultramarino e nas companhias comerciais
do Estado, tais como a Companhia das Índias Orientais e das
Índias Ocidentais.
30 – Para o filósofo inglês Thomas Hobbes
(1588-1679), o estado de natureza era um
estado de
a) guerra universal e perpétua
b) guerra entre nobres e burgueses
c) guerra entre a burguesia e o povo
d) exploração dos governantes sobre os
governados
e) harmonia entre os homens primitivos, os
quais repartiam entre si os bens
30 – Para o filósofo inglês Thomas Hobbes
(1588-1679), o estado de natureza era um
estado de
a) guerra universal e perpétua
b) guerra entre nobres e burgueses
c) guerra entre a burguesia e o povo
d) exploração dos governantes sobre os
governados
e) harmonia entre os homens primitivos, os
quais repartiam entre si os bens
31 – O Estado moderno, que representou o fim das
concepções políticas medievais, encontrou vários teóricos,
dentre eles, Maquiavel, Bossuet e Thomas Hobbes. Este
último ficou conhecido por afirmar que o Estado:
a) É uma criação humana, onde todos nós, ao nascermos,
já estamos debaixo de um contrato social
b) É uma criação divina, e o monarca, seu representante.
c) É um instrumento de exploração do rei sobre o povo.
d) É um instrumento democrático em benefício do
indivíduo.
e) a/b/c/d/ estão incorretas
31 – O Estado moderno, que representou o fim das
concepções políticas medievais, encontrou vários teóricos,
dentre eles, Maquiavel, Bossuet e Thomas Hobbes. Este
último ficou conhecido por afirmar que o Estado:
a) É uma criação humana, onde todos nós, ao nascermos,
já estamos debaixo de um contrato social
b) É uma criação divina, e o monarca, seu representante.
c) É um instrumento de exploração do rei sobre o povo.
d) É um instrumento democrático em benefício do
indivíduo.
e) a/b/c/d/ estão incorretas
32 A frase de Luiz XIV, "L'Etat c'est moi" (O Estado sou eu), como
definição da natureza do absolutismo monárquico, significava:
a) a unidade do poder estatal, civil e religioso, com a criação de
uma Igreja Francesa (nacional);
b) a superioridade do príncipe em relação a todas as classes
sociais, reduzindo a um lugar humilde a burguesia
enriquecida;
c) a submissão da nobreza feudal pela eliminação de todos os
seus privilégios fiscais;
d) a centralização do poder real e absoluto do monarca na sua
pessoa, sem quaisquer limites institucionais reconhecidos;
e) o desejo régio de garantir ao Estado um papel de juiz
imparcial no conflito entre a aristocracia e o campesinato.
32 A frase de Luiz XIV, "L'Etat c'est moi" (O Estado sou eu), como
definição da natureza do absolutismo monárquico, significava:
a) a unidade do poder estatal, civil e religioso, com a criação de
uma Igreja Francesa (nacional);
b) a superioridade do príncipe em relação a todas as classes
sociais, reduzindo a um lugar humilde a burguesia
enriquecida;
c) a submissão da nobreza feudal pela eliminação de todos os
seus privilégios fiscais;
d) a centralização do poder real e absoluto do monarca na sua
pessoa, sem quaisquer limites institucionais reconhecidos;
e) o desejo régio de garantir ao Estado um papel de juiz
imparcial no conflito entre a aristocracia e o campesinato.
33 A França no século XVI viveu
mergulhada em uma instabilidade que
envolvia aspectos políticos e religiosos,
como foi exemplo o infame massacre
a) da Noite de São Bartolomeu
b) da Revolução de Avis
c) da Guerra dos Cem Anos
d) de Joana D’Arc
e) a/b/c/d/ estão incorretas
33 A França no século XVI viveu
mergulhada em uma instabilidade que
envolvia aspectos políticos e religiosos,
como foi exemplo o infame massacre
a) da Noite de São Bartolomeu
b) da Revolução de Avis
c) da Guerra dos Cem Anos
d) de Joana D’Arc
e) a/b/c/d/ estão incorretas
34 Considere as afirmativas abaixo.
I — O Absolutismo foi um modelo político que, durante a transição do
feudalismo para o capitalismo, preocupava-se com o desenvolvimento
econômico, principalmente comercial.
II — A nobreza feudal opôs-se ao absolutismo por considerá-lo prejudicial
aos seus interesses. Ficou, por isso, restrita à posse das terras e dos títulos
nobiliárquicos.
III — Os monarcas absolutistas apoiavam seu poder supremo em direitos
consagrados por meio de uma Constituição reconhecida pelo Papa.
Assinale:
a) se somente I estiver correta.
b) se somente III estiver correta.
c) se somente I e II estiverem corretas.
d) se somente II e III estiverem corretas.
e) se todas estiverem corretas
34 Considere as afirmativas abaixo.
I — O Absolutismo foi um modelo político que, durante a transição do
feudalismo para o capitalismo, preocupava-se com o desenvolvimento
econômico, principalmente comercial.
II — A nobreza feudal opôs-se ao absolutismo por considerá-lo prejudicial
aos seus interesses. Ficou, por isso, restrita à posse das terras e dos títulos
nobiliárquicos.
III — Os monarcas absolutistas apoiavam seu poder supremo em direitos
consagrados por meio de uma Constituição reconhecida pelo Papa.
Assinale:
a) se somente I estiver correta.
b) se somente III estiver correta.
c) se somente I e II estiverem corretas.
d) se somente II e III estiverem corretas.
e) se todas estiverem corretas
35 Com Elizabeth I, o absolutismo inglês chegou
ao auge. Ela fortaleceu ainda mais a monarquia
ao
a) estimular a indústria têxtil, dando início à
revolução industrial
b) estimular as importações e o livre comércio
c) Estimular o lucrativo tráfico de escravos da
África
d) Não reconhecer o Tratado de Tordesilhas
e) conceder monopólios e isenções às
manufaturas inglesas
35 Com Elizabeth I, o absolutismo inglês chegou
ao auge. Ela fortaleceu ainda mais a monarquia
ao
a) estimular a indústria têxtil, dando início à
revolução industrial
b) estimular as importações e o livre comércio
c) Estimular o lucrativo tráfico de escravos da
África
d) Não reconhecer o Tratado de Tordesilhas
e) conceder monopólios e isenções às
manufaturas inglesas
36 - Parte integrante da política econômica
mercantilista, o metalismo preconizava, acima
de tudo:
a) a livre circulação de mercadorias;
b) uma política industrialista e protecionista;
c) evitar a saída de ouro e prata do país;
d) a exploração das colônias e o
desenvolvimento do comércio;
e) a realização de reformas monetárias e o
desenvolvimento do sistema de crédito.
36 - Parte integrante da política econômica
mercantilista, o metalismo preconizava, acima
de tudo:
a) a livre circulação de mercadorias;
b) uma política industrialista e protecionista;
c) evitar a saída de ouro e prata do país;
d) a exploração das colônias e o
desenvolvimento do comércio;
e) a realização de reformas monetárias e o
desenvolvimento do sistema de crédito.
37 - A formação do Estado Absolutista tem
entre as suas causas a:
a) Aliança entre a Nobreza e o Clero
b) Decadência do poder da Igreja
c) Necessidade e exigência da Burguesia
d) Aliança entre a Nobreza e o povo contra a
Burguesia em ascensão
e) Aliança da Burguesia com o povo contra a
Nobreza privilegiada
37 - A formação do Estado Absolutista tem
entre as suas causas a:
a) Aliança entre a Nobreza e o Clero
b) Decadência do poder da Igreja
c) Necessidade e exigência da Burguesia
d) Aliança entre a Nobreza e o povo contra a
Burguesia em ascensão
e) Aliança da Burguesia com o povo contra a
Nobreza privilegiada
38 - Nos reinados de Henrique VIII e de Elisabeth I, o Parlamento inglês
“aprovava ‘pilhas de estatutos’, que controlavam a economia, a defesa
nacional, salários e preços, padrões de qualidade, apoio aos indigentes,
punição aos preguiçosos, etc. (Lawrence Stone, 1972.)
Essas “pilhas de estatutos”, ou leis, revelam a
A) inferioridade da monarquia inglesa sobre as europeias no que
diz respeito à intervenção do Estado na economia.
B) continuidade existente entre as concepções medievais e as
modernas com relação às políticas sociais.
C) prova de que o Parlamento inglês, nessa época, havia
conquistado
sua condição de um poder independente.
D) especificidade da monarquia inglesa, a única a se preocupar
com o bem-estar e o aumento da população.
E) característica comum às monarquias absolutistas e à qual os
38 - Nos reinados de Henrique VIII e de Elisabeth I, o Parlamento inglês
“aprovava ‘pilhas de estatutos’, que controlavam a economia, a defesa
nacional, salários e preços, padrões de qualidade, apoio aos indigentes,
punição aos preguiçosos, etc. (Lawrence Stone, 1972.)
Essas “pilhas de estatutos”, ou leis, revelam a
A) inferioridade da monarquia inglesa sobre as europeias no que
diz respeito à intervenção do Estado na economia.
B) continuidade existente entre as concepções medievais e as
modernas com relação às políticas sociais.
C) prova de que o Parlamento inglês, nessa época, havia
conquistado
sua condição de um poder independente.
D) especificidade da monarquia inglesa, a única a se preocupar
com o bem-estar e o aumento da população.
E) característica comum às monarquias absolutistas e à qual os
39 –Considerando as relações entre a Monarquia
nacional portuguesa e a comunidade judaica lusitana ,
podemos afirmar que os judeus contribuíram para que
a) fossem expulsos devido às suas atividades anti-
cristãs
b) fosse possível as grandes navegações através dos
empréstimos
c) fosse possível as grandes navegações através da
compra de títulos nobiliárquicos
d) fosse possível a expulsão dos últimos redutos
muçulmanos
e) a/b/c/d/ estão incorretas
39 –Considerando as relações entre a Monarquia
nacional portuguesa e a comunidade judaica lusitana ,
podemos afirmar que os judeus contribuíram para que
a) fossem expulsos devido às suas atividades anti-
cristãs
b) fosse possível as grandes navegações através dos
empréstimos
c) fosse possível as grandes navegações através da
compra de títulos nobiliárquicos
d) fosse possível a expulsão dos últimos redutos
muçulmanos
e) a/b/c/d/ estão incorretas
40 - Após ter conseguido retirar da nobreza o poder político que ela detinha
enquanto ordem, os soberanos a atraíram para a corte e lhe atribuíram funções
políticas e diplomáticas".
Esta frase, extraída da obra de Max Weber, POLÍTICA COMO VOCAÇÃO,
refere-se ao processo que, no Ocidente:

a) destruiu a dominação social da nobreza, substituindo-a pela burguesia através


do livre mercado.
b) estabeleceu a dominação social da nobreza, na passagem da Antiguidade para
a Idade Média.
c) fez da nobreza uma ordem privilegiada, na passagem da Alta Idade Média
para a Baixa Idade Média.
d) conservou os privilégios políticos da nobreza, na passagem do Antigo
Regime para a Restauração.
e) permitiu ao Estado dominar politicamente a nobreza, na passagem da Idade
Média para a Moderna.
40 - Após ter conseguido retirar da nobreza o poder político que ela detinha
enquanto ordem, os soberanos a atraíram para a corte e lhe atribuíram funções
políticas e diplomáticas".
Esta frase, extraída da obra de Max Weber, POLÍTICA COMO VOCAÇÃO,
refere-se ao processo que, no Ocidente:

a) destruiu a dominação social da nobreza, substituindo-a pela burguesia através


do livre mercado.
b) estabeleceu a dominação social da nobreza, na passagem da Antiguidade para
a Idade Média.
c) fez da nobreza uma ordem privilegiada, na passagem da Alta Idade Média
para a Baixa Idade Média.
d) conservou os privilégios políticos da nobreza, na passagem do Antigo
Regime para a Restauração.
e) permitiu ao Estado dominar politicamente a nobreza, na passagem da Idade
Média para a Moderna.
41 -Assinale a alternativa que contém um fragmento de texto escrito por Jacques Bossuet (1627-1704),
teórico absolutista francês.
a) ...é melhor ser amado do que temido, ou o inverso?...para o rei, parece-me muito mais
seguro ser temido do que amado, se só puder ser uma delas.
b) Tudo, portanto, que advém de um tempo de guerra, quando cada homem é inimigo de
outro homem, igualmente advém do tempo em que os homens vivem sem outra
segurança além da que sua própria força e sua própria astúcia conseguem provê-los.
c) É somente na minha pessoa que reside o poder soberano [...], é somente de mim que
meus tribunais recebem a sua existência e a suas autoridade; a plenitude desta
autoridade, que eles não exercem senão em meu nome, permanece sempre em mim, e o
seu uso nunca pode ser contra mim voltado...
d) Todo o poder vem de Deus. Os governantes, pois, agem como ministros de Deus e
seus representantes na Terra...o Trono real não é o trono de um homem, mas o trono do
próprio Deus.
e) Se o homem, no estado de natureza, é tão livre, se é senhor absoluto da sua própria
pessoa e posses, igual ou maior e a ninguém sujeito, por que abrirá ele mão dessa
liberdade, por que abandonará o seu império e sujeitar-se-á ao domínio e controle de
qualquer outro poder?
41 -Assinale a alternativa que contém um fragmento de texto escrito por Jacques Bossuet (1627-
1704), teórico absolutista francês.
a) ...é melhor ser amado do que temido, ou o inverso?...para o rei, parece-me muito mais
seguro ser temido do que amado, se só puder ser uma delas.
b) Tudo, portanto, que advém de um tempo de guerra, quando cada homem é inimigo de
outro homem, igualmente advém do tempo em que os homens vivem sem outra
segurança além da que sua própria força e sua própria astúcia conseguem provê-los.
c) É somente na minha pessoa que reside o poder soberano [...], é somente de mim que
meus tribunais recebem a sua existência e a suas autoridade; a plenitude desta
autoridade, que eles não exercem senão em meu nome, permanece sempre em mim, e o
seu uso nunca pode ser contra mim voltado...
d) Todo o poder vem de Deus. Os governantes, pois, agem como ministros de Deus e
seus representantes na Terra...o Trono real não é o trono de um homem, mas o trono do
próprio Deus.
e) Se o homem, no estado de natureza, é tão livre, se é senhor absoluto da sua própria
pessoa e posses, igual ou maior e a ninguém sujeito, por que abrirá ele mão dessa
liberdade, por que abandonará o seu império e sujeitar-se-á ao domínio e controle de
qualquer outro poder?
42 – ASSOCIE CORRETAMENTE O MONARCA COM O
EVENTO

a) A2 B5 C1 D3 E4 b) A1 B5 C2 D3 E4
c) A1 B5 C2 D4 E3 d) A4 B5 C1 D3 E2
d) A5 B2 C1 D3 E4
42 – ASSOCIE CORRETAMENTE O MONARCA COM O
EVENTO

a) A2 B5 C1 D3 E4 b) A1 B5 C2 D3 E4
c) A1 B5 C2 D4 E3 d) A4 B5 C1 D3 E2
d) A5 B2 C1 D3 E4
43 – Em relação ao surgimento e consolidação
do absolutismo na Europa, podemos concluir
que este modelo político só foi possível através
a) da guerra, violência e escravidão dos
vencidos
b) das circunstâncias históricas da época
c) da vontade do povo
d) Democracia da época
e) a/b/c/d/ estão incorretas
43 – Em relação ao surgimento e consolidação
do absolutismo na Europa, podemos concluir
que este modelo político só foi possível através
a) da guerra, violência e escravidão dos
vencidos
b) das circunstâncias históricas da época
c) da vontade do povo
d) Democracia da época
e) a/b/c/d/ estão incorretas
44 –Os eventos históricos possuem causas e
consequências. Em relação ao tema das
Grandes navegações, localize uma das
consequências, entre as afirmações abaixo
a – a popularização da escrita
b – a invenção da imprensa
c – os Portulanos
d – as Especiarias
e – o Tratado de Tordesilhas
44 –Os eventos históricos possuem causas e
consequências. Em relação ao tema das
Grandes navegações, localize uma das
consequências, entre as afirmações abaixo
a – a popularização da escrita
b – a invenção da imprensa
c – os Portulanos
d – as Especiarias
e – o Tratado de Tordesilhas
45 –A Guerra dos Cem Anos (1337 – 1453) teve efeitos dos mais diversos
na Europa medieval. Além da figura de Joana D’ Arc, a guerra trouxe
influências nas relações de poder, consolidou a monarquia francesa,
contribuindo para o enfraquecimento do feudalismo.
As origens da guerra estão relacionadas com:
a) o poder da religião católica e interferência do papa na ordem
internacional da época.
b) conflitos entre monarcas da França e da Inglaterra em torno de certos
territórios da França.
c) o misticismo religioso propagado por Joana D’ Arc.
d) o crescimento do feudalismo na França e a busca da Inglaterra de terras
para sua expansão.
e) a falta de habilidade diplomática dos monarcas franceses e ingleses em
relação à posse dos territórios.
45 –A Guerra dos Cem Anos (1337 – 1453) teve efeitos dos mais diversos
na Europa medieval. Além da figura de Joana D’ Arc, a guerra trouxe
influências nas relações de poder, consolidou a monarquia francesa,
contribuindo para o enfraquecimento do feudalismo.
As origens da guerra estão relacionadas com:
a) o poder da religião católica e interferência do papa na ordem
internacional da época.
b) conflitos entre monarcas da França e da Inglaterra em torno de certos
territórios da França.
c) o misticismo religioso propagado por Joana D’ Arc.
d) o crescimento do feudalismo na França e a busca da Inglaterra de terras
para sua expansão.
e) a falta de habilidade diplomática dos monarcas franceses e ingleses em
relação à posse dos territórios.

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