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• Estudo de Caso 5
Estudo de caso 5 3
• PTEC empresa de produtora de máquinas para o sector de assistência médica com um
histórico bom de rentabilidade.
• Face as divulgações de receitas, lucro líquido e lucro por acção antes de conclusão das
auditórias verificou-se que o reconhecimento das receitas não atendiam aos registos
contabilísticos.
• Gohe Turre auditor sócio de Arthur PWP, responsável pelas auditórias da PTEC de 1996
a 2009.
• O caso foi discutido com Khum Jonh, CEO, que alegou as contingências eram mínimas.
Ficou de apresentar documento a respeito, mas nunca o fez e nem foi cobrado
• A empresa, fazia divulgações das receitas, lucro líquido e lucro por acção antes da
conclusão das auditórias.
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• No ano anterior os auditores identificaram que a PTEC usou “cartas complementares”
nas negociações com clientes
• Em 1997, a PTEC declarou que agia em conformidade com a que norma proibía o
reconhecimento de receitas em casos de “Contingências de Conselho”, mas continuava
a fazer contratos com as cláusulas.
• Apesar desse contexto, Putnam não ampliou o escopo da auditória e reuniu-se com o
comité de auditória por três vezes, mas não reportou esse problema.
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• Em Junho de 2009 a PPY adquiriu a PTEC.
– 3 meses depois anunciou que “havia identificado transações de venda de USD 44,2
milhões. Nos períodos anteriores do exercício fiscal haviam incorretamente
contabilizados, pois estavam sujeitas a contingência e foram revertidas.
– Ressaltou, adicionalmente, que a “auditória prossegue e há a possibilidade de que
as vendas contigentes adicionais sejam identificadas.
– Após esse anúncio, o preço das acções da empresa desceu de USD 50 para USD20,
perda aproximada a 10 bilhões de kwanzas no mercado”
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Volenti Nihil Difficili - “A quem quer, nada é difícil”