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FUNDAMENTOS PARA ASSISTÊNCIA

ODONTOLÓGICA – I - 1734434

E-mail: reuber.rocha@kroton.com.br
Unidade 2– Seção 2: Uso tópico e sistêmico de
flúor
Via tópica: contato físico flúor com dentes

Via sistêmica: mecanismos de utilização pública pela


comunidade (abastecimento público)

EFEITO POSITIVO TÃO-SOMENTE VIA TÓPICA


(ingestão não produz efeitos de controle de cárie)

Aplicação profissional: 1000-56000 ppm

Autoaplicação: 120-1500 ppm


Unidade 2– Seção 2: Uso tópico e sistêmico de
flúor
 NaF (fluoreto de sódio) comum em dentifrícios,
bochechos, géis, vernizes)

 Fluoreto Estanoso (SnF2) comum em bochechos, géis,


vernizes, pastas profiláticas.

Tetrafluoreto de titânio (TiF4)

Fluoreto de amônio (NH4F) Menos utilizados

Fluoreto de amina (AmF)


Unidade 2– Seção 2: Uso tópico e sistêmico de
flúor
Gel/espuma/mousse fluoretado

Facilidade de aplicação tópica: moldeiras ou direto sobre o


dente.

Tixotrópicos (fluem sob pressão mas continuam viscosos)

Menos risco de deglutição

Flúor fosfato acidulado (FFA) mais usado por pH ácido

MAIS REATIVO COM ESMALTE


Unidade 2– Seção 2: Uso tópico e sistêmico de
flúor
Gel/espuma/mousse fluoretado
Unidade 2– Seção 2: Uso tópico e sistêmico de
flúor
Verniz fluoretado

Facilidade de aplicação tópica: mais segura que geis


(mesmo com concentração maior)

Maior contato do princípio ativo com o dente

12 horas de contato

Maior aceitação pelo paciente


Unidade 2– Seção 2: Uso tópico e sistêmico de
flúor
Verniz fluoretado
Unidade 2– Seção 2: Uso tópico e sistêmico de
flúor
Materiais odontológicos: CIV:
TRA /selante/orto/cimentação

Ligação química com esmalte

 Liberação de fluoretos para as margens da restauração


 Liberação de fluoretos para ambiente bucal
 Capacidade de recarga

Baixa resistência à tração


Baixa resistência ao desgaste
Instabilidade de cor
Unidade 2– Seção 2: Uso tópico e sistêmico de
flúor
Materiais odontológicos: CIV
Unidade 2– Seção 2: Uso tópico e sistêmico de
flúor
Autoaplicação de fluoretos:

Bochecho: 30% de redução de cárie.

Prevenção em escolares

0,2% semanal e 0,05% diário

Bom custo-benefício, fácil utilização

Não <6 anos / Cuidado ingestão

Horários diferentes do dentifrício. Somente para alto risco de


cárie
Unidade 2– Seção 2: Uso tópico e sistêmico de
flúor
Autoaplicação de fluoretos:

Dentifrício: ação química de RE + abrasão mecânica

Consenso mundial: remoção de manchas, branqueamento, anti


halitose.

1000-1500 ppm.

24%<cárie em permanentes e 37% < cárie em decíduos

Atenção à pediatria: deglutição – com ou sem flúor


Unidade 2– Seção 2: Uso tópico e sistêmico de
flúor
Autoaplicação de fluoretos:
Unidade 2– Seção 2: Uso tópico e sistêmico de
flúor
Fluoretação das água:

Ação tópica pela passagem pela boca em curtos períodos de tempo


ao longo do dia.

0,7~1,5 mg/L. IDEAL 1mg/L

Após absorção retorna para a boca pela saliva – presença constante

Quanto maior temperatura do local, menor deve ser a concentração


(mais consumo de água)

Quanto menor temperatura, maior deve ser concentração (menor


consumo de água)
Unidade 2– Seção 2: Uso tópico e sistêmico de
flúor
Fluoretação das água
Unidade 2– Seção 2: Uso tópico e sistêmico de
flúor
Outras formas de fluoretação sistêmica

• Sal: mesmo mecanismo de ação e efeito da água.

Método eficaz de prevenção. Concentração ideal: com base nas


particularidades da região.

• Leite: baixo potencial cariogênico. Redução de cárie 15-60%


decíduos. 30-85% permanentes

• Suplementos: comprimidos/pastilhas. Venda livre.

Somente em alto risco de cárie e com acompanhamento


REFERÊNCIA
• CALMON, M. V.; GONÇALVES, L. R. Fundamentos
de Assistência Odontológica I. Londrina: Editora e
Distribuidora Educacional S. A., 2008.

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