Você está na página 1de 44

FORMAÇÃO LITÚRGICA

3ª ed. – Nova Tradução do Missal Romano

Frater Eduardo Montalvão, C.Ss.R.


eduardocssr22@gmail.com
Objetivo de hoje:
• Compreender o Missal Romano
como livro de Oração da Igreja;

• Caminhos percorridos

• O desenvolvimento histórico e
as Etapas da Nova Tradução
da 3ª ed. Típica do Missal Romano;
ANTES DE TUDO....
1) Instrumento de Unidade;
2) Depositum fidei - Tesouro da Fé da Oração da
Igreja;
3) Orações tomadas da fonte (codificação de
uma igreja que sabe orar);
4) Liturgia sempre reformada.

As suas páginas custodiam a riqueza


da tradição da Igreja, o seu desejo
de atualizar e de traduzir na vida o
que se celebra. (IGMR 10)
1 - LIVRO DE ORAÇÃO DA IGREJA
PORTANTO:
O Missal Romano é a “Lex orande” a regra de oração da
Igreja que corresponde a “Lex credenti” regra do crer,
resumindo: a Igreja celebra aqui que se crê. (cf. IGMR 2)
O MISSAL É A MATRIZ DA
ORAÇÃO DA IGREJA:
É a gramática da Oração: que se dirige na sua dimens ão
comunitária; na ação de graças com duplo movimento de
anamnese e de intercessão; é na oração da Igreja que o
Missal Romano ensina o que pedir (unidade, paz perfei ção
no ágape – amor fraterno); possui sua dimens ão de ora ção
cósmica porque envolve o tempo Káirós e o Cronós;
Por fim é a eucologia maior da
Oração da Igreja à
SANTA MISSA.
E ESSAS ORAÇÕES: QUEM
CELEBRA? QUEM PRESIDE?
Deus quem age na assembleia e no ministro.

Vejamos:
A IMPORTÂNCIA E DIGNIDADE
DA CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA:
O que é a Santa Missa?

“A celebração da Missa – significa – a ação de Cristo e do povo de


Deus hierarquicamente ordenado, é o centro de toda a vida cristã
tanto para a Igreja Universal como local e também para cada um dos
fiéis. Nela se encontra tanto o ápice da ação pela qual Deus santifica
o mundo em Cristo, como o do culto que os homens oferecem ao
Pai, adorando-o pelo Cristo, Filho de Deus, no Espírito Santo;
Além disso, nela são de tal modo relembrados, no decorrer do ano,
os mistérios da redenção, que eles se tornam de certo modo
presentes. As demais ações sagradas e todas as atividades da vida
cristã a ela estão ligadas, dela decorrendo ou a ela sendo ordenadas”
(IGMR 16).
O MISSAL SE DIVIDE EM TRÊS PARTES:

1) Ciclo Cristológico (Celebrações de Cristo);


2) Ordo Missae (Rito da Missa);
3) Ciclo Eclesiológico (Santos, celebra ções
particulares...)
O Missal Romano é resultado de
uma história e de um caminho
celebrado da Igreja que se reuni
como Povo de Deus e que
encontra para dar graças à Deus
e vivenciar o Mistério da Fé!
2 – O DESENVOLVIMENTO DA TRADUÇÃO
CONCÍLIO VATICANO II
(1962-1965):
“O novo Missal dá testemunho da norma de ora ção da
Igreja Romana ao qual conserva o depósito da fé, legado
pelos concílios mais recentes, constitui por sua vez uma
etapa de grande importância na tradição litúrgica” (IGMR
10)

Para às várias adaptações e condições da nova tradução:


“Os Padres do Concílio Ecumênico Vaticano II (1962-1965)
reafirmaram os dogmas do Concílio Tridentino, falaram
Vaticano II: matéria pastoral; desejos e conselhos; quatro
séculos de uma primeira tentativa de renovação litúrgica.

Adaptações:

uso da língua vernácula; (IGMR


Só rezava/falava-se em latim* 11-12)
“participação mais perfeita na
Dá não participação missa” (IGMR 13)
comunhão sobre duas espécies
Dá comunhão espiritual (IGMR 14)

*O Concílio conservou a língua latina como língua única do culto divino.


O primeiro documento a ser redigido sobre a Sagrada
Liturgia no Concílio Vaticano II foi a Sacrosanctum
Concilium (SC) que trata de todo o âmbito da Expressão do
Culto Divino ou da Expressão da Sagrada Liturgia em 1963.
“A liturgia consta de uma parte imutável, porque é de
instituição divina, e de partes suscetíveis de mudança.
Estas, com o passar dos tempos, podem ou mesmo devem
variar, se nelas se introduzirem elementos que n ão
correspondem bem à natureza íntima da própria Liturgia,
ou se estas partes se tornarem menos oportunas...

Os textos e as cerimônias devem ordenar-se de tal modo,


que de fato exprimam mais claramente as coisas santas que
eles significam, e o povo cristão possa compreend ê-las
facilmente, na medida do possível, e também participar
plena e ativamente da celebração comunitária” (SC 21)
OUTRO DOCUMENTOS LITÚRGICOS PÓS-
CONCILIAR:
Observações feitas em 1988 pelo Papa João Paulo II:
“A Liturgiam authenticam oferece à Igreja Latina
uma nova formulação de princípios que devem
governar as traduções, à luz de mais de trinta anos
de experiência, no uso do vernáculo nas celebrações
litúrgicas” (QUINTA PARTE).

O Papa Francisco na “MAGNUM PRINCIPIUM ” -


modificou o Cân. 838 do Código de Direito Canônico
sobre as novas traduções dentro do campo da liturgia:
“Segundo o qual a oração litúrgica, deve ser adaptada à
compreensão do povo, e que possa ser assimilada”, exigiu
uma importante tarefa, confiada aos Bispos, de introduzir a
língua vulgar na liturgia e de preparar e aprovar as versões
dos livros litúrgicos.
2. 1 - 3º Edição típica do Missal Romano
APRESENTAÇÃO DO MISSAL ROMANO
NA SUA 3º EDIÇÃO TÍPICA
“O Missal é fruto daquele desejo da Igreja de realizar uma acurada
reforma geral da Liturgia, “para que o povo cristão possa receber com
maior segurança graças abundantes na sagrada Liturgia” (SC 21). Ele
garante a intrínseca relação entre lex orandi - lex credendi, pois a Igreja
crê o que celebra. Por isso, no processo de tradução, houve um cuidado
meticuloso para buscar as expressões mais adequadas que assegurassem
fidelidade ao texto oficial latino, à língua portuguesa e à mentalidade
cultural brasileira” (Dom Edmar Peron, Bispo de Paranaguá -Presidente da
Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia).

https://www.edicoescnbb.com.br/apresentacao-do-missal-romano-3o-edicao-tipica-na-
integra
“A leitura simbólica não é uma
questão de conhecimento
mental, de aquisição de
conceitos, mas é uma
experiência vital” (DD 45)
“O verdadeiro artista não possui uma arte, é possuído por ela.
Não se aprende a arte de celebrar porque se frequenta um curso
de oratória ou de técnicas de comunicação persuasiva [...].
Qualquer instrumento pode servir, mas deve sempre submeter-se
à natureza da Liturgia e à ação do Espírito” (DD 50).
2. 2 - OS PRIMEIROS PASSOS DE UM CAMINHO
Assembleia Plenária da Congregação para o Culto Divino e a
Disciplina dos Sacramentos:
“Sabemos - disse o Pontífice - que não basta mudar os livros
litúrgicos para melhorar a qualidade da liturgia. Somente isto
seria um engano. Para que a vida seja verdadeiramente um
louvor agradável a Deus, é preciso de fato mudar o cora ção”,
e é para esta conversão que “é orientada a celebração cristã,
que é um encontro da vida com o 'Deus dos vivos'“.

https://www.vaticannews.va/pt/papa/news/2019-02/papa-francisco-liturgia-congregacao-culto-divino-sacramentos.html
2. 3 – DA IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO
Cita o Papa Francisco:

“Romano Guardini não hesita em


afirmar que sem formação
litúrgica ‘as reformas no rito e no
texto não ajudam muito’”. [...].
“Penso que podemos distinguir
dois aspetos:
A FORMAÇÃO PARA A
LITURGIA E A FORMAÇÃO
PELA LITURGIA.
O primeiro está em função do 1885-1968
segundo que é essencial” (DD 34).
“Não é suficiente reformar os livros litúrgicos
para renovar a mentalidade” disse o Papa
Francisco, e lembrou de que “a mentalidade
também precisa ser reformada, não só os ritos
ou livros”. Disse ainda que “os livros
reformados nos termos dos decretos do
Vaticano II desencadearam um processo que
requer tempo, recepção fiel, obediência prática,
atuação celebrativa sábia por parte, primeiro,
dos ministros ordenados, mas também dos
outros ministros, dos cantores e de todos os que
participam na liturgia. Na realidade, sabemo-lo
bem, a educação litúrgica dos padres, bispos e
fiéis é um desafio a ser enfrentado sempre de
novo” (68ª Semana Litúrgica nacional na Itália)

https://www.vaticannews.va/pt/vaticano/news/2018-07/papa-francisco-liturgia-sacrosanctum-concilium-semana-liturgica0.html#:~:text=A%20aplica
%C3%A7%C3%A3o%20pr%C3%A1tica%2C%20guiada%20pelas,s%C3%B3%20os%20ritos%20ou%20livros.
“A celebração litúrgica liberta-nos da prisão de uma
autorreferencialidade alimentada pela própria razão ou pelo
próprio sentir: a ação celebrativa não pertence ao indivíduo,
mas a Cristo-Igreja, à totalidade dos fiéis unidos em Cristo. A
Liturgia não diz “eu” mas “nós” e qualquer limitação à
amplitude deste “nós” é sempre demoníaca” (DD 19)
MISSAL ROMANO
Principal Livro de Oração da Igreja – Lex orandi - para todo Ano
Litúrgico, tendo como centro o Mistério Pascal.

Não se trata de um novo Missal


Romano, mas de traduções da
terceira edição típica do Missal
Romano de Paulo VI, com
alguns acréscimos.
O RESPEITO PELOS LIVROS LITÚRGICOS E
PELA RIQUEZA DOS SINAIS
“A importância da arte da celebração. A
celebração eucarística é frutuosa quando os
sacerdotes e os responsáveis da pastoral
litúrgica se esforçam por dar a conhecer os
livros litúrgicos em vigor e as respectivas
normas, pondo em destaque as riquezas
estupendas da Instrução Geral do Missal
Romano e da Instrução das Leituras da Missa.
Talvez se dê por adquirido, nas comunidades
eclesiais, o seu conhecimento e devido apreço,
mas frequentemente não é assim; na realidade,
trata-se de textos onde estão contidas riquezas
que guardam e exprimem a fé e o caminho do
povo de Deus ao longo dos dois milénios da sua
história” (SACRAMENTUM CARITATIS - nº
40)
TODOS OS MISSAIS ATÉ AGORA...
 Tradicio Apostolica de Hipólito de Romana Séc. III
 Missal do Papa Sisto II 1460
 Missal de Pio V: 1570
 Missal de Paulo VI: 1970
 Missal de Paulo VI em Português do Brasil: 1973 (Advento)
 Missal de Paulo VI: 3ª Edição Típica do MR: 2023 (Advento)

MISSAL ROMANO DE PAULO VI

Após o uso do Missal de Pio V (1570), durante quatro


séculos, a reforma do Concílio Ecumênico Vaticano II
resultou na restauração e promulgação do Missal
Romano de Paulo VI (1970). Este último passou por
duas revisões: a segunda edição típica (em uso até 2023)
e a terceira edição típica, que temos a graça de
conhecer e acolher em nosso dias, com nova tradução.
3. 1 – CRITÉRIOS DA NOVA TRADUÇÃO
CRITÉRIOS DA CNBB/CETEL PARA A
TRADUÇÃO:
• Máxima fidelidade ao texto original latino (O que diz o texto
latino? Qual é a sua teologia litúrgica?), preservando à unidade
do Rito Latino em todo mundo;
• Compreensibilidade em toda Confer ência Nacional,
possibilitando a participação consciente, ativa, plena e frutuosa
do povo cristão (aspecto pastoral);
• O texto seja de bom português “nobre de simplicidade”: fluente,
leve, poético (métrico), rítmico para a música e o canto;
• Respeitar as Palavras da Instituição, diálogos iniciais...;
• Fidelidade ao idioma e as variações lingu ísticas;
• Fidelidade à compreensão e as necessidade espirituais dos
destinatários (comunicação);
(CETEL: Comissão Episcopal de Textos Litúrgicos)
3. 2 – ETAPAS HISTÓRICAS DAS TRADUÇÕES
INÍCIO DOS TRABALHOS DE TRADUÇÃO 2002

• 2002-2004 -> Tradução da Instrução Geral do Missal


Romano;
QUANTAS ORAÇÕES EXISTEM NO MISSAL?

• + de 3 mil orações traduzidas e analisadas pela CETEL;


enviada as bispos; aprovação; Assembleia Geral com
aprovação de 2/3 dos votos dos bispos da CNBB; envio a
Roma;

• 2007 -> Revisão das traduções realizadas: três primeiras


Orações Eucarística;
Manter: PRO MULTIS ou POR TODOS ?;

• 2007-2009 -> Tradução das 14 Orações Eucarísticas;


De 2009 a 2014
2009 - Próprio do Tempo – Ciclo do Natal e da P áscoa;
2012 – Domingos do Tempo Comum;
2012 – Festas do Senhor que ocorrem no Tempo Comum;
2013 – Ordo Missae e Prefácios
2014 – “O Senhor esteja convosco – Ele está no meio de
nós”; Corresponde ao acordo afirmado entre Portugal e
Brasil;
“E com teu espírito”? – suscita confusões com as seitas
“espiritismo; kardecista” ou grupos “de tradi ções
religiosas afriacanas como Umbanda e Candombé”;
2014 – A mudança no Ato Penitencial: “por minha culpa,
minha culpa, minha tão grande culpa” – respeitando o
original latino (LA 56);
De 2015 a 2018

2015-2016 – Próprio dos Santos;


2017 – Missas Rituais;
2017 – Prefácio da Festa de Santa Maria Madalena;
03/09/2017 - “MAGNUM PRINCIPIUM” – Novas orientações no
CIC para as traduções litúrgicas;
- Após a bula MP – foram visados novamente todas as 14
Orações Eucarísticas já traduzidas pela AG da CNBB para
aprovação definitiva;
2018 – Missas dos Comuns e Diversas Necessidade I e II;
2018 – Mudança de “Oração do dia” para “Collecta” - Coleta
2018 – Revisão de todas as traduções de textos bíblicos j á
traduzidos como Antífonas de Entrada e Comunh ão de todas as
missas pela nova tradução da Bíblia da CNBB;
- De 2019 a 2021

- 2019 – Missas de Diversas Necessidade, Missas Votivas, Missas


dos fiéis Defuntos, Apêndices e Suplementos;
- Foi preciso revisar, completar ou compor as introdu ções do
Santoral, com informações corretas e mais abreviadas;
- A unificação das formas Sacramentais da língua portuguesa
exigiu contatos com Portugal, que já conclu íra sua tradu ção.
- 2019 – Tradução dos textos dos Salmos no Missal Romano:
- A Assembleia Geral aprovou o uso da tradu ção da Liturgia
das Horas no Brasil pela sua riqueza poética e musical;
2020-2021 - + de 80 reuniões virtuais antes da Assembleia Geral;
- Revisão, análise detalhadas e sugestões de te ólogos e
especialistas;
- Tradução de novos textos e formulários do calend ário (4
Doutores da Igreja; Marta, Maria e Lazáro...);
- De 2021 a 2022

- Inserção do Convite à Oração do Senhor (Inspirado no Rito


Ambrosiano):
“Guiados pelo Espírito Santo, que ora em n ós e por n ós, elevemos
as mãos ao Pai e rezemos juntos a oração que o pr óprio Jesus
nos ensinou”

- Revisão da Oração da Coleta, quando dirigida ao Pai:


“Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco
vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os s éculos dos
séculos”

- 28 de agosto a 02 de setembro 2022: 59ª Assembleia da CNBB:


VOTAÇÃO FINAL E GLOBAL DO MISSAL ROMANO:
SIM: 269 - NÃO: 01 - ABSTENÇÃO: 06
- De 2022 a 2023

- 15 de dezembro de 2022 – A 3ª ed. típica do Missal Romano foi a


Roma para aprovação sendo entregue ao Dicastério pra o Culto
Divino e a Disciplina dos Sacramentos;

- 17 de maço de 2023 – Dom Aurélio Garcia Macías aprovou a


tradução brasileira da terceira edição típica do Missal Romano.
OBRIGADO!

FRATER EDUARDO MONTALVÃO, C.S.s.R


eduardocssr22@gmail.com
ALGUMAS EXPLICITAÇÕES, INSITÊNCIAS E
PROIBIÇÕES NA IGMR E NOVOS ACENTOS NA 3ª ED.
TÍPICA

1. Cantar a Liturgia, sobretudo os diálogos: o canto faz parte da


celebração;
2. Glória, Salmo Responsorial, Santo, Cordeiro não sejam
substituídos por outros cantos;
3. A Palavra de Deus seja proclamada, anunciada e ouvida (não
lida);
4. Todos comungam das hóstias consagradas na mesma missa;
5. Valorização do silêncio eloquente em diversos momentos da
missa;
6. Oração Eucarística proferida somente pelo sacerdote;
7. Absolvição no ato penitencial, sem o caráter sacramental;
8. Uso do incenso, genuflexão ou inclinações, saudação da paz...;
9. Destaque da ação do Espírito Santo na Liturgia;
10. O sacerdote narra a OE; o povo responde aclamações;
11. Os ministros, coroinhas, evangeliário;
12. Comunhão sob duas espécies;
13. Leituras, ambão, cadeira, vasos sagrados, livros e vestes
litúrgicas;
14. Dedicação das Igrejas e Altares;
15. Competências dos Bispos e das Conferências.
OUTROS ELEMENTOS:
- Novas Missas de Vigília (Epifania, Pentecoste I e II);
- 12 novos prefácios;
- Acréscimos dos novos Santo/Santas ao Calendário Universal;
- Mudanças na introdução à aclamação do memorial:
“Mistério da fé!”; “Mistério da Fé e do Amor!”; “Mistério da
Fé para a salvação do mundo!”
- Missas dos dias da semana com formulários completos (Advento
e Tempo Pascal);
- Inclusão de São José na OE determinada pelo Papa Francisco
apenas nas Orações Eucarísticas 2, 3 e 4.
- Memória de Maria, Mãe da Igreja – Segunda-feira depois de
Pentecostes;
- Rito de Lava-pés: modificou a rubrica para “pessoas escolhidas”;
- De Memória para Festa: Santa Maria Madelana;
- Dia de Santa Marta acrescentou Maria e Lazáro;

Você também pode gostar