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PLANEJAMENTO

AMBIENTAL
Conservação do solo para sustentabilidade
Corina Maria Souza
Franciele Rodrigues
Yasmim França

Profª Dejanyne Paiva Zamprogno


CONSERVAÇÃO DO SOLO

➔ Conservação do solo se resume a práticas sustentáveis no plantio.


➔ Existem diversas práticas que auxiliam os produtores e agricultores a
entender como conservar o solo.
Os meios mais comum de conservação do solo são:
❏ Combate a erosão
❏ Conservação da vegetação nativa;
❏ Rotação de cultura ou afolhamento;
❏ Reflorestamento;
❏ Diminuição do lixo.
COMBATE A EROSÃO
CONSERVAÇÃO DA VEGETAÇÃO NATIVA
ROTAÇÃO DE CULTURA OU AFOLHAMENTO
REFLORESTAMENTO
DIMINUIÇÃO DO LIXO
PRÁTICAS INADEQUADAS DE CONSERVAÇÃO DO
SOLO
➔ A má conservação do solo é dada por algumas causas específicas.
➔ Essas causas podem resultar na falta de alimentos e do desequilíbrio dos
ecossistemas.

As principais são:

❏ Desertificação ou erosão;
❏ Demolição descontrolada da vegetação que cobre o solo;
❏ Uso de tecnologias inadequadas, como alto uso de produtos químicos;
❏ Compactação e salinidade do solo
❏ Importância da conservação do solo.
CONSERVAÇÃO DO SOLO
O solo também é responsável pela produtividade e desenvolvimento econômico dos
países, além de sustentar a produção da bioenergia, dos alimentos e das fibras. Em
função disso, é importante que a população esteja preocupada com a conservação do
solos e opte por tecnologias e investimentos que preservem as áreas cultiváveis.
ÁREA DE RESERVA LEGAL

➔ De acordo com a Lei 12.651/2012, todo imóvel rural deve manter uma área com
cobertura de vegetação nativa, a título de Reserva Legal.
➔ Trata-se de área localizada no interior de uma propriedade ou posse rural.

Com as seguintes funções:

❏ Assegurar o uso econômico de modo sustentável dos recursos naturais do imóvel


rural;
❏ Auxiliar a conservação e a reabilitação dos processos ecológicos e promover a
conservação da biodiversidade;
❏ Bem como o abrigo e a proteção de fauna silvestre e da flora nativa.
ÁREA DE RESERVA LEGAL
Sua dimensão mínima em termos percentuais relativos à área do imóvel é dependente
de sua localização.
ÁREA DE RESERVA LEGAL
➔ Imóveis que realizaram desmatamentos na Amazônia entre 1989 e 1996 obedecendo
percentual mínimo de 50% de Reserva Legal em vigor na época, estão desobrigados de
recompor suas áreas ao percentual de 80%.
➔ No caso da Amazônia Legal, em áreas de florestas, o poder público estadual, ouvido o
Conselho Estadual do Meio Ambiente, poderá reduzir a Reserva Legal para até 50% para fins
de regularização nos seguintes casos:
❏ Quando o Estado tiver Zoneamento Ecológico-Econômico aprovado e mais de 65% do seu
território ser ocupado por unidades de conservação da natureza de domínio público,
devidamente regularizadas, e por terras indígenas homologadas;
❏ Quando o município tiver mais de 50% da área ocupada por unidades de conservação da
natureza de domínio público e por terras indígenas homologadas.
ÁREA DA AMAZÔNIA LEGAL
PROTEÇÃO DE TERRAS AGRÍCOLAS

➔ Apenas metade da superfície dos imóveis são utilizadas, em média, no mundo


rural brasileiro (50,1%).
➔ Um quarto do território nacional (25,6%) são de área dedicada à preservação da
vegetação nativa dos imóveis rurais (registrados e mapeados no CAR – Cadastro
Ambiental Rural).
PROTEÇÃO DE TERRAS AGRÍCOLAS
A área destinada à preservação em cada imóvel rural foi mapeada de forma precisa em
escala local, municipal, microrregiões, estados e país.
ÁREAS DEDICADAS À PRESERVAÇÃO DA
VEGETAÇÃO NATIVA

➔ A partir dos dados do CAR, a pesquisa da Embrapa Territorial quantificou a


dimensão territorial da contribuição da agricultura à preservação ambiental.
➔ Os produtores rurais brasileiros (agricultores, florestais, pecuaristas, extrativistas
etc. cadastrados no CAR) preservam no interior de seus imóveis rurais um total de
218 milhões de hectares, o equivalente à superfície de 10 países da Europa.
ÁREAS DEDICADAS À PROTEÇÃO DA VEGETAÇÃO
NATIVA
➔ Compõem um mosaico ambiental relevante e de grande dimensão com as áreas
protegidas do país: as unidades de conservação integral (parques nacionais,
estações ecológicas etc.) e as terras indígenas;
➔ Os limites das unidades de conservação integral são conhecidos de forma
circunstanciada;
➔ Elas protegem 10,4% do território nacional e representam menos da metade da
área dedicada à preservação pelo mundo rural;
➔ As 600 terras indígenas ocupam 13,8% do país. O total das áreas protegidas
(unidades de conservação integral e terras indígenas) representam 206 milhões
de hectares e 24,2% do Brasil.
ÁREAS DEDICADAS A PROTEÇÃO DE VEGETAÇÃO
NATIVA
ÁREAS DEDICADAS A PROTEÇÃO DE VEGETAÇÃO
NATIVA
A servidão ambiental no Brasil

O Código Florestal Brasileiro, Lei 4.771/65, com a redação dada pela Medida Provisória
N° 1956-52/20005 , em seu artigo 44-A, introduz no direito brasileiro a servidão
florestal, bem como, elenca, em seu artigo 2°, os casos de áreas de preservação
permanente, como as florestas localizadas nas margens dos rios, também chamadas
de matas ciliares, ao redor das lagoas, lagos ou reservatório d’água, entre outros (além
da área de reserva legal, consistente em um percentual da propriedade, que deverá ser
preservada).
TOTAL DAS ÁREAS DEDICADAS À VEGETAÇÃO
NATIVA NO BRASIL

Quando às áreas protegidas e preservadas agregam-se as de vegetação nativa das


terras devolutas e militares, e dos imóveis rurais ainda não cadastrados ou disponíveis
no CAR chega-se a um total de 632 milhões de hectares.
TOTAL DAS ÁREAS DEDICADAS À VEGETAÇÃO
NATIVA NO BRASIL
PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO - ÂMBITO NACIONAL

➔ O Programa Nacional de Microbacias Hidrográficas e Conservação de Solos na


Agricultura tem como objetivo promover o desenvolvimento de forma integrada e
sustentável. Racionalizando os recursos naturais, aumenta-se a produção de
alimentos e a geração de emprego e renda no meio rural.
➔ Ele foi desenvolvido pelo Ministério da Agricultura em parceria com a Empresa
Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), prefeituras municipais,
instituições de pesquisa agrícola, serviço de assistência técnica e extensão rural e
organizações não governamentais (ONG’s).
PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO - ÂMBITO NACIONAL
Algumas ações prioritárias do programa:

❏ Capacitação de pessoal técnico e agricultores em Planejamento de Bacias Hidrográficas e


Conservação de Solo e Água;
❏ Validação e difusão de tecnologias apropriadas em manejo e conservação de solo;
❏ Introdução de práticas de cobertura de solo;
❏ Práticas de agricultura orgânica e agroflorestais;
❏ Práticas de preservação e uso sustentável dos recursos hídricos;
❏ Recomposição de matas ciliares e proteção de áreas frágeis;
❏ Práticas de contenção e controle de voçorocas;
❏ Demarcação de curvas de nível e construção de sistemas de terraceamento;
❏ Recuperação de áreas degradadas;
❏ Entre outras ações.
PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO - ÂMBITO ESTADUAL

➔ Conservação do Solo no Estado do Rio Grande do Sul

O Governador do Estado do Rio Grande do Sul, através do Decreto 52.751 de 04 de


dezembro de 2015, instituiu a Política Estadual de Conservação do Solo e da Água, sob
a coordenação da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, em
parceria com as Secretarias do Meio Ambiente e Infraestrutura e da Educação.
PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO - ÂMBITO ESTADUAL
As finalidades do programa de conservação são:

❏ Incentivar, fomentar e coordenar ações integradas em parceria com órgãos e


entidades públicas e privadas;
❏ Estabelecer programas, diretrizes e instrumentos para a proteção e a conservação
da qualidade do solo e da água.

A partir do decreto foi estabelecido o “Conservar para Produzir Melhor”, Programa


Estadual de Conservação do Solo e da Água.
PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO - ÂMBITO ESTADUAL
Conservação do Solo no estado de São Paulo

❏ Fiscalizar o uso, conservação e preservação do solo agrícola tem como objetivo constante
monitoramento das áreas agrícolas do Estado de São Paulo buscando minimizar os
processos erosivos existentes, onde na maioria das vezes se apresentam em níveis
superiores aos toleráveis.
❏ A aplicação da Lei do Uso e Conservação do Solo vem resultando no aumento da
fertilidade dos solos recuperados, com consequente elevação da produtividade e proteção
das áreas de preservação permanentes, culminando assim na preservação do meio
ambiente.
Esse programa foi reestruturado em 2002, com o treinamento dos agentes fiscais,
aparelhamento das equipes e a implementação de nova metodologia para a fiscalização.
PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO - ÂMBITO ESTADUAL
❏ Na área de Gestão do Uso e Conservação dos Solos, que é considerada uma
especializada, era requerido profissionais capacitados para a realização das
atividades.
❏ Para atingirem esses níveis de capacitação, foram treinados 120 engenheiros
agrônomos para atuarem na “atualização em classificação de solos”. Também foram
realizados o treinamento em “Enquadramento de tipos de solos nas classes de
capacidade de uso e recomendações conservacionistas”.
Após 12 anos da aplicação da lei paulista do uso, conservação e preservação do solo
agrícola, a Defesa Agropecuária vem conseguindo excelentes resultados na recuperação
de solos degradados por todas as regiões dos 40 Escritórios de Defesa Agropecuária –
EDAs, mas com prioridade para a Região Oeste, que apresenta maior índice de
susceptibilidade a erosão.
INCENTIVOS FISCAIS - PL 5021/13

A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos


Deputados aprovou projeto (PL 5021/13) que prevê incentivos fiscais para agricultores
familiares que desenvolverem práticas que contribuam para a conservação e a
recuperação do solo. O incentivo fiscal vai estimular agricultor a preservar o meio
ambiente.

De autoria do Senado, esse projeto prevê que o benefício será concedido nas
operações de crédito em qualquer instituição financeira, por meio de instrumentos,
como bônus ou redução de juros.
INCENTIVOS FISCAIS - PL 5021/13
Estão aptos para receber o benefício, agricultores familiares ou empreendedores familiares que
se enquadrem em uma dessas seguintes categorias:

❏ Posseiro;
❏ Proprietário;
❏ Assentado da reforma agrária;
❏ Meeiro;
❏ Parceiro ou arrendatário.

Por sugestão da deputada Maria Lúcia Prandi (PT-SP), a comissão também incluiu os
extrativistas vegetais entre os beneficiários.

O relator do projeto, deputado Leonardo Monteiro (PT-MG), destacou que, da mesma forma que
há punição para os crimes ambientais, aqueles que preservam devem receber incentivos.
INCENTIVOS FISCAIS - PL 5021/13

➔ Regulamentação

As ações ambientais que vão dar direito ao benefício serão definidas em regulamento
posterior e deverão ser atestadas por instituição pública federal competente. Entre as ações
que poderão ser consideradas estão o plantio em nível (técnica agrícola que previne a
erosão em terrenos muito inclinados); o plantio consorciado, de duas ou mais variedades, ou
a rotação de culturas; a adubação química e orgânica; e a proteção e recuperação de
nascentes.

Para receber o benefício, o agricultor familiar deverá apresentar o Certificado de Cadastro de


Imóvel Rural do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) ou o contrato de
parceria rural devidamente registrado em cartório.
INCENTIVOS FISCAIS - FLORESTA +

O programa ‘Floresta +’ foi lançado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) no dia 04
de junho de 2020. O objetivo dele é impulsionar a renda daqueles que exercerem
atividades efetivas e duradouras que proporcionem ganho ambiental relevante. O
incentivo tem valor de mais de R$ 500 milhões. De acordo com o ministério, fazer
cerca, vigilância, combate a incêndios, proteção do solo, monitoramento, pesquisas
sobre biodiversidade, plantio de espécies nativas, atividades agroflorestais, atividade
integrada lavoura-pecuária-floresta são exemplos de atividades que serão reconhecidas
e/ou remuneradas pelo programa.
PAPEL DO ESTADO NA ADMINISTRAÇÃO DOS SOLOS

No Capítulo IV da Lei nº 4504 de 30 de novembro de 1964, com o título ‘Da Execução e


da Administração da Reforma Agrária’ é abordado o tema ‘Dos Planos Nacionais e
Regionais da Reforma Agrária’ vemos pontos como:

➔ A reforma seria realizada em planos periódicos nacionais e regionais, com prazos


e objetivos determinados, tudo dependo do projeto realizado;
PAPEL DO ESTADO NA ADMINISTRAÇÃO DOS SOLOS

O Plano Nacional de Reforma Agrária, foi elaborado pelo Instituto Brasileiro de Reforma
Agrária e aprovado pelo Presidente da República, algumas das atividades realizadas:

➔ Delimitação de áreas regionais prioritárias; A especificação dos órgãos regionais,


zonas e locais, que vierem a ser criados para a execução e a administração da
Reforma Agrária; A determinação dos objetivos que deverão condicionar a
elaboração dos Planos Regionais; A hierarquização das medidas a serem
programadas pelos órgãos públicos, nas áreas prioritárias, nos setores de obras de
saneamento, educação e assistência técnica; A fixação dos limites das dotações
destinadas à execução do Plano Nacional e de cada um dos planos regionais.
PAPEL DO ESTADO NA ADMINISTRAÇÃO DOS SOLOS

Uma vez aprovados, os Planos terão prioridade absoluta para atuação dos órgãos e
serviços federais já existentes nas áreas escolhidas.

➔ As entidades públicas e privadas que firmarem acordos, convênios ou tratados


com o Instituto Brasileiro de Reforma Agrária, nos termos desta Lei, assumirão,
igualmente compromisso expresso, quanto à prioridade aludida no parágrafo
anterior, relativamente aos assuntos e serviços de sua alçada nas respectivas
áreas.
PAPEL DO ESTADO NA ADMINISTRAÇÃO DOS SOLOS

Os projetos elaborados para regiões geoeconômicas ou grupos de imóveis rurais, que


possam ser tratados em comum, devem constar:

➔ O levantamento socioeconômico da área; Os tipos e as unidades de exploração


econômica perfeitamente determinados e caracterizados; As obras de infra-estrutura
e os órgãos de defesa econômica dos parceleiros necessários à implementação do
projeto; O custo dos investimentos e o seu esquema de aplicação; o custo dos
investimentos e o seu esquema de aplicação; Os serviços essenciais a serem
instalados no centro da comunidade; A renda familiar que se pretende alcançar; A
colaboração a ser recebida dos órgãos públicos ou privados que celebrarem
convênios ou acordos para a execução do projeto.
ADMINISTRAÇÃO E FISCALIZAÇÃO EM TERRAS
PRIVADAS
Na Lei nº 4504 de 30 de novembro de 1964, são apresentados 5 artigos que abordam
as medidas de administração e fiscalização necessárias:

➔ Art. 1º é abordado como essa lei regula os direitos e obrigações relativos aos
bens imóveis rurais, para os fins de execução da Reforma Agrária e promoção da
Política Agrícola.
➔ Art. 2º desta Lei é previsto e assegurado a oportunidade de acesso à propriedade
da terra, condicionada pela sua função social.
ADMINISTRAÇÃO E FISCALIZAÇÃO EM TERRAS
PRIVADAS
➔ Art. 3º são reconhecidas pelo Poder Público às entidades privadas, nacionais ou
estrangeiras, o direito à propriedade da terra em condomínio, sendo ele por forma
de cooperativas ou como sociedades abertas constituídas na forma da legislação
em vigor.
➔ Art. 4º são definidos os significados desses pontos de interesse: Imóvel Rural;
Propriedade Familiar; Módulo Rural; Minifúndio; Latifúndio.
➔ Art. 5° A dimensão da área dos módulos de propriedade rural será fixada para
cada zona de características econômicas e ecológicas homogêneas,
distintamente, por tipos de exploração rural que nela possam ocorrer.
CONSERVAÇÃO DO SOLO E DESENVOLVIMENTO CORPORATIVO

A conservação do solo representa o conjunto de práticas agrícolas destinadas a


preservar a fertilidade química e as condições físicas e microbiológicas do solo.
Independente do sistema de produção e da região, a agricultura conservacionista
segue três preceitos fundamentais: a redução ou supressão de mobilização de
solo; a manutenção de resíduos culturais na superfície do solo; e a diversificação
de espécies, em rotação, consorciação e/ou sucessão de culturas.
QUESTÕES SOBRE A CERTIDÃO DE USO E
OCUPAÇÃO DO SOLO
A certidão de uso e ocupação do solo é o documento que atesta os potenciais usos de um
determinado imóvel à luz da legislação urbanística, seja do ponto de vista qualitativo ou
quantitativo.

Serve para apontar os tipos de atividade que podem ser desenvolvidas no local, indicando
as formas adequadas de utilização do solo em questão de acordo com o zoneamento da
área, seja para fins de construção, reforma, ampliação, parcelamento ou usos em geral.
QUESTÕES SOBRE A CERTIDÃO DE USO E
OCUPAÇÃO DO SOLO
O município é o responsável pela emissão do documento, uma vez que se trata da
entidade encarregada da execução da política de desenvolvimento urbano, consoante
dispõe a Constituição Federal de 1988. Com efeito, nem a União nem os estados podem
fazer as vezes do ente local nessa matéria, posto que se trata de competência privativa.

Qualquer pessoa pode requerer a certidão de uso e ocupação do solo de qualquer


imóvel, independente de comprovar relação com o mesmo ou o seu proprietário, pois a
informação é de caráter público.
QUESTÕES SOBRE A CERTIDÃO DE USO E
OCUPAÇÃO DO SOLO
A certidão de uso e ocupação do solo é um documento-chave na relação entre a política
de desenvolvimento urbano e a política ambiental, já que a viabilidade ambiental também
pressupõe a correta adequação ao meio ambiente artificial ou urbanístico.

Às vezes essa certidão é concedida com outro nome, a exemplo de certidão municipal de
conformidade ou de certidão de viabilidade urbanística, dentre outros. Impende dizer que
a citada resolução não faz uso da expressão. A despeito da terminologia, cuida-se do
mesmo documento de caráter meramente declaratório.

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