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PROFESSOR:
E N F. PA B L O M O A B E
ÉTICA
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A preocupação com a ética acompanha o homem desde a
Antiguidade, tomando diferentes concepções e parâmetro
ao longo da história.
bioética.
Além dos princípios gerais que norteiam o bom
funcionamento social, existe também a ética de
determinados grupos ou locais específicos. Neste
sentido, podemos citar: ética médica, ética de trabalho,
ética empresarial, ética educacional, ética nos esportes,
ética jornalística, ética na política, etc.
Uma pessoa que
não segue a ética da
sociedade a qual
pertence é chamado
de antiético, assim
como o ato
praticado.
O ser humano costuma agir de diversas maneiras em
todos os momentos da sua vida, em todas as situações pelas quais
passa. Tais ações são regidas por um conjunto de normas
adquiridas durante toda a sua existência.
É u m p r o c e s s o d e r e p r o d u ç ã o a s s e x u a d a
que resulta na obtenção de cópias
geneticamente idênticas de um mesmo ser
vivo .
CÉLULAS-TRONCO
S ã o a s c é l u l a s c o m c a p a c i d a d e d e a u t o -
replicação, isto é, com capacidade de
gerar uma cópia idêntica a si mesma e
com potencial de diferenciar-se em vários
tecidos.
TRANSGÊNICOS
R e m o ç ã o ou expulsão prematura de um
embrião ou feto do útero, resultando na
sua morte ou sendo por esta causada.
I s t o p o d e o c o r r e r d e f o r m a e s p o n t â n e a o u
artificial, provocando-se o fim da
gestação, e consequentemente o fim da
vida do feto, mediante técnicas médicas,
cirúrgicas entre outras.
EUTANÁSIA
É a p r á t i c a p e l a q u a l s e a b r e v i a a v i d a d e
um enfermo incurável de maneira
controlada e assistida por um
especialista.
DISTANÁSIA
É a p r á t i c a p e l a q u a l p r o l o n g a - s e a v i d a
do paciente.
ORTOTANÁSIA
T e r m o u t i l i z a d o p e l o s m é d i c o s
para definir a morte natural,
sem interferência da ciência,
permitindo ao paciente morte
digna, sem sofrimento,
deixando a evolução e
percurso da doença.
P o r t a n t o , e v i t a m - s e m é t o d o s
extraordinários de suporte de
vida, como medicamentos e
aparelhos, em pacientes
irrecuperáveis e que já foram
submetidos a suporte avançado
de vida.
MISTANÁSIA
• Engenharia genética;
Sempre houve
a necessidade de
conhecer o por que da
dor, e os
procedimentos
necessários para
controlá-la.
O conceito de dor como
fenômeno relacionado a lesão
tecidual só veio ter argumentação
científica na década de 60.
Na atualidade a dor tem sido considerada um
grave problema da sociedade, por conta dos novos
hábitos de vida, da maior longevidade do indivíduo, do
prolongamento da sobrevida de enfermos com afecções
clínicas naturalmente fatais, das modificações do meio
ambiente e do decréscimo da tolerância ao sofrimento,
por parte do homem moderno. Portanto, o estudo da dor,
a cada dia, vem ganhando maior importância.
A dor envolve influencias biológicas,
intelectuais, emocionais, culturais e sociais da vida do
indivíduo e da sua família, devendo, portanto, ser
entendida como uma experiência individual e complexa.
É imperativo que os
profissionais de saúde não ajam
com indiferença em relação a
situação do paciente. Competem a
esses profissionais a função de
humanizar a dor e a
responsabilidade de proporcionar
o seu alívio.
CUIDADOS PALIATIVOS
A OMS define
cuidados paliativos como
os cuidados ativos e totais
ao paciente cuja doença
não responde ao
tratamento curativo. É
soberano o controle da dor
e de outros sintomas, além
do controle dos problemas
psicossociais e espirituais.
As filosofias que envolvem os cuidados paliativos são: