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A Crise de 1929 e a

Grande Depressão
Década de 1920: um período de
crescimento econômico nos
EUA.
● Crescimento industrial, consumo
e empregos impulsionados por
setores como automobilístico e
petróleo.
Durante o período de baixas taxas de juros, houve um
boom especulativo no mercado de ações, com muitos
Ares Eecruorferondroiaoa eEncvidodinma ônemot
investido
piacraacomprar ações na esperança de obter lucros rápidos.

A política de baixas taxas de juros contribuiu para a


especulação excessiva no mercado de ações durante a crise
01 de 1929, levando a um colapso no mercado acionário e
desencadeando a Grande Depressão
Durante a política de baixas taxas de juros, o mercado de
ações pode experimentar um aumento no volume e valor das
ações, à medida que os investidores buscam maiores
02
retornos. No entanto, esse aumento pode ser acompanhado
por maior volatilidade e riscos associados à especulação
excessiva

03
Crise de
superprodução
A crise da superprodução refere-se a um desequilíbrio
entre a produção e o consumo em uma economia,
levando a um excesso de oferta de bens e serviços que
não podem ser absorvidos pelo mercado. Isso pode
levar a uma redução na produção, demissões em massa
e uma desaceleração econômica significativa.

Durante a crise da superprodução, as empresas muitas


vezes reduzem a produção e cortam empregos para lidar
com o excesso de oferta, o que pode agravar ainda mais
a situação econômica.
Republicano e democratas
Os partidos Republicano e Democrata nos Estados
Unidos desempenham papéis significativos na política do
país. Recentemente, tem havido mudanças na filiação
partidária, com mais eleitores se identificando como
republicanos, o que está reduzindo a diferença em
relação aos democratas. Essa tendência tem sido
observada especialmente entre eleitores brancos sem
diploma universitário.

Os símbolos tradicionais desses partidos - o elefante


para o Partido Republicano e o burro para o Partido
Democrata - são reconhecidos em todo o país como
representações visuais das respectivas organizações
políticas.
A quebra da bolsa de
valores
A quebra da bolsa de valores, também conhecida como crash do mercado de ações,
refere-se a uma queda significativa e repentina nos preços das ações negociadas em
uma bolsa de valores. Esse evento pode ter várias causas, incluindo pânico entre os
investidores, recessão econômica, bolhas especulativas ou crises financeiras.

As quebras da bolsa de valores podem ter impactos econômicos severos, levando a


perdas substanciais para investidores e instituições financeiras. Um dos exemplos mais
conhecidos é o Crash da Bolsa de Valores de Nova York em 1929, que desencadeou a
Grande Depressão.
Impacto do
incidente
O colapso bolsa de valores em 1929
teve um impacto devastador,
desencadeando a Grande
Depressão, levando à falência de
empresas, perda de poupanças e
impacto global. Além disso, resultou
em reformas regulatórias
significativas. Este evento serve
como um lembrete dos riscos
associados aos mercados
financeiros e das consequências de
uma crise econômica.
CONCLUSÃO

A crise de 1929, desencadeada pelo colapso da


bolsa de valores, teve impactos devastadores,
levando à Grande Depressão e à falência de
empresas, resultando em perda de poupanças e
instabilidade econômica global. As reformas
regulatórias que se seguiram moldaram as políticas
econômicas por décadas. Este capítulo sombrio na
história econômica destaca a necessidade
contínua de compreender e gerenciar os riscos
financeiros, tanto para investidores quanto para as
autoridades reguladoras.

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