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Estudante
Universitário
e Ciência
O Acto de Ler Ser estudante
e Escrever universitário
Ética do
O Acto de
estudante
Estudar
universitário
Sujeito
Sujeito Crítico
Autónomo
OBJECTIVOS DA DISCIPLINA DE MIC
Introdução
A ciência tem ligação com os métodos e investigação, pois é a partir delas será
empreendida a metodologia a ser implementada, no sentido de dar lugar as novas
descobertas.
Métodos: a palavra métodos (methos) é de origem grega, que significa caminho ou via.
Logo, é o caminho ou via que usamos para o alcance de um objectivo.
Kaplan, define métodos como técnicas suficientemente gerais para se tornarem comuns a
todas as ciências ou a uma significativa parte dela.
ÁREA DAS CIÊNCIAS
Método
Indutivo
Método Método
dialético dedutivo
Método
hipotético-
dedutivo
MÉTODOS DE ABORDAGEM- LAKATOS(2003)
Método Indutivo
É um processo mental em que partimos dos dados particulares, partindo das premissas das partes examinadas
para se chegar a conclusões, trata-se de criar leis baseadas na observação sistemática dos factos. Formula leis
gerais de acordo aos casos particulares
Ex:
Kalunga é inteligente.
Henda é inteligente.
Lukenda é inteligente.
Então, Kalunga, Henda, Lukenda são Angolanos.
Logo, são inteligentes.
REGRAS DO MÉTODO INDUTIVO
b) Descoberta da relação entre eles - na segunda etapa procura-se por intermédio da comparação,
aproximar os factos ou fenómenos, com a finalidade de descobrir a relação constante existente entre
eles;
Método Dedutivo
a) Colocação do Problema:
Descoberta do problema - encontro de lacunas ou incoerências no que já
existe;
Esse método
leva à Anti-tese-
necessidade de negação da
Método avaliar uma tese
Dialético: arte de Segundo Hegel
situação, um
dialogar citado por Tese –
acontecimento, Síntese-
argumentar e Lakatos, a
uma tarefa, uma pretensão da
contra argumentar
coisa, do ponto
dialética nova teoria
em relação a obedece três verdade
determinados de vista das
fases:
assuntos. condições que
os determinam
e, assim, os
explicam.
MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO/PROCEDIMENTO
Método
Histórico
Método Método
Estruturalista comparativo
Método
Método monográfico
funcionalista
Método
tipológico Método estatístico
MÉTODOS DE PROCEDIMENTO
Técnica é um conjunto
de princípios ou
processos de que se
serve uma ciência ou
arte; é a habilidade para
usar esses preceitos ou
normas, momento da
colecta de dados.
São vários os
procedimentos para
Toda ciência a realização da
utiliza inúmeras colecta de dados,
técnicas na que variam de
obtenção de seus acordo com as
propósitos. circunstâncias ou
com o tipo de
investigação;
TÉCNICAS DE COLECTA DE DADOS
As técnicas dividem-se em dois grupos: documentação indirecta e directa.
Documentação indirecta .
Antes que se realize a colecta de dados é preciso estabelecer tanto as técnicas de registo
desses dados como as técnicas que serão utilizadas em sua análise posterior.
apropriada;
b) Apresentar os objectivos da pesquisa, sem perder de vista as metas práticas;
c) Estabelecer a amostra correlacionada com a área de pesquisa e o universo dos seus
componentes;
PESQUISA DE CAMPO
d) estabelecer os grupos experimentais e de controle;
e) introduzir os estímulos;
Para Tripodi et al. (1975:42-71), citado por Lakatos(2003) as pesquisas de campo dividem-se em três
grandes grupos:
A) Quantitativo-descritivos,
B) Exploratórios
C) Experimentais
PESQUISA DE CAMPO
Quantitativa -Descritivo: consiste na investigação empírica com
finalidade de delinear ou analisar características de factos ou
fenómenos.
Caracterizados pela precisão e controle estatísticos, com a finalidade
de fornecer dados para a verificação de hipóteses.
A)estudos de verificação de hipótese;
b)estudos de avaliação de programa;
C)estudos de descrição de população
d) estudos de relações de variáveis
PESQUISA DE CAMPO- EXPLORATÓRIA
a) Estudos exploratório-descritivos combinados - são estudos exploratórios que têm por objectivo descrever
determinado fenómeno para o qual são realizadas análises empíricas e teóricas. Podem ser encontradas tanto descrições
quantitativas e/ou qualitativas.
b) Estudos usando procedimentos específicos para colecta de dados –são estudos exploratórios que utilizam
exclusivamente um dado procedimento, como, por exemplo, análise de conteúdo, para extrair generalizações com o
propósito de produzir categorias conceituais que possam vir a ser operacionalizadas em um estudo subsequente.
c) Estudos de manipulação experimental- consistem naqueles estudos exploratórios que têm por finalidade manipular
uma variável independente, a fim de localizar variáveis dependentes que potencialmente estejam associadas a ela,
estudando-se o fenómeno em seu meio natural.
PESQUISA DE CAMPO EXPERIMENTAL
mais exacto. Ela descreve e analisa o que será ou ocorrerá em situações controladas. Exige instrumental
O objectivo da pesquisa de laboratório depende do que se pretende alcançar; deve ser previamente estabelecido
e relacionado com determinada ciência ou ramo de estudo. As técnicas utilizadas também variam de acordo com
Na pesquisa de laboratório, as experiências são efectuadas em recintos fechados (casas, laboratórios, salas) ou
ao ar livre; em ambientes artificiais ou reais, de acordo com o campo da ciência que está realizando-as, e se
Na pesquisa de laboratório, com pessoas, estas são colocadas em ambiente controlado pelo pesquisador, que efectua a observação sem
participação.
No laboratório, o cientista observa, mede e pode chegar a certos resultados, esperados ou inesperados.
“Muitos aspectos importantes da conduta humana não podem ser observados em condições idealizadas em laboratório." (Best,
1972:114). Às vezes, tem-se de observar o comportamento de indivíduos ou grupos em circunstâncias mais naturais e sob controles
menos rígidos.
A pesquisa de laboratório, na observação de indivíduos ou grupos, está mais relacionada ao campo da Psicologia Social e ao da
Sociologia.
OBSERVAÇÃO
Observação não consiste em recolher e registar os factos da realidade sem
estruturada que o pesquisador utilize meios técnicos especiais ou
(Assistemática). precise fazer perguntas directas.
é um encontro entre duas pessoas, a fim de que uma delas obtenha informações a respeito
de determinado assunto, mediante uma conversação de natureza profissional. É um
procedimento utilizado na investigação social, para a coleta de dados ou para ajudar no
diagnóstico ou no tratamento de um problema social
ENTREVISTA
Padronizada ou Estruturada É aquela em que o entrevistador segue um
roteiro previamente estabelecido; as perguntas feitas ao indivíduo são
predeterminadas.
Não estruturada
perguntas são abertas e podem ser respondidas dentro de uma conversação
Informal.
O processo de elaboração é
Questionário. é um
longo e complexo: exige
instrumento de colecta de
cuidado na selecção das
dados, constituído por uma Os temas escolhidos devem
questões, levando em
série ordenada de perguntas, estar de acordo com os
consideração a sua
que devem ser respondidas objectivos geral e específico.
importância, isto é, se oferece
por escrito e sem a presença
condições para a obtenção de
do entrevistador.
informações válidas.
PROCESSO DE ELABORAÇÃO -QUESTIONÁRIO
a) Fidedignidade.
Qualquer pessoa b) Validade. Os
que o aplique dados recolhidos
obterá sempre os são necessários à
mesmos pesquisa.
resultados.
o pré-teste permite
c) Operatividade.
também a obtenção
Vocabulário
de uma estimativa
acessível e
sobre os futuros
significado claro.
resultados.
QUESTIONÁRIO-CLASSIFICAÇÃO DAS PERGUNTAS
Quanto à forma, as perguntas, em geral, são classificadas em três categorias:
Perguntas abertas. Também chamadas livres ou não limitadas, são as que permitem ao inquiridor responder
livremente, usando linguagem própria, e emitir opiniões abertas.
1. Sim ( )
2. Não ( )
Múltipla escolha.
TÉCNICAS DE COLECTA DE DADOS
Formulário
Nogueira (1968:129) define formulário como sendo "uma lista
formal, catálogo ou inventário destinado à colecta de dados
resultantes quer da observação, quer de interrogatório, cujo
preenchimento é feito pelo próprio investigador, à medida que faz
as observações ou recebe as respostas, ou pelo pesquisado, sob sua
orientação.
TÉCNICAS
História de vida - tenta obter dados relativos à "experiência Última" de alguém que tenha
significado importante para o conhecimento do objecto em estudo;
A pesquisa Cientifica
Definições da Pesquisa
Finalidade da pesquisa
Tipos de Pesquisa
Projecto de Pesquisa
PESQUISA CIENTÍFICA
Pode-se definir pesquisa como o procedimento racional e sistemático que tem como objectivo
proporcionar respostas aos problemas que são propostos. A pesquisa é requerida quando não se
dispõe de informação suficiente para responder ao problema, ou então quando a informação
disponível se encontra em tal estado de desordem que não possa ser adequadamente relacionada
ao problema ( Gil, 1991)
Caracterização
segundo
a) Exploratórias
osb) Descritivas
c) Explicativas
objectivos:
TIPOS DE PESQUISA
a) campo
b) laboratório
c) bibliografia
TIPOS DE PESQUISA
• a) Pesquisa experimental
• b) Ex-post-facto
• c) Levantamento
• d) Estudo de caso
• e) Pesquisa ação
• f) História oral
• g) História de vida
• h) Documento
• i) Bibliografia
TIPOS DE PESQUISA
Quanto a natureza conhecimentos novos úteis para o avanço da ciência sem necessidade de
Pesquisa Básica aplicação prática
Explicativa Procura explicar o porquê das coisas e suas causas, por meio do registo,
análise, classificação e da interpretação dos fenómenos
observados( pesquisa experimental, Ex- Post- facto.
TIPOS DE PESQUISA
Pesquisa experimental caracteriza-se por manipular as variáveis relacionadas com o
objecto de estudo; procura verificar a relação entre fenómenos,
procurando saber se um é a causa do outro.
Afinidade do pesquisador
Experiência do pesquisador
Variável dependente (Y) consiste naqueles valores (fenómenos, factores) a serem explicados ou
descobertos, em virtude de serem influenciados, determinados ou afectados pela variável independente.
A variável dependente modifica em função de outras, é observada e quantificada; é aquela que será
explicada, em função de ser influenciada, afectada pela variável independente.
Específicos • São mais simples, concretos.São alcançáveis em menor tempo e explicitam desempenhos
observáveis.
• Permitem alcançar o objectivo geral.
• Devem ser buscados na estrutura do trabalho (capítulos). Exemplos: apontar, classificar, comparar,
conceituar, caracterizar, enumerar, formular, enunciar, diferenciar…
POPULAÇÃO E AMOSTRA
Já a amostra
“é uma
parcela
convenientem
ente
População (ou universo da pesquisa)
é a totalidade de indivíduos que
possuem as mesmas características
selecionada
definidas para um determinado
estudo.
do universo
(população);
é um
subconjunto
do universo.”
(LAKATOS; MARCONI,
2007, p. 225).
COLECTA DE DADOS
a
É a fase do
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dados.
AMOSTRA
Tipos de amostra Características Definição
Amostras por acessibilidade O pesquisador seleciona os elementos a que tem
acesso, admitindo que esses possam, de alguma
Amostras não probabilísticas forma, representar o universo.
(não causais)
Amostras intencionais o pesquisador se dirige intencionalmente a grupos de
elementos dos quais deseja saber a opinião.
Agradecimentos Trata-se de um elemento opcional, no qual o autor agradece à(s) pessoa(s) e/ou
intituição(ções) que tenha(m) contribuído de maneira relevante para a elaboração
do trabalho.
Epígrafe Trata-se de um elemento opcional, no qual o autor faz uma citação, seguida de
indicação de autoria, relacionada à matéria tratada no corpo do trabalho.
ELEMENTOS TEXTUAIS
Resumo O resumo é um texto redigido de forma concisa, clara e sintética sobre o trabalho,
inserido entre os elementos pré-textuais, antes do sumário. o autor deve apresentar uma
síntese com os pontos mais importantes da monografia, os objectivos, a metodologia,
os resultados alcançados e as conclusões mais importantes do trabalho.(Obrigatório)
Abstract Nas monografias, dissertações e teses, exige-se a inclusão do resumo traduzido para
outro idioma considerado como língua científica na área em questão. Nesses casos, o
Summary ou Abstract (inglês) o Résumé (francês), o Resumen (espanhol), ou o
Zusammenfassung (alemão) deve aparecer logo após o resumo, nos documentos pré-
textuais antes do sumário. No maximo entre 300 a 500 palavras. .(Obrigatório)
Lista de tabelas e Gráficos Trata-se de um elemento opcional estruturado em conformidade com a ordem
apresentada no texto com cada item designado por seu nome específico, acompanhado
do respectivo número da página.
Sumário indica todas as divisões (introdução, capítulos, conclusões, etc.). E subdivisões da
monografia, na mesma sequência em que aparece no trabalho .(Obrigatório)
ELEMENTOS TEXTUAIS-INTRODUÇÃO
.
ELEMENTOS PÓS- TEXTUAIS
1. Referências
Elemento obrigatório elaborado conforme as Normas indicadas na ABNT é um conjunto padronizado de elementos descritivos retirados de um documento, que
permite a identificação individual, mesmo se mencionado em notas de rodapé.
2. Glossário
Elemento opcional, que consiste em uma lista, em ordem alfabética, de
palavras ou expressões técnicas de uso restrito ou de sentido obscuro, utilizadas no texto, acompanhadas das respectivas definições.
3. Apêndices
São opcionais. Constituem-se, geralmente, de ideias do próprio autor do trabalho, incluídas para ilustrar o texto e complementar seu raciocínio ao mesmo tempo, sem
desviar e prejudicar a unidade básica do conteúdo apresentado. Os apêndices são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos
títulos.
4. Anexos
Elemento opcional. São documentos relacionados com o trabalho desenvolvido e que podem ser incluidos a este,por ilustrarem e/ou complementarem determinados
pontos discutidos. O objetivo da inclusão de anexos é dar fundamentação mais aprofundada ao trabalho. são identificados por letras maiúsculas consecutivas,
travessão e pelos respectivos títulos.
5. Índice
Elemento opcional, elaborado conforme as Normas. Consiste numa lista de palavras ou frases, ordenadas segundo critério estipulado por cada Instituição que diz
respeito as informações contidas no texto.
ELEMENTOS PÓS- TEXTUAIS- REFERENCIAS
Exemplo: CARLOS, António Pena. Introdução ao estudo de filosofia e Sociedade. Angola: Luanda, 1984. 50
Livros com 2 autores: AUTORES separados por ponto e vírgula. Título. Edição. Local: Editor, ano.
Exemplo: ACCIOLY, Aluízio Ramos; MARINHO, Inezil Pena. História e organização da educação física e desportos. Rio de Janeiro: Universidade
do Brasil, 1956.
Livros com 3 autores: AUTORES separados por ponto e vírgula. Título. Edição. Local: Editor, ano.
Exemplo: REZER, Ricardo; CARMENI, Bruno; DORNELLES, Pedro Otaviano. O fenómeno esportivo: ensaios crítico-reflexivos. 4. ed. São
Paulo: Argos, 2005. 250 p.
ELEMENTOS PÓS TEXTUAIS- REFERÊNCIAS
Livros com mais de três autores: Entrada pelo primeiro autor, seguido da
expressão et al. Título. Local: Editora,ano.
Exemplo: CRUZ, Isabel et al. (Org.). Deusas e guerreiras dos jogos olímpicos.
4. ed. São Paulo: Porto, 2006. 123 p. (Colecção Fio de Ariana).
REFERÊNCIAS
Partes de livros com autoria própria: AUTOR da parte referenciada. Título da parte referenciada. In: Referência da
publicação no todo. Localização da parte referenciada. (capítulo e/ou páginas da parte.
Exemplo: GOELLNER, Silvana. Mulher e Esporte no Brasil: fragmentos de uma história generificada. In: SIMÕES, A.
C.; KNIJIK, Jorge D. O mundo psicossocial da mulher no esporte: comportamento, gênero, desempenho. São Paulo:
Aleph, 2004. p. 359-374.
Dissertações, teses, trabalhos de conclusão de curso: AUTOR. Título. Ano. Paginação. Tipo do documento
(dissertação, tese, trabalho de conclusão de curso), grau entre parênteses (Mestrado, Doutorado, Especialização em...) -
vinculação acadêmica, o local e o ano da defesa.
Exemplo: SANTOS, Fernando Bruno. Jogos intermunicipais do Rio Grande do Sul: uma análise do processo de
mudanças ocorridas no período de 1999 a 2002. 2005. 400 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Educação Física,
Departamento de Educação Física, UFRGS, Porto Alegre, 2005.
REFERENCIAS
Trabalhos de eventos: AUTOR. Título do trabalho de evento. Referência da publicação no todo precedida
de In: Localização da parte referenciada.
Exemplo: SANTOS, Fernando Bruno. Jogos intermunicipais do Rio Grande do Sul: uma análise do
processo de mudanças ocorridas no período de 1999 a 2002. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE
CIÊNCIAS DO ESPORTE, 14., 2005, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: MFPA, 2005. v. 1, p. 236 - 240.
Artigos de revistas/periódicos: AUTOR do artigo. Título do artigo. Título da revista, local, volume, número
(fascículo), páginas, mês, ano.
Exemplo: TUNGA, José Maria Ferreira. Sonho e conquista: Angola nos jogos olímpicos do século XX. Jornal de Angola, Luanda,
p. 25 27. 12 abr. 2003.
Leis, decretos, portarias, etc. LOCAL (país, estado ou cidade). Título (especificação da legislação, n.º e data). Indicação da publicação
oficial, local, volume, páginas, data. Seção,parte.
Exemplo: Angola. Decreto n.º 60.450, de 14 de abril de 1972. Regula a prática de educação física em escolas de 1º Ciclo. Diário Oficial
[da] República de Angola, Luanda, v.126, n.66, p.6056, 13 abr. 1972. Secção 1, pt.
Documentos electrónicos online AUTOR. Título. Local, data. Disponível em: < >. Acesso em: dd mm aaaa.
Exemplos: JESUS, Gilmar Mascarenhas de. A via platina de introdução do futebol no Rio Grande do Sul. Educación Física y Deporte
Revista Digital, Buenos Aires, v. 5, n. 26, out. 2000h. Disponível em: <http://www.efdeportes.com/efd26a/platina1.htm6>. Acesso em:
15 nov. 2004.
HERNANDES, Elizabeth Sousa Cagliari; BARROS, Jônatas de França. Efeitos de um programa de atividades físicas e educacionais
para idosos sobre o desempenho em testes de atividades da vida diária. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, Brasília, v. 12, n. 2,
p. 43-50, jun. 2004. Disponível em: < http://www.ucb.br/mestradoef/RBCM/12/12%20-%202/c_12_2_7.pdf >Acesso em: 05 jun.
2004.
MODALIDADES DE TRABALHOS CIENTÍFICOS
Exemplo:
Segundo Vieira(2000, p.5) o valor da informação esta directamente ligada a maneira como ele ajuda os
tomadores de decisões…..
Citação indirecta:
o pesquisador “traduz” a ideia do(a) autor(a) com os seus próprios termos, sem alterar ou
deturpar o que foi dito originalmente. Essa “tradução” (citação indireta) deve ser
sempre devidamente acompanhada da identificação da fonte, isto é, a informação que inclui
o sobrenome do(a) autor(a) e o ano da publicação a que se refere a frase.
TIPO DE CITAÇÃO
Exemplo de citação indirecta:
“É necessário ainda reconhecer que a complexa realidade traduz
um alarmante quadro de exclusão social e discriminação como
termos interligados a compor um ciclo vicioso em que a exclusão
implica discriminação e a discriminação implica exclusão. Nesse
cenário, as ações afirmativas surgem como medida urgente e
necessária” (PIOVESAN, 2005, p. 52).
TIPO DE CITAÇÃO
Citação de citação(citação de segunda fonte) é aquela em que o
autor do texto não teve acesso direto às palavras que deseja citar,
ou seja o autor não teve acesso ao material.
Exemplo:
“The objective of library and information service is to increase access to sources,
information and ideas” (1)
Citação traduzida
Se o texto estiver em outra língua e for traduzido pelo pesquisador, indicar “tradução nossa” antes do
parêntese que fecha a indicação da fonte. Recomenda-se colocar o trecho na língua original em nota de
rodapé.
“Acesso aprimorado engloba tanto acesso intelectual quanto físico” (KUHLTHAU, 2004, p. xv, tradução
nossa).
TIPO DE CITAÇÃO
Citação de documentos diferentes do mesmo autor e ano:
Diferenciar os documentos acrescentando letras em minúscula após o ano tanto na citação como na lista de referências.
(MANOLIS, 1972a)
(MANOLIS, 1972b)
Quando não é possível localizar a autoria, iniciar pela primeira palavra do título em caixa alta, seguido de reticências.
A composição do solo pode ser analisada posteriormente. (GEOMORFOLOGIA..., 1994).
MODALIDADES DE TRABALHOS CIENTÍFICOS
Modalidade Definição Tipos exemplos
Publicação Apresentação sintética dos resultados de Segundo Koche( 2007) o artigo deve conter:
Cientifica pesquisas ou estudos realizados a respeito identificação
a) Artigo Cientifico de um tema/questão Resumo/ abstract
Palavras chaves
Corpo do artigo( introdução( problema,
objectivos, metodologia autores e obras que
serviram de base para o trabalho,
desenvolvimento( demonstração de resultados
e conclusão. Referencias, apêndices e anexos.
Data do artigo
b)Paper É um pequeno texto de 2-5 paginas sobre Critérios de elaboração: objectivos do paper,
posicionamento um tema pré determinado. desenvolvimento das suas ideias, defender o
pessoal Discussão de um trabalho, relatório de ponto de vista e apresentação da bibliografia
pesquisa, artigos etc.
MODALIDADES DE TRABALHOS CIENTÍFICOS
Modalidade Definição Tipos
Monografia
Dissertação
Teste
O ESTUDO COMO FORMA DE PESQUISA
Técnicas de estudo
Normas técnicas da ABNT
Leitura Crítica
Fichamento
Resumo
Relatórios de estudos
Técnicas de dinâmica de grupo
Seminários
Pesquisa de informação na Internet
TECNICAS DE FICHAMENTO
Técnica de Fichamento de Transcrição
As fichas de transcrição consistem na reprodução fiel de textos ou trechos do autor citado.
Tal fichamento pode ser realizado sem cortes, com cortes de palavras ou com cortes de parágrafos
intermediários.
Estudo experimental
a. Objectivos específicos
b. População (quando aplicável)
c. Amostragem e amostra (quando aplicável)
d. Variáveis
e. Recolha de dados
Técnica seleccionada
Critérios de inclusão e exclusão
Espaço e tempo de recolha
f. Análise de dados
EXEMPLOS
Apresentação de dados
Técnicas seleccionadas
Instrumentos de análise (software usado)
g. Resultados
Técnica e instrumentos utilizados
Apresentação de resultados
1. Tabelas
2. Gráficos
Discussão e conclusões sobre os resultados
EXEMPLOS
Considerações finais
a. Relação entre objectivos e conclusões
b. Reflexão pessoal sobre os resultados e conclusões
c. Eventual colocação de questões novas
d. Sugestões para estudos posteriores
5. Bibliografia e fontes documentais
6. Anexos
BIBLIOGRAFIA
BUNGE, Mario. Epistemologia. São Paulo: Edusp, 1980.
DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1981.
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1991.
KERLINGER, Fred N. Foundations of behavioral research. New York: Holt, Rinehart
&Winston, 1973.
LUNA, Sérgio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC,
1999.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia
Cientifica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
Prodanov e Freitas. Metodologia de Investigação Cientifica. Métodos e técnicas de pesquisa e do
trabalho academico.2ª Edição. Rio Grande do Sul: Novo Hamburgo, 2013.
VIEIRA PINTO, Álvaro. Ciência e existência. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.