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REPÚBLICA DE ANGOLA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO TÉCNICO DE SAÚDE DO BENGO

CURSO DE FISIOTERAPIA

TRABALHO DE PATOLOGIA

TEMA: SIFILIS
11ª CLASSE – III TRIMESTRE
GRUPO N°05
PERÍODO: MANHÃ
Docente: Euclides do Rosário
ANO LECTIVO: 2023/2024
INSTITUTO TÉCNICO DE SAÚDE DO BENGO

TRABALHO DE PATOLOGIA

TEMA: SIFILIS
DISCENTES:
1. Inês Muginga
2. Isabel Geoge
3. João Pedro
4. João Salvador
5. Júlio Kizenga
6. Leonardo Makuanda
7. Maria Ndombele 11ª CLASSE – III TRIMESTRE
GRUPO N°05 PERÍODO: MANHÃ
Docente: Euclides do Rosário Ano Lectivo: 2023/2024
1. INTRODUÇÃO

A sífilis é um problema de saúde pública mundial, descrita desde os tempos remotos, tendo sido reconhecida no Oriente
Médio antes de Cristo. A sífilis é uma doença infecciosa crônica, que acomete praticamente todos os órgãos e sistemas e desafia há
séculos a humanidade. Apesar do tratamento eficaz e de baixo custo, continua sendo problema de saúde pública até os dias atuais.
Em Angola não é diferente, pois de acordo com os últimos dados da OMS publicados de 2020, as mortes por sífilis em Angola
atingiram 1.316 ou 0,63% do total de mortes (SIQUEIRA, 2021).

Segundo Trevisan et al. (2018), a sífilis é uma patologia infectocontagiosa, curável, exclusiva do ser humano, e que vem
sendo negligenciada na atenção à saúde. É causada pela espiroqueta Treponema pallidum, uma bactéria transmitida por meio do
contato direto via relação sexual, contato com sangue infectado ou por transmissão vertical, através da via placentária, nomeada
sífilis congênita.

Acomete praticamente todos os órgãos e sistemas, e, apesar de ter tratamento eficaz e de baixo custo, vem se mantendo como
problema de saúde pública até os dias atuais (CAVALCANTE, 2013). A sífilis é uma doença sistémica de evolução crónica, que,
de acordo com a forma de transmissão, pode ser classificada em sífilis Adquirida e Congénita. Caracteriza-se por períodos
sintomáticos alternados por longos períodos de latência, com vários estádios e manifestações severas (primária, secundária, latente
e terciária) (NETO, 2014; TREVISAN et al., 2018).
A apresentação dos sinais e sintomas da doença é muito variável e complexa. Quando não tratada, evolui para formas mais
graves, podendo comprometer o sistema nervoso, o aparelho cardiovascular, o aparelho respiratório e o aparelho gastrointestinal
(NOGUEIRA et al., 2014).

A nível laboratorial, a sífilis pode ser diagnosticada com recurso à serologia, que inclui testes treponêmicos e não
treponêmicos, ou por métodos de detecção da bactéria, nos quais se destacam as técnicas de amplificação génica e microscopia de
campo escuro. (CAVALCANTE, 2013).

Embora o tratamento com penicilina seja muito eficaz nas fases iniciais da doença, métodos de prevenção devem ser
implementados, pois adquirir sífilis expõe as pessoas a um risco aumentado para outras DST, inclusive a SIDA (NOGUEIRA et
al., 2014).
2. ENQUADRAMENTO TEÓRICO

2.1 Conceito

A sífilis é uma infecção sexualmente transmissível, de caráter sistêmico, causada pela bactéria Treponema pallidum (T.
pallidum), exclusiva do ser humano, e que, quando não tratada precocemente, pode evoluir para uma enfermidade crônica com
sequelas irreversíveis em longo prazo. É transmitida predominantemente por via sexual e vertical, e se não tratada, a doença pode
evoluir a estágios que comprometem a pele e órgãos internos, como o coração, fígado e sistema nervoso central (BRASIL, 2016).

2.2 Epidemiologia

A OMS estima a ocorrência de mais de um milhão de casos de Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) por dia,
mundialmente. Ao ano, calculam-se aproximadamente 357 milhões de novas infecções, entre clamídia, gonorreia, sífilis e
tricomoníase. A sífilis afeta um milhão de gestantes por ano em todo o mundo, levando a mais de 300 mil mortes fetais e neonatais
e colocando em risco de morte prematura mais de 200 mil crianças (CAVALCANTE, 2013).

A sífilis representa a 3ª maior causa de doença transmitida sexualmente no EUA. Após a diminuição da incidência verificada
até meados dos anos 80 assistiu-se no EUA, a recrudescência entre os heterossexuais, incluindo mulheres, tendo sido identificados
como factores de risco a prostituição e a cocainomania (SLAVEN et al., 2007).
Sífilis é uma doença universal que acomete todas as camadas da sociedade. O meio de contaminação é restrito ao ser humano
e são transmissíveis somente as manifestações da sífilis primária e secundária. Sendo possível a reinfecção, uma vez que não
confere imunidade. Por ter atividade sexual com mais frequência, os jovens entre 15 e 25 anos são especialmente os mais
acometidos. Verifica-se que houve acréscimo de 68,2% em 2013, com aumento de 55,7% nos casos entre os homens e 97,7% entre
as mulheres, das notificações em relação ao ano anterior. Observou-se, claramente, a maior ocorrência de sífilis entre os homens,
em todos os anos avaliados, apesar do aumento do diagnóstico em mulheres, diferente do observado nos dados estaduais. O mais
provável é que os estabelecimentos de saúde estejam disponibilizando mais testes aos homens. Todavia, se considerarmos que as
mulheres costumam buscar mais os serviços de saúde que os homens, estes percentuais são muito assustadores, pois é bem
possível que estejam ainda subestimados (BRASIL, 2016).

2.3 Agente etiológico

A bactéria que provoca a sífilis pertence à subespécie pallidum do Treponema pallidum. Este faz parte da família
Spirochaetaceae, que por sua vez inclui outros treponemas patogénicos que provocam doenças não venéreas em humanos. As
manifestações clínicas destas infecções são distintas da sífilis venérea e incluem a bouba (subespécie pertenue do Treponema
pallidum), a pinta (subespécie carateum do Treponema pallidum), e a sífilis endémica, (subespécie endemicum do Treponema
pallidum) (ECCLESTONE, 2007, LOPES, 2011; ARAUJO, 2017).
O Treponema pallidum foi descoberto por Fritz Richard Schaudinn e Paul Erich Hoffman em 1905 (CASTRO, 2004).

Avanços na biologia molecular permitiram a identificação de diferenças genéticas entre os microrganismos mencionados
anteriormente. A subespécie em discussão, provocadora da sífilis (Treponema pallidum), é uma bactéria gram-negativa, em forma
espiral (espiroqueta), intensamente espiralada, com extremidades afiladas e possui cerca de 10 a 15 espiras. Três flagelos
periplasmáticos estão inseridos em cada uma das extremidades, e é altamente móvel. É anaeróbio facultativo. O seu pequeno
tamanho (0,1 – 0,2 micrómetros em diâmetro e cerca de 6 – 15 micrómetros de comprimento) implica que seja necessária a
utilização de técnicas de microscopia de fundo escuro para a sua visualização. Esta dificuldade é atenuada por algumas
características distintivas, como as espirais regulares e apertadas visíveis no organismo, bem como o facto de apresentar
característicos movimentos rotativos e flexíveis no seu centro (ARAUJO, 2017).

O seu corpo está rodeado por uma membrana citoplasmática, por seu turno envolvida numa membrana externa. Existe ainda
uma fina camada de peptidoglicano entre estas duas membranas, o que lhe permite encurtar o período de incubação. A virulência
dos organismos e o sistema imunitário do hospedeiro podem igualmente afectar o período de incubação (ARAUJO, 2017).

A bactéria Treponema Pallidum tem uma alta mobilidade e possui alta aderência às células hospedeiras. A capacidade
quimiotáxica dessa bactéria é um importante fator que contribui para a virulência desse microrganismo. Estudos da sua membrana
externa revelam um baixo número de proteínas integrais, deixando ao sistema imunitário poucos alvos para a resposta imune.
O Treponema tem uma tremenda capacidade de invadir e fixar-se rapidamente nas superfícies celulares e adentrar as junções
endoteliais e os tecidos. Tem capacidades biossintéticas muito limitadas e requer múltiplos nutrientes, não consegue sobreviver no
exterior do seu único reservatório natural, os humanos. É uma bactéria com pouca resistência ao meio ambiente e pode ser
facilmente destruída quando fora do organismo hospedeiro (ARAUJO, 2017; LAFAIETE, 2019).

2.4 Transmissão

A sífilis é transmitida predominantemente pelo contato sexual. O contágio é maior nos estágios inicias da infecção, sendo
reduzido gradativamente à medida que ocorre a progressão da doença (BRASIL, 2016).

Na maioria dos casos, a infecção é adquirida por contacto directo com lesões de sífilis primária ou secundária (ARAUJO,
2017).

Outra forma de transmissão da sífilis mais comum é a transmissão vertical, aquelaque ocorre durante a gestação, através da
passagem transplacentária de treponemas, quando a gestante portadora de sífilis não é tratada ou realiza o tratamento de maneira
inadequada. Embora a maioria dos recém-nascidos com sífilis congénita seja infectada dentro do útero, a infecção pode também
ocorrer durante o parto, pelo contacto com lesões genitais, mas é menos frequente (AVELLEIRA; BOTTINO, 2006; BRASIL,
2016).
A sífilis também pode ser transmitida por transfusão sanguínea. O risco de transmissão através de transfusão sanguínea é hoje
considerado negligenciável, devido à triagem rigorosa das bolsas de sangue quanto à presença de agentes infecciosos, como o T.
pallidum, e pelo pouco tempo de sobrevivência da bactéria fora do organismo humano, especialmente em baixas temperaturas. No
que toca à partilha de seringas, considera-se que é de importância mínima no panorama da transmissão de sífilis, ainda que tal seja
ainda pouco claro (ARAUJO, 2017).
2.5 Tipos de sífilis
2.5.1. Sífilis adquirida

A sífilis adquirida é uma doença infectocontagiosa sistêmica transmitida através da relação sexual desprotegida, geralmente
pela área genital ou anal. É uma infecção que quase não apresenta sintomas, o que faz com que o indivíduo não tenha
conhecimento da doença, podendo transmiti-la a terceiros. Ela pode se classificar em primária, secundária, terciária e latente
(BRASIL, 2010).
2.5.2 Sífilis na gestação

Sua transmissão ocorre da mesma maneira que a sífilis adquirida, ou seja, por via sexual. O agravante neste caso é a gestante
ser acometida pela infecção, e a mesma não ser tratada ou ser tratada de maneira inadequada, ocorrendo o risco de contaminação
vertical. O feto pode ser infectado por via transplacentária em qualquer fase da gestação ou pelo canal vaginal durante o parto
2.5.3 Sífilis congênita

A sífilis congénita é classificada em precoce e tardia, conforme o período de início dos sintomas, respectivamente, antes e
após os dois anos de idade da criança (PÁDUA, 2009).

A sífilis congénita precoce inclui aborto espontâneo, natimorto ou morte perinatal que ocorre em aproximadamente 40% dos
conceptos infectados, a partir de mães não tratadas. Cerca de 30% das crianças infectadas são assintomáticas ao nascimento, com
surgimento dos sintomas durante os primeiros três meses de vida. A infecção pode ser fulminante e disseminada, e os sinais e
sintomas mais comuns são febre, anemia, retardo no desenvolvimento, irritabilidade, lesões mucocutâneas (rashmaculopapular no
tronco, palmas das mãos e plantas dos pés, condiloma lata e erupções bolhosas), rinite sero-sanguinolenta, hepatoesplenomegalia,
icterícia, ascite, glomerulonefrite, linfadenopatia, dactilite, e pseudoparalisia devido à osteocondrite. Esta última pode ser
generalizada e acompanhada de pericondrite, afectando todos os ossos do esqueleto, mais acentuadamente no nariz e na tíbia.
Fazem parte do quadro sintomas oculares e neurológicos, hemólise e trombocitopenia. Dadas às múltiplas apresentações da sífilis
congénita, esta deve ser considerada no diagnóstico diferencial de toda doença grave em recém-nascidos, mesmo que a mãe seja
soronegativa no momento do parto, uma vez que a infecção pode ter sido muito recente (NOGUEIRA, 2014).
A sífilis congénita tardia caracteriza-se por deformações ósseas variadas, manifestas como fronte olímpica e tíbia em lâmina
de sabre (achatamento lateral), pelos chamados dentes de Hutchinson (incisivos e molares espaçados e com entalhamento central),
arco do palato alto, protuberância da mandíbula, espessamento esternoclavicular, nariz em sela (achatamento da parte superior /
ponte do nariz). Outras alterações gerais incluem rágades (cicatrizes lineares periorais), paresia juvenil, linfadenomegalia,
hepatoesplenomegalia, sintomas neurológicos, incluindo déficits graves, ceratite intersticial (opacidade da córnea), surdez por
lesão do 8º nervo craniano, articulações de Clutton (derrames articulares indolores) e gomas (nodulações subcutâneas por processo
inflamatório e que sofrem degeneração). As manifestações de sífilis congénita tardia tornaram-se raras, na época, após o uso da
penicilina. Nenhum recém-nascido deve ter alta do hospital sem se ter a informação da realização de sorologia para sífilis da mãe
e/ou do recém-nascido (NOGUEIRA et al., 2014).

2.6 Fases da sífilis

A sífilis é uma doença de evolução lenta. Quando não tratada, alterna períodos sintomáticos e assintomáticos, com
características clínicas, imunológicas e histopatológicas distintas, divididas em três fases: sífilis primária, sífilis secundária e sífilis
terciária (BRASIL, 2010).

Não havendo tratamento após a sífilis secundária, existem dois períodos de latência: um recente, com menos de um ano, e
outro de latência tardia, com mais de um ano de doença (BRASIL, 2010).
2.6.1 Sífilis primária

Após a infecção, ocorre um período de incubação entre 10 e 90 dias. O primeiro sintoma é o aparecimento de uma lesão
única no local de entrada da bactéria. A lesão denominada cancro duro ou protossifiloma é indolor, tem a base endurecida, contém
secreção serosa e muitos treponemas. A lesão primária se cura espontaneamente, num período aproximado de duas semanas. As
lesões sifilíticas facilitam a entrada do vírus da imunodeficiência humana – VIH (BRASIL, 2010).

2.6.2 Sífilis secundária

Quando a sífilis não é tratada na fase primária, evolui para sífilis secundária, período em que o treponema já invadiu todos os
órgãos e líquidos do corpo. Nesta fase, aparece como manifestação clínica o exantema (erupção) cutâneo, rico em treponemas e se
apresenta na forma de máculas, pápulas ou de grandes placas eritematosas branco-acinzentadas denominadas condiloma lata, que
podem aparecer em regiões úmidas do corpo (BRASIL, 2010).

2.6.3 Sífilis latente

Se não houver tratamento, após o desaparecimento dos sinais e sintomas da sífilis secundária, a infecção entra no período
latente, considerado recente no primeiro ano e tardio após esse período. A sífilis latente não apresenta qualquer manifestação
clínica (BRASIL, 2010).
2.6.4 Sífilis terciária

A sífilis terciária pode levar dez, vinte ou mais anos para se manifestar. A sífilis terciária se manifesta na forma de inflamação
e destruição de tecidos e ossos. É caracterizada por formação de gomas sifilíticas, tumorações amolecidas vistas na pele e nas
membranas mucosas, que também podem acometer qualquer parte do corpo, inclusive no esqueleto ósseo. As manifestações mais
graves incluem a sífilis cardiovascular e a neurossífilis (BRASIL, 2010; GUIMARÃES, 2017).

2.7 Sinais e sintomas

Os sinais e sintomas da fase primária são:

 Cancro duro: lesão genital ulcerada ou rosada, geralmente única, que aparece em 10 a 90dias (média de 21 dias) após o
contágio;

 Adenopatia regional (íngua) não supurativa, indolor e múltipla;

 As lesões podem ser extragenitais e desaparecem, independente do tratamento, em3 a 8 semanas (NOGUEIRA, 2014).

Os sinais e sintomas da fase secundária são:

 Lesões cutaneomucosas, não ulceradas que aparecem no corpo em cerca de 8semanas após o desaparecimento do cancro duro;
 Exantema morbiliforme e máculas (roséolas sifilíticas);

 Excepcionalmente pode ocorrer uveíte, hepatite, periostite e nefropatia;

 Em 70 a 90% dos casos podem ocorrer sintomas gerais como febre, artralgias, mal estar geral e linfadenopatia generalizada
(Nogueira, 2014).

Fase latente: sem sinais e sintomas clínicos (NOGUEIRA, 2014).

Os sinais e sintomas da fase terciária são:

 Sinais e sintomas que ocorrem após 1 ou 2 a 40 anos após a infecção inicial, caracteriza-se principalmente por lesões
cutaneomucosas (tubérculos ou gomas),lesões neurológicas (neurossífilis, demência), cardiovasculares (aneurisma
aórtico/insuficiência aórtica) e osteoarticulares (artropatia) (NOGUEIRA, 2014).

 Neurossífilis: meníngea – meningite sifilítica aguda; meningovascular – cerebral e vascular; parenquimatosa – paralisia geral,
tabes dorsalis, paresia tabética, atrofia óptica; e gomatosa – cerebral e espinal (NOGUEIRA, 2014).

Os sinais e sintomas da sífilis congênita são: febre, anemia, retardo no desenvolvimento, irritabilidade, lesões na pele e nas
mucosas, hepatoesplenomegalia, icterícia, ascite, glomerulonefrite, linfadenopatia, dactilite, e deformações ósseas variadas. Essa
doença pode resultar num aborto espontâneo ou natimorto (NOGUEIRA, 2014).
CONCLUSÃO

Após um árduo estudo, podemos finalmente concluir que A sífilis é uma Infecção Sexualmente Transmissível

(IST) curável e exclusiva do ser humano, causada pela bactéria Treponema pallidum. Pode apresentar várias

manifestações clínicas e diferentes estágios (sífilis primária, secundária, latente e terciária). Nos estágios primário e

secundário da infecção, a possibilidade de transmissão é maior. A sífilis pode ser transmitida por relação sexual sem

camisinha com uma pessoa infectada ou para a criança durante a gestação ou parto. A infecção por sífilis pode

colocar em risco não apenas a saúde do adulto, como também pode ser transmitida para o bebê durante a gestação,

podendo evoluir para aborto, graves sequelas ao recém-nascido até mesmo óbito. O acompanhamento das gestantes e

parcerias sexuais durante o pré-natal é fundamental pois viabiliza o diagnóstico e tratamento adequado, evitando

assim a transmissão para o recém-nascido.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ARAUJO, Liney Maria de. Guia Prático em Abordagem Sindrômica: Prática Baseada em Evidência – Sífilis. 1ª ed. Cuiabá-Brasil:
S.N., 2017.

AVELLEIRA, João Carlos Regazzi; BOTTINO, Giuliana. Sífilis. Diagnóstico, Tratamento e Controle. Brasil: ABD, 2006, p. 111.

BRASIL, Ministério da Saúde. SÍFILIS – Estratégias para Diagnóstico no Brasil. 1ª ed. Brasil: Departamento de DST, Aids e
Hepatites Virais, 2010.

BRASIL, Ministério da Saúde. Guia de Vigilância em Saúde. 1ª ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2016.

BRASIL, Ministério da Saúde. Guia de Vigilância em Saúde. 1ª ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2018.

CASTRO, Rita Maria Rodrigues Teixeira de. Contribuição Para o Estudo de Infecção por Treponema Pallidum Subespécie
Pallidum: Resposta Serológica, Diagnóstico Molecular e Genotipagem. Lisboa: IHMT, 2004.

CAVALCANTE, Ana Egliny. Diagnóstico e Tratamento da Sífilis: Uma Investigação com Mulheres Assistidas na Atenção Básica
em Sobral, Ceará. Ceará-Brasil, 2013.
NOTA DE AGRADECIMENTO

À Deus que nos deu tudo, o dom da via.

Desejamos registrar a nossa gratidão a todos que contribuíram com o


seu estímulo, amizade compreensão, ajudas e críticas construtivas para a
realização deste trabalho.

Aos nossos pais por acreditarem no nosso sucesso profissional e que,


com muito carinho e apoio, não têm medido esforços para que nós tenhamos
uma educação melhor.
=MUITO OBRIGADO=
=NGA SAKIGILA=
=TO TONDELE=

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